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Enfª Esp. Grezielle Panissa
CENTRO CIRÚRGICO
Técnico em Enfermagem
Enfª Esp. Grezielle Panissa
Técnico em Enfermagem
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA 
CIRÚRGICA
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=posi%C3%A7%C3%A3o%20cirurgica&source=images&cd=&cad=rja&docid=suIST6qQ5unt1M&tbnid=DtVoKJT6j-186M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fraiz-de-pensamentos.blogspot.com%2F2009%2F11%2Fsustinho.html&ei=pE4TUp3OGIqTyQH8iIHIAQ&bvm=bv.50952593,d.b2I&psig=AFQjCNHNGSA4vgU9hp7Pzu1lvsTJpg1AVA&ust=1377083399566852
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ A posição na qual o paciente é colocado na mesa cirúrgica
depende do procedimento operatório a ser realizado como
também da condição física do paciente.
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=lxJYbK5gpIHEnM&tbnid=5yEYZlpOmt0-1M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.hcb.com.br%2F%3Farea%3Dservicos%26id%3D5&ei=T5tMUvSTB4LM9QSbjIDgCw&bvm=bv.53371865,d.eWU&psig=AFQjCNF_3i1e1F52DuL0xkZmvyGGViqcsQ&ust=1380838571972202
➢ Decúbito Dorsal (ou supino): posição usada na maioria das
cirurgias abdominais e torácicas, e em algumas dos quadris e
das pernas.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Decúbito Dorsal (ou supino) com Hiperextensão da
Cabeça: posição usada nas cirurgias do pescoço, da face e em
algumas cranianas e oftálmicas; também nas intervenções da
boca e do nariz.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Decúbito dorsal (ou supino) com Elevação dos Quadris:
posição usada em cirurgias vasculares quando a região a ser
operada é a ilíaca, e em simpatectomias lombares.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Decúbito Prono (ou ventral): posição usada nas cirurgias da
parte posterior do tórax, coluna vertebral, região coccígea,
parte posterior das pernas, região poplítea e tendão do
calcâneo.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Posição de Kraske (ou de canivete): é usada nas cirurgias
protológicas e na remoção de cistos pilonidais.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Trendelemburg: posição usada nas cirurgias do abdome
inferior e da pélvis, nas laparoscopias e em algumas
intervenções biliares. Também se emprega nos casos de
choque ou de hipotensão, porém, sem flexionar os joelhos.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Trendelemburg Invertida (ou reversa): posição usada nas
cirurgias de tireoide, paratireoide, vesícula e vias biliares.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Posição de Fowler (ou semi-sentada): posição utilizada nas
cirurgias de cabeça, face, nariz, mamas e pescoço.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Posição de Litotomia (ou ginecológica): posição utilizada
nas cirurgias dos órgãos pélvicos e genitais e nas citoscopias.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Posição Lateral: posição usada para diversos tipos de cirurgia
como as que intervêm no rim, em ureteres, tórax, esôfago e na
região temporal do cérebro.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Posição de Lombotomia: posição utilizada para permitir a
abordagem da região retroperitoneal do flanco nas cirurgias do
rim.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Posição Fetal (ou de punção lombar): posição utilizada nas
cirurgias da coluna lombar, punções lombares, anestesias
raquidianas e neurolises.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Atenção:
Ao se colocar o paciente na posição cirúrgica, alguns
aspectos fundamentais devem ser lembrados
•Evitar contato de partes do corpo do paciente com as
superfícies metálicas da mesa cirúrgica
•Posicioná-lo de modo funcional e seguro, a fim de prevenir
distensões musculares, evitar compressão de vasos, nervo e
saliências ósseas, e facilitar a dinâmica respiratória
•Manusear o paciente anestesiado com movimentos firmes e
lentos, pois a mudança repentina de posição pode levar à
queda de pressão arterial
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
➢ Atenção:
•Ao se retirar o paciente da posição ginecológica, deve-se ter
o cuidado de descer, alternadamente, as pernas, a fim de
prevenir o afluxo rápido de sangue para os membros
inferiores, podendo causar a mesma situação acima referida
•Manter a cabeça voltada para um dos lados, quando o
paciente permanecer em decúbito dorsal;
•Observar o posicionamento correto das infusões e
drenagens.
POSIÇÃO DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA
Técnico em Enfermagem
TEMPOS CIRURGICOS
➢ São procedimentos ou manobras consecutivas realizadas
pelo cirurgião, desde o início até o término da cirurgia.
