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Logística na economia atual
Apresentação
Muitas pessoas definem a palavra logística apenas como o transporte de produtos, porém, o 
verdadeiro conceito abrange muito mais do que a movimentação de mercadorias. O Brasil é um 
país de dimensões continentais e cabe ao governo investir ou atrair investidores em infraestrutura 
para escoar e receber produtos. O custo com logística corresponde a uma significativa parcela no 
custo final de um produto, portanto, uma logística bem gerenciada representa uma grande 
ferramenta de competitividade, tanto no custo de vendas dos produtos quanto na satisfação e no 
atendimento ao cliente.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você aprenderá o conceito de logística. Além disso, verá como a 
logística funciona no Brasil. Por fim, estudará os custos logísticos com o atual cenário econômico 
brasileiro.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Conceituar logística.•
Reconhecer o funcionamento da logística no Brasil.•
Relacionar custos logísticos com o atual cenário econômico brasileiro.•
Desafio
O maior desafio da logística é garantir que o produto certo chegue ao cliente da forma mais rápida 
possível e com o menor custo. Um dos segredos do sucesso na distribuição de produtos está na 
excelência em gestão de estoque.
Você foi contratado por uma empresa que se encontra em um momento crítico. 
 
Sendo assim, responda:
a) Como resolver o problema do fornecimento de matéria-prima? 
b) Quais estratégias podem ser adotadas para se obter uma confiabilidade do estoque?
Infográfico
Um dos maiores objetivos da logística é entregar as mercadorias corretas com agilidade e 
segurança, portanto, as empresas devem estudar a melhor forma de distribuir seus produtos para 
garantir o sucesso e a rentabilidade da operação logística; é nessa hora que o responsável pela 
logística de distribuição deve analisar as vantagens e as desvantagens de cada modal de transporte.
Neste Infográfico, você vai ver as principais vantagens e desvantagens dos principais modais de 
transporte utilizados no Brasil.
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/2e6b6130-5869-4468-8c92-4fa8e8f95926/1cee9683-3615-432f-9fa7-86eca9d1f148.png
Conteúdo do livro
A eficiência da logística de uma empresa é fundamental para manter a organização competitiva e 
alcançar as metas estabelecidas, aumentando a rentabilidade desta.
No capítulo Logística na economia atual, da obra Gestão de custos: riscos e perdas, base teórica desta 
Unidade de Aprendizagem, você vai estudar o conceito de logística e sua importância para a 
economia de um país. Você também vai conhecer como a logística funciona no Brasil e em que 
estágio de atuação ela se encontra em relação ao mundo.
Boa leitura.
GESTÃO DE 
CUSTOS, RISCOS 
E PERDAS
Isis Boostel
Logística na economia atual
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Conceituar logística.
  Explicar como funciona a logística no Brasil.
  Relacionar custos logísticos com o atual cenário econômico brasileiro.
Introdução
A logística é uma ciência complexa que envolve várias atividades ligadas 
à armazenagem, ao estoque, à movimentação de cargas, aos transportes 
e ao monitoramento de todos esses processos com o uso de diversas 
tecnologias. Como nenhuma cidade é autossuficiente na produção de 
todos os insumos e produtos para abastecer as necessidades dos con-
sumidores, faz-se necessária uma integração das atividades logísticas 
em nível global.
Neste capítulo, você vai estudar o conceito de logística e sua impor-
tância para a economia de um país. Você também vai conhecer como a 
logística funciona no Brasil e em que estágio de atuação ela se encontra 
em relação ao mundo.
Conceito de logística
A logística é responsável pelo gerenciamento dos recursos utilizados para o 
deslocamento de materiais do ponto A ao ponto B, ou seja, desde o recebimento 
de matéria-prima até a destinação fi nal dos artigos produzidos. Portanto, a 
logística envolve operações de compras, armazenamento, transporte e dis-
tribuição. Segundo Ballou (2010), a logística trata de todas as atividades 
que facilitam o fl uxo de produtos, assim como os fl uxos de informação, que 
colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis 
de serviço adequados aos clientes a um custo razoável.
O mundo contemporâneo, caracterizado pelas mais diversas tecnologias, 
permite o acesso a informações, lugares e produtos com uma rapidez que nunca 
se imaginou. Ao pensar que há 90 anos os produtos eram transportados, em 
sua maior parte, por animais e que uma simples carga poderia levar meses 
para chegar, percebe-se o quanto a logística foi importante para o crescimento 
das nações.
