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Podcast 
Disciplina: Programação Neurolinguística (PNL) 
Título do tema A importância da comunicação assertiva para o 
líder 
Autoria: Ester Francisca Mendes 
Leitura crítica: Alexandre Bortoletto 
 
Abertura: 
Olá, ouvinte! No podcast de hoje vamos falar sobre os tipos de líder, de acordo 
com a percepção dos liderados. 
Com certeza, todos nós já tivemos um líder com o qual adorávamos trabalhar e 
outro que preferíamos não ter. Daniel Goleman, em seu livro “Inteligência 
Social”, apresenta dois tipos básicos de líder, a quem ele denomina “chefe 
bom” e “chefe ruim”. 
Vamos ver quais são as características de cada um? 
De acordo com Goleman, o chefe bom é: excelente ouvinte, comunicador, 
corajoso, encorajador, bem humorado, decidido, humilde, demonstra empatia, 
compartilha autoridade, assume responsabilidades. Esses líderes fazem as 
pessoas se sentirem valorizadas, calmas e inspiradas. 
O chefe ruim tem as seguintes características: desconfiado, calado, 
intimidador, egoísta, indeciso, arrogante, culpa as pessoas, parece uma 
parede, tem temperamento difícil. Esses líderes fazem as pessoas se sentirem 
ressentidas e constrangidas. 
Goleman afirma que a dinâmica emocional utilizada na gestão de pessoas tem 
relação direta com a forma de criação de filhos. Durante a infância, há pais que 
estimulam a segurança e outros que estimulam a ansiedade. As bases seguras 
oferecem proteção, conforto e energia para um bom desempenho seja nas 
atividades rotineiras de casa, nas atividades escolares ou no trabalho. 
Goleman cita o psicólogo e professor suíço Kohlrieser, que afirma que uma 
base segura no trabalho é essencial ao bom desempenho. A sensação de 
segurança aumenta a concentração nas tarefas, estimula a visão de obstáculos 
como desafios e não como ameaças, favorece o alcance de metas. Pessoas 
ansiosas, por outro lado, estão constantemente preocupadas em não falhar, 
temem a rejeição e, no contexto empresarial, temem a demissão. Dessa forma, 
fingem segurança, mas não conseguem um desempenho de excelência. 
Pessoas lideradas por quem oferece uma base segura, sentem-se livres para 
explorar, arriscar e inovar. Nesse contexto, críticas duras são recebidas com 
leveza e vistas como oportunidade de crescimento. 
Porém, é importante frisar que as pressões e o desconforto, são normais e 
necessárias à vida profissional. Dessa forma, o líder não deve evitá-la. O 
estresse sem excesso permite o surgimento de uma característica muito falada 
ultimamente: a resiliência. O segredo está em oferecer segurança, não poupar 
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os liderados de um pouco de pressão e estresse e conter, ou não piorar, as 
pressões mais significativas. 
A percepção de satisfação no trabalho resulta não só da tarefa em si, 
mas também das centenas de interações diárias, seja com os líderes, com os 
colegas ou com os clientes. A sensação de capacidade, desempenho e 
consequentemente, a satisfação, é o saldo de momentos positivos versus 
momentos negativos ao longo do dia, da semana, do mês. E nesse sentido, o 
líder tem um papel determinante, já que uma palavra de conforto após uma 
falha ou um elogio por uma tarefa bem feita, têm um peso muito maior quando 
vêm dele. 
 
Fechamento: 
Este foi nosso podcast de hoje! Até a próxima!

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