➢ De um modo geral as intervenções cirúrgicas são realizadas
em quatro 4 tempos básicos.
✓ Diérese
✓ Hemostasia
✓ Cirurgia propriamente dita
✓ Síntese
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Diérese (Dividir, cortar, separar)
Separação dos planos anatômicos ou tecidos para possibilitar a
abordagem de um órgão ou região (cavitária ou superfície), é o
rompimento da continuidade dos tecidos.
Pode ser classificada em:
✓ Mecânica (instrumentos cortantes)
✓ Física (recursos especiais)
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Pode ser classificada em:
✓ Mecânica (instrumentos cortantes)
• Punção – Drenar coleções de líquidos ou coletar
fragmentos de tecidos, (agulhas, trocaters)
• Secção – Dividir ou cortar tecidos com uso de material
cortante (bisturi, tesouras, lâminas) = Segmentação de tecidos
•
• Curetagem – Raspagem da superfície do órgão (cureta)
TEMPOS CIRURGICOS 
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Pode ser classificada em:
✓ Física (recursos especiais)
•Térmica – Realizada com uso do calor, cuja fonte é a energia
elétrica (bisturi elétrico)
•Crioterapia – Resfriamento brusco e intenso da área a ser
realizada a cirurgia (nitrogênio líquido)
•Laser – realiza-se por meio de um feixe de radiação, ondas
luminosas de raios infravermelhos
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Hemostasia (hemo=sangue; stasis=deter)
Processo pelo qual se previne, detém ou impede o
sangramento. Pode ser feito por meio de:
•Pinçamento de vasos 
•Ligadura de vasos 
•Eletrocoagulação
•Compressão 
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Cirurgia propriamente dita ou Exérese
Tempo cirúrgico fundamental, onde efetivamente é realizado o
tratamento cirúrgico - momento em que o cirurgião realiza a
intervenção cirúrgica no órgão ou tecido desejado, visando o
diagnóstico, o controle ou a resolução da intercorrência,
reconstituindo a área, procurando deixá-la da forma mais
fisiológica possível.
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Síntese (junção, união)
Aproximar ou coaptar bordas de uma lesão, com a finalidade
de estabelecer a contigüidade do processo de cicatrização, é a
união dos tecidos.
O resultado da síntese será mais fisiológico quanto mais
anatômica for a dierese (separação).
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Síntese (junção, união)
Pode ser classificada em:
I. Cruenta : Coaptação, aproximação, união dos tecidos
realizada por meio de sutura permanente ou removível.
São utilizados instrumentos apropriados : agulhas de
sutura, fios de sutura etc...
II. Incruenta : Aproximação dos tecidos, a união das
bordas, é feita por meio de gesso, adesivo ou atadura.
III. Imediata : Coaptação ou união das bordas da incisão é
feita imediatamente após o término da cirurgia.
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Síntese (junção, união)
Pode ser classificada em:
IV. Mediata: Aproximação dos tecidos, das bordas é feita
após algum tempo de incisão ( algum tempo depois da
lesão).
V. Completa: Coaptação, aproximação, união dos tecidos é
feita em toda a dimensão/extensão da incisão cirúrgica.
VI. Incompleta: Aproximação dos tecidos não ocorre em
toda a extensão da lesão, mantem-se uma pequena
abertura para a colocação de um dreno.
TEMPOS CIRURGICOS 
➢ Síntese (junção, união)
O processo mais comum de síntese é a sutura que pode 
ser: 
•Temporária– quando há necessidade de remover os fios
cirúrgicos da ferida após fechamento ou aderência dos bordos
desta.
•Definitiva ou permanente– quando os fios cirúrgicos não
precisam ser removidos, pois, permanecem encapsulados no
interior dos tecidos.
TEMPOS CIRURGICOS 
Técnico em Enfermagem
ANESTESIA
➢ É a perda ou diminuição dasensibilidade através da
administração de medicamentos, agentes anestésicos
➢ Tem por objetivo:
✓suprimir a sensibilidade;
✓abolir a dor durante o ato cirúrgico;
✓promover o relaxamento muscular 
ANESTESIA
➢ O desenvolvimento da anestesia bem sucedida e controlável é
que tornou possível a cirurgia moderna.
➢ A invenção de uma agulha oca e o desenvolvimento de
aparelho a gás apressaram a descoberta de novas técnicas e
agentes anestésicos.
