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O capital cultural e a Escola
Silva Andrade, Victor Hugo. RU:2179204
Polo: Ipatinga / MG
 UNINTER
A o analisar e comparar a teoria do capital cultural de Pierre Bourdieu com as respostas dos professores nas entrevistas podemos constatar aspectos muitos similares, que a o longo texto iremos discorrer a respeito.
Em uma primeira analise mais superficial das entrevistas o grupo pode constatar que a educação pública está realmente defasada,e, por conseguinte não alcança os alunos em sua totalidade, mas ao comparar com a teoria de Pierre Bourdieu percebemos que não era somente uma “educação fraca” que produzia os resultados baixos e similares.
Em uma analise comparativa dos resultados obtidos entre as escolas de diferentes cidades, concluímos que há algo institucionalizado muito maior que a escola em si, que influi diretamente sobre ela até mesmo de uma forma “perversa”,e segundo Bourdieu com relação a escola ele nos fala que: “a melhor instituição para a reprodução dos privilégios de classe porque exerce essa função de forma velada, "aparentando neutralidade". (BOURDIEU, P. 1977. p 488)”.
E de acordo com a teoria do Capital Cultural essa idéia de institucionalização que colocamos é nada mais do que as principais características da teoria de Bourdieu, que coloca a idéia do capital como o recurso econômico e o cultural como a posse de determinadas informações, gostos e atividades culturais, fazendo com que as pessoas que possuem uma certa característica sejam privilegiadas perante a os outros que não há possuem.
Os resultados obtidos nas entrevistas se demonstraram bem desanimador quando se fala em educação publica, mas por outro lado podemos perceber que o problema tem uma causa bem definida e que cabe a nós futuros professores, e cidadãos combater através elaboração de atividades voltado a esse assunto e cobrar das autoridades publicas maior efetividade no combate a desigualdade social.

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