Segundo Ballou (2010), a logística é um tema primordial para as organiza-
ções. Ela possibilita a uma empresa compreender, por meio de estudos, como 
ela pode oferecer o melhor nível de serviço aos clientes, a partir do planeja-
mento, do monitoramento das atividades de movimentação e da armazenagem, 
possibilitando o melhor fluxo de produtos.
Para Novaes (2004), a logística tem como objetivo solucionar os desafios 
relacionados ao suprimento e à distribuição de insumos e produtos acabados 
ao longo da cadeia, de maneira a reduzir custos — partindo do princípio de que 
o custo não é o único fator a se observar. Já Bowersox e Closs (2001) afirmam 
que a logística pode ser definida como um processo de gestão estratégica de 
compra, movimentação e estocagem de materiais, bem como um processo de 
gestão do fluxo de informação que demanda todo esse processo.
A partir da teoria apresentada, você pode perceber a importância da lo-
gística para a gestão do fluxo de informação e produtos dentro da cadeia de 
suprimentos, que comporta, além da empresa, todos os outros atores, dentro 
de um contexto maior. A logística permite às organizações se diferenciarem 
do mercado quando suas atividades são executadas de forma a maximizar as 
operações, minimizando, quando possível, o custo.
Segundo Porter (1989), uma empresa apresenta vantagem competitiva em relação à 
outra quando consegue executar suas atividades de forma diferenciada, destacando-se 
no mercado.
Para que um produto ou serviço seja oferecido ao mercado, as empresas 
devem executar algumas atividades, apresentadas na Figura 1, compondo a 
cadeia de valor.
Logística na economia atual2
Figura 1. Cadeia de valor.
Fonte: Adaptada de Porter (1989).
Pode-se perceber que a cadeia de valor é dividida em atividades de apoio e 
atividades primárias. As atividades primárias são apresentadas no Quadro 1.
Fonte: Adaptado de Porter (1989).
Logística interna
Inclui atividades de movimentação e armazenagem 
de materiais, sendo também chamada de logística 
inbound.
Operações
Nessas atividades, os insumos/matérias-primas são 
transformados em produtos em processo e produtos 
acabados.
Logística externa Distribuição de produtos.
Marketing e vendas Ações que estimulem o desejo de consumir do cliente.
Serviços
Práticas que visem ao reforço da marca ou diferencial 
de serviço, como manutenção ou ajuste.
Quadro 1. Atividades primárias
3Logística na economia atual
As atividades de apoio são subdivididas conforme mostra o Quadro 2.
Fonte: Adaptado pelo autor de Porter (1989).
Aquisição Compras de insumos, produtos acabados e serviços.
Desenvolvimento 
de tecnologia
Ações que aumentem a performance dos 
produtos e serviços com o uso da tecnologia.
Gerência de 
recursos humanos 
Ações de recrutamento e retenção de talentos.
Infraestrutura 
da empresa
Ações ligadas ao planejamento, à 
gerência, à qualidade, dentre outras.
Quadro 2. Atividades de apoio
Para que as operações de logística aconteçam, são necessárias atividades 
de suporte, como as apresentadas no Quadro 2. As atividades de apoio estão 
relacionadas com recursos tangíveis,como matérias-primas, e recursos 
intangíveis, ligados à capacidade intelectual da equipe que forma a organi-
zação e executa as operações envolvidas na produção de uma mercadoria e 
sua distribuição.
Vale ressaltar que nenhuma atividade ligada às logísticas inbound e out-
bound, por exemplo, acontece sem um planejamento que envolva desde a equipe 
de chão de fábrica até a direção. A tecnologia permite que as informações 
fluam no processo, permitindo uma gestão compartilhada.
A análise da cadeia de valor permite às empresas constatarem onde podem 
gerar valor ao cliente. A logística está intimamente ligada às atividades 
que podem reduzir custos, oferecendo um aumento do nível de serviço ao 
cliente final. Vale ressaltar que o aumento do nível de serviço está ligado 
ao aumento do custo da operação; então, deve-se analisar a real necessidade 
do cliente, para que a logística seja um fator diferencial na operação da 
organização.
Para Christopher (2002), quando o ciclo do pedido — que significa o 
tempo que o cliente quer esperar pela entrega do produto — for igual ao 
tempo gasto nos processos de fabricação, armazenamento, expedição e 
distribuição, o processo obteve bom resultado. Se a tecnologia utilizada 
Logística na economia atual4
pelas atividades de logística derem suporte a todo o processo, a empresa 
terá a garantia de satisfação de seus clientes.