➢ A anestesia moderna é muito superior à anestesia dos anos
anteriores, pelo aumento de agentes anestésicos disponíveis e
o refinamento das técnicas de administração.
ANESTESIA
HISTÓRIA
➢ 1776: Joseph Priestley descobre o Óxido Nitroso.
➢ 1846: utilização do éter pela primeira vez como anestésico
➢ Séc. XIX: Cocaína foi o primeiro anestésico local efetivo
descoberto.
➢ 1899: Foi realizada a primeira anestesia subaracnoidea
➢ 1946: primeira utilização da lidocaína
ANESTESIA
O procedimento anestésico inclui:
▪Avaliação pré- anestésica
▪Anestesia
▪Recuperação Anestésica
▪Analgesia pós-operatória
ANESTESIA
Avaliação pré-anestésica
Permite o conhecimento prévio das condições clinicas do
cliente, o que diminui a morbimortalidade relacionada ao
procedimento anestésico.
Após a anamnese é estabelecido o Estado físico do cliente
baseado na classificação da Associação Norte Americana de
Anestesiologista (ASA)
ANESTESIA
Avaliação pré-anestésica
ASA I/ (P1) Paciente saudável, exceto pela enfermidade
cirúrgica
ASA II/ (P2) Paciente com doença sistêmica leve e compensada
ASA III/ (P3) Paciente com doença sistêmica grave, porém sem
incapacidade
ASA IV/ (P4) Paciente com doença sistêmica incapacitante.
ASA V/ (P5) Paciente moribundo que tem pouca capacidade de
sobrevida (cirurgia é o último recurso)
ASA VI/ (P6) Paciente doador de transplante de órgãos
ANESTESIA
➢ Medicação pré-anestésica
A finalidade desta medicação é diminuir a ansiedade do
paciente e evitar assim elevação da PA, possibilidade de
angina, e crise de broncoespasmo.
As drogas utilizadas são o midazolam e o diazepam,
administradas via oral ou intramuscular
ANESTESIA
Anestesia
ANESTESIA
Geral
Regional
Local
•Inalatória
•Endovenosa
•Balanceada
•Raquidiana
•Peridural
•Bloqueio de plexos nervosos 
•Spray
•Anestésico tópico
➢ Anestesia Geral
Envolve a sensibilidade total do organismo, pois atua sobre o
Sistema Nervoso Central, nos centros da percepção da dor.
O paciente fica inconsciente, perde a capacidade de reagir
contra estímulos externos, havendo relaxamento total da
musculatura, o que possibilita o trabalho do cirurgião
O agente anestésico produz o relaxamento da musculatura
torácica, responsável pelos movimentos respiratórios, sendo
necessário a entubação endotraqueal
ANESTESIA
➢ Tipos de Anestesia
A anestesia geral pode ser administrada por via
endovenosa, respiratória ou retal
✓ Anestesia por via respiratória ou inalatória - para este tipo
de anestesia podem ser utilizados anestésicos líquidos
(voláteis) ou gases
✓ Anestesia por via endovenosa - uma solução diluída de
anestésico é lentamente injetada na veia.
✓ Anestesia por via retal - uma solução é instilada no reto e
absorvida através da mucosa da parte baixa do intestino. Este
método é pouco usado por não se ter controle da quantidade
que será absorvida
ANESTESIA
➢ Anestesia Geral
Ocorre em três fases:
ANESTESIA
Indução: 
Manutenção:
Reversão
➢ Anestesia Geral (Fases da anestesia)
Fase de Indução: Começa com a administração de agentes
anestésicos e se prolonga até o início do procedimento cirúrgico,
no momento da incisão cirúrgica; a intubação orotraqueal ocorre
no início dessa fase.
Pode-se administrar medicação de ação hipnótica, analgésica
e medicações de ação bloqueadora da função neuromuscular
“curare”.
ANESTESIA
➢ Anestesia Geral (Fases da anestesia)
Fase de Indução:
ANESTESIA
Hipnóticos:
✓Tiopental
✓Diazepam
✓Midazolam
✓ Etomidato
✓Propofol
Opioides:
✓Fentanil
✓Morfina
✓Alfentanil
✓Sufentanil
✓Remifentanil
Bloqueadores:
✓Fentanil
✓Succinilcolina
✓Pancurônio
✓Rocurônio
✓Atracúrio
✓Vecurônio
➢ Anestesia Geral (Fases da anestesia)
Fase de manutenção: tem o objetivo de manter o cliente em
plano cirúrgico até o fim da cirurgia;
Pode ser realizada com medicações endovenosas, inalatória
ou uma combinação delas (anestesia balanceada), sendo que as
medicações utilizadas nesta fase são as mesmas da fase de
indução;
ANESTESIA
➢ Anestesia Geral (Fases da anestesia)
Fase de Reversão: Superficialização do estado de anestesia,
depende da profundidade e duração. Esta fase termina quando o
paciente está pronto para deixar a sala de operação.
