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PROCESSOS DE LEITURA, ESCRITA E A DISGRAFIA
O que é Disgrafia?  
· É o distúrbio da palavra escrita que se caracteriza por uma leve incordenação motora, apresentando a mesma letra com movimentos diferentes e escrita confusa, sendo assim chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Para Frith (1985), a aquisição e o desenvolvimento da leitura e da escrita é um processo interativo e passa por três fases: Quais são esta fazes?  
· Logográfica, alfabética e ortográfica.
O início da aprendizagem, passa por um processo percetivo, durante o qual o aluno, progressivamente, reconhece símbolos e depois realiza a transposição para os conceitos intelectuais. Trata-se de uma atividade que requer algum tempo e um treino específico (Rebelo, 1993). Sobre esta afirmativa qual o ponto de vista de Fonseca (2008)?  
· Refere que ler é uma invenção do homem que se aprende de forma consciente.
· A aprendizagem da leitura assenta num processo evolutivo e complexo, que congrega diversos processos como a linguagem, a psicomotricidade, a componente cognitiva, a perceção audiovisual, o estado emocional, o estímulo externo, entre outros.
Os disgráficos, com frequência, experimentam, em diferentes graus, sensações de insegurança e desequilíbrio com relação a gravidade desde a infância. Qual a alternativa descreve as  principais características da disgrafia?    
· Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários a escrita (um S ao invés do 5 por exemplo); desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongadas ou comprimida; o espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares; liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular. O diagnóstico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
· Organização das letras: letras retocadas, hastes bem feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários a escrita (um S ao invés do 5 por exemplo); desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongadas ou comprimida; o espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares; liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular. O diagnóstico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
· Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários a escrita (um S ao invés do 5 por exemplo); organização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongadas ou comprimida; o espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são regulares; liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular. O diagnóstico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Marque a alternativa correta.
De acordo com Perfetti (2007), para a aquisição e desenvolvimento da capacidade de compreensão da leitura seriam necessários:
 
· Todas as alternativas estão corretas.
Até as três primeiras séries é normal que as crianças façam confusões ortográficas, pois os sons e palavras impostas ainda não são dominados por elas. Para tanto, é preciso cuidado e atenção, caso ainda aconteça essas trocas ortográficas com o tempo. Segundo Maria H. Novaes, a disgrafia pode ser identificada em alguns pontos, marque a alternativa que NÃO representa esses pontos:  
· Esforço excessivo de precisão e rapidez – Quando o traçado é rápido, há grande esforço de direção e de controle. (ALMEIDA. Manual para Tratamento de Disgrafia, Disortografia e Troca de Letras, p. 9).
Os estudos experimentais entre a relação leitura e escrita mostram que se melhoram mutuamente promovendo o desenvolvimento global. Na verdade, para os alunos conseguirem ser bons leitores e escritores simultaneamente, é mais adequado proporcionar uma instrução combinada em leitura e escrita e não desvalorizar alguma ou substituir uma pela outra (Langer & Flihan, 2003; Shanahan, 2006). A respeito da leitura marque a alternativa ERRADA:  
· Rebelo (1993), em termos gerais,não é qualquer leitor que pode ser capaz de extrair informação a partir de um texto impresso, ou seja a compreensão da leitura é entendida como uma habilidade própria do leitor.
Complete as lacunas: Algumas pessoas com _________também pode possuir disfunção disortográfica. Possuem letras_______________, que acontece quando estes apresentam falhas na ________________da grafia correta e acaba por escrever com erros ortográficos. Geralmente a escrita feia pode ocorrer em diversas situações; quando a criança se sente apreensiva na ora de ____e___________. Aquela dissertação ou aquele conto que era para ser prazeroso, acaba por tortura quem o faz. Os trabalhos em classes com apresentação do tema ou até mesmo do entendimento formal, que são apresentados para toda turma por um aluno ou grupo de alunos é uma boa solução para que o aluno se solte e sinta mais a vontade.  
· Disgrafia, embaralhadas, memorização, ler, escrever.
As habilidades que mais se correlacionam com a aquisição da leitura e escrita são a consciência fonológica e a memória operacional fonológica (Schneider, 1993; Leather e Henry 1994; Gathercole e Baddeley, 1997). Para chegar ao entendimento do fonema, a criança necessita adquirir e desenvolver a consciência fonológica (CF).O que é a  consciência fonológica.    
· É a habilidade de refletir, examinar e manipular os sons verbais nos níveis de palavra, sílaba e fonema, com a atenção voltada para a estrutura da palavra (Pereira e Schochat, 1997).
Um dos modelos teóricos de aquisição de escrita mais utilizado em nosso meio é o psicogenético, proposto por Ferreiro e Teberosky (1986). Neste é priorizado o processo percorrido pela criança para a compreensão das características, do valor e da função da escrita. Os autores preocupam-se em analisar como a criança constrói hipóteses sobre o sistema de escrita antes de chegar a compreender as bases do sistema alfabético (Moojen, 2009). De acordo com os estudos realizado pelos autores numere: I -         Pré-Silábico. II -        Pré-Silábico 2 (ou Intermediário. III-        Silábico. IV-       Sílabico-Alfabético. V-        Alfabético. (  )       Existe a compreensão de que cada fonema corresponde a uma letra e que as letras se combinam para formar sílabas e palavras. (  )       Ocorre a transição do nível silábico para o alfabético, pois a criança começa a compreender que a escrita representa cada som da fala (fonema), mas ainda aparecem “omissões” de letras pela coexistência das duas hipóteses . (  )       É o início da construção da escrita, no qual a criança supõe que essa é uma outra forma de desenhar e não estabelece um vínculo entre fala e escrita.  Usa desenhos, garatujas e rabiscos para escrever e, em algumas vezes, letras de seu nome. (  )       A criança já supõe que a escrita representa a fala e cada letra corresponde a uma sílaba pronunciada. Porém, existe um conflito com a hipótese da quantidade mínima de letras ao escrever palavras monossílabas e dissílabas. (  )       A criança já não usa mais desenhos e, sim, as letras que conhece (normalmente a do seu próprio nome) para escrever e começa a ter consciência de que existe alguma relação entre a pronúncia e a escrita.  
· V, IV,I,III,II.

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