Como funciona a logística no Brasil
O conceito de logística, abrangendo todas as suas atividades, começou a ser 
empregado de forma mais sistemática a partir das grandes guerras mundiais. 
Quando estudamos a história desses eventos, percebermos como era importante 
para os exércitos terem suprimentos para conseguirem fi car longos períodos 
em locais sem acesso à rede de produtos. Segundo Novaes (2004), a evolução 
da logística passou por quatro fases: atuação segmentada, integração rígida, 
integração fl exível e integração estratégica.
A primeira fase da logística, no pós-guerra, teve como característica os 
produtos padronizados. Os eletrodomésticos tinham somente uma cor, e era 
pequena a diversidade de marcas de produtos, por exemplo, os alimentícios. Na 
Figura 2 você pode perceber que o enfoque era dado ao estoque nas diversas 
fases da cadeia de suprimentos. Como nessa fase o uso de tecnologia não era 
tão abrangente, as várias fases mantinham seu estoque sem integração com o 
restante da cadeia de suprimentos; a compra de produtos era feita em lotes, a fim 
de reduzir custos com transporte. Podemos classificar essa fase como segmen-
tada ou fragmentada, pois o estoque não era considerado de forma integrada, 
mas, sim, individualmente para cada ator da cadeia de suprimentos — ou seja, 
o fabricante, o distribuidor e o varejista mantinham seus próprios estoques.
Figura 2. Primeira fase da logística. 
Fonte: Adaptada de Novaes (2004).
5Logística na economia atual
Na segunda fase da logística, a história demonstra uma mudança no 
padrão da indústria (Figura 3). Nessa fase, o marketing teve maior atuação; 
nota-se o aumento da diversidade de produtos, com mais cores e modelos 
diferenciados, possibilitados por uma maior flexibilização da manufatura das 
empresas. Com mais opções de produtos, viu-se um aumento considerável do 
estoque em todos os elos da cadeia de suprimentos. A crise do petróleo, em 
1970, levou a um aumento considerável no custo de distribuição.
Figura 3. Segunda fase da logística. 
Fonte: Adaptada de Novaes (2004).
Novaes (2004) caracteriza a segunda fase como o início de uma racionali-
zação integrada da cadeia de suprimentos, mas ainda rígida, pois a correção 
em tempo real da demanda ainda não era realizada. Na Figura 3, pode-se 
observar a ênfase ao transporte com integração rígida, ligando os participantes. 
O autor faz analogia a um duto rígido, como um cano de PVC, pois a área de 
manufatura das empresas detinha maior relevância nas tomadas de decisão, 
sem planejamento e integração com outras áreas. O aumento de estoque pode 
ser percebido por essa estratégia focada na manufatura.
A terceira fase da logística foi caracterizada por maior flexibilidade e 
aconteceu em dois níveis, dentro da empresa e nas relações interempresariais. 
O fluxo de informações com uso do intercâmbio eletrônico de dados (EDI, 
do inglês electronic data interchange) e do código de barras trouxe maior 
segurança e velocidade para a transação de informações e a captura de dados 
e melhor performance na programação da produção e na gestão de estoques 
(Figura 4).
Logística na economia atual6
Figura 4. Terceira fase da logística.
Fonte: Adaptada de Novaes (2004).
Para Novaes (2004), a terceira fase se equipara a um duto mais flexível, 
que se adapta às condições que o mercado apresenta. O aprendizado vindo da 
segunda fase rígida, sem conexão entre toda a organização, levou as empresas 
a repensarem seus modelos, adaptando-se às necessidades de seu público-alvo.
Você pode perceber que, nas três primeiras fases, existia a integração de 
vários elos da cadeia de suprimentos de forma física, com produtos, geren-
ciamento de estoques, transporte e fluxo de informação. A quarta fase da 
logística se caracteriza pela forma estratégica que a logística passou a ter nas 
organizações, permitindo que ela seja integrada a toda a cadeia de suprimentos. 
Essa nova configuração possibilita a todos os participantes a busca de novas 
soluções, que agreguem valor e ofereçam diferencial competitivo de forma 
holística aos parceiros (Figura 5).
Figura 5. Quarta fase da logística.
Fonte: Adaptada de Novaes (2004).
7Logística na economia atual
Na Figura 5, você pode perceber como essa integração está presente em 
todo o processo e em toda a cadeia de suprimentos, desde o fornecedor até 
o consumidor final. Nessa fase, os operadores de transporte e armazenagem 
atuam de forma a reduzir o tempo de deslocamento de carga e ajudam as 
organizações a controlarem o estoque. O estoque é visto como uma forma 
de garantir um diferencial de atendimento ao consumidor e um meio para 
controlar exatamente quando deve haver o ressuprimento.