Algumas medicações necessitam de drogas apropriadas para
reverter sua ação (antaginistas) são elas:
• Midazolam e Diazepam Flumazenil;
• Opioides Naloxona
• Bloqueadores Edrofônio e Niostigmina
ANESTESIA
➢ Tipos de Anestesia
•Anestesias Parciais - são aquelas cujo
comprometimento da sensibilidade abrange apenas áreas
do corpo, de extensão variável, sem ser acompanhada de
inconsciência
✓Anestesia Local: deprimem temporariamente as
terminações nervosas periféricas sensitivas sem afetar
outros tecidos
Podem ser administradas por instilação, local por
refrigeração, Tronculares, Plexulares, Espinhais
ANESTESIA
➢ Tipos de Anestesia
✓Raquidiana: o agente anestésico é introduzido dentro do
espaço sub-aracnóide (usando um espaço lombar) e se
mistura ao líquido cefalorraquidiano (LCR ou líquor)
A extensão da anestesia depende da altura da punção
lombar
Os anestésicos mais utilizados são a bivucaína hiperbárica
e a isobárica, lidocaína
ANESTESIA
➢ Tipos de Anestesia
ANESTESIA
➢ Tipos de Anestesia
✓Epidural: ou peridural é alcançada injetando-se o agente
anestésico no espaço epidural, a medicação mais utilizada é a
Lidocaína.
ANESTESIA
➢ Tipos de Anestesia
ANESTESIA
1 – Espaço subaracnoideo
2 – Espaço epidural 
➢ Agentes Anestésicos Gerais
Líquidos voláteis:
• Éter dietil: anestésico líquido e comumente usado, produzindo
bom relaxamento, pode ser empregado em todos os tipos de
cirurgias.
• Halotone- (Fluotane): é um composto halogenado, potente,
não inflamável, com cheiro agradável. Sua indução é mais
rápida que a do éter e deve ser administrado por inalação,
porém mais lenta do que a indução com óxido nitroso.
ANESTESIA
➢ Agentes Anestésicos Gerais
Halotone- (Fluotane):
✓ Vantagens - não inflamável, potente, quimicamente estável,
indução rápida e suave. Não irrita o tracto respiratório e não
aumenta a salivação.
✓ Desvantagens - deve-se usar um vaporizador especial para
administração por causa de sua acentuada potência. É tóxico
ao fígado e depressor do Sistema Cardiovascular.
ANESTESIA
➢ Agentes Anestésicos Gerais
• Metoxiflurane (Pentrane) - líquido estável e claro, com cheiro
agradável e menos volátil que os anteriores.
• Tricloretileno(Trilene) - líquido de baixa volatilidade, não
inflamável e muito pouco usado.
ANESTESIA
➢ Agentes Anestésicos Gerais
Gases anestésicos:
• Óxido nitroso– gás inorgânico de pouca intensidade, cheiro
agradável, atóxico, não irritante, de poucos efeitos colaterais.
Produz indução e recuperação confortáveis e rápidas.
• Ciclopropano– administrado por inalação, produz indução
agradável e rápida, com larga margem de segurança se for
mantida ventilação alveolar. Não irritante das membranas e
baixa toxicidade.
ANESTESIA
➢ Agentes Anestésicos Gerais
Endovenoso
• Tiopental – barbitúrico tem ação curta em dosagem baixa, mas
a administração repetida pode produzir efeito mais
prolongado. Administrado na veia, produz indução rápida e
recuperação agradável.
• Inoval – é uma mistura de Droperidol (tranqüilizante) com
Fentanil (analgésico narcótico). Administrado na veia, pode
ser usado como complemento do ciclopropano.
ANESTESIA
➢ Agentes Anestésicos Locais
• Marcaína – (hidrocloreto de bupivacaína) é um agente
poderoso de ação demorada, usado em anestesia caudal,epidural, e bloqueios.
• Xilocaìna– (hidrocloreto de Lidocaína) é um anestésico
potente e muito usado.
ANESTESIA
Técnico em Enfermagem

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