O uso de tecnologias de informação, como EDI (troca eletrônica de da-
dos), estoque gerenciado pelo fornecedor (VMI, do inglês vendor managed 
inventory), aplicativos que compartilham espaço nos modais de transporte, Big 
Data (captação de grande volume de dados), dentre outras tecnologias, ajuda 
as empresas a flexibilizarem suas operações de acordo com a demanda do 
cliente. Assim, pode-se adequar as necessidades do cliente e cumprir o lema 
da logística de atender exatamente no lugar e na hora do desejo do consumo. 
No Brasil, a logística tem um papel muito importante e está presente nas 
operações de empresas de pequeno, médio e grande porte. Com o investimento 
na indústria automobilística no país, a logística ganhou grande força nas 
estratégias de produção, gerenciamento de estoques e distribuição.
Como exemplos de operações estratégicas de logística realizados no Brasil, podemos citar 
o consórcio modular da fábrica da Volkswagen em Resende (Rio de Janeiro), em que o 
fornecedor entrega os kits para os carros diretamente na linha de produção. Outro exemplo 
é a operação just in time na fábrica da Fiat em Betim (Minas Gerais), em que os fornecedores 
estão alocados perto da planta produtiva, a fim de reduzir custos com estoque e transporte.
Podemos notar grandes empresas brasileiras que já atuam na quarta fase 
da logística, tendo as operações de sua cadeia de suprimentos totalmente 
integradas, permitindo o uso da logística de forma a melhorar o custo da ope-
ração e sua competitividade nos cenários nacional e internacional. No entanto, 
essa ainda não é a realidade da maioria das empresas brasileiras. O custo das 
operações logísticas, a alta carga tributária e a deficiência em infraestrutura 
colocam o país ainda na posição de terceira fase, quando analisamos a maior 
parte das empresas brasileiras.
Estudando a cadeia de valor, vimos que a atividade de transporte é de suma 
importância para a movimentaçãode cargas. No entanto, a matriz de transportes 
Logística na economia atual8
brasileira é desbalanceada — movimentamos mais cargas em um modal que 
não apresenta as melhores condições. A matriz de transporte é formada por 
cinco modais, a saber: rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário e aéreo. 
Veja-os em detalhes a seguir.
Transporte rodoviário
O modal rodoviário é responsável por mais de 60% do escoamento de carga no 
país. Ele tem como vantagem poder transportar uma carga de ponta a ponta sem 
a necessidade de intercalar outro modal de transporte. Segundo o Ministério da 
Infraestrutura, em 2017, o Brasil detinha 1.563,6 mil quilômetros de rodovias.
Em distâncias de até 500 quilômetros, esse modal se mostra bastante 
competitivo, e, como temos uma grande malha rodoviária, fica mais fácil 
o deslocamento de cargas. No entanto, segundo estudos da Confederação 
Nacional de Transporte (CNT) de 2018, mais de 40% das rodovias apresentam 
algum tipo de problema em relação à condição e à segurança da via (CNT, 
2018a). Outro aspecto que vale destacar é o volume de cargas; nesse modal, 
não é possível transportar grandes volumes. Portanto, ele ainda é considerado 
um modal mediano em relação a custo e competitividade.
Transporte ferroviário
O modal ferroviário representa mais de 21% do volume de cargas transportado 
no Brasil. Ele é considerado um modal com valor de frete baixo, já que é pos-
sível locomover grande volume de carga. Infelizmente, no país, a quantidade 
de malha ferroviária é bem inferior à de malha rodoviária; de acordo com a 
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) (BRASIL, [2015]), o 
Brasil conta com 30,576 mil quilômetros de ferrovias, contra mais de 1,5 milhão 
de quilômetros de rodovias, segundo pesquisa da CNT (2018a). O número 
de ferrovias, aliado ao maior tempo de deslocamento de carga, coloca esse 
modal em 2º lugar em representatividade no deslocamento de cargas no país.
Transporte dutoviário
O modal dutoviário é caraterizado pelo grande volume de insumo transportado, 
pois sua operação acontece 7 × 24 (7 dias por semana e 24 horas por dia). 
De acordo com o site da ANTT, a dutovia tem como características a baixa 
fl exibilidade — pois não podemos alterar o tipo de produto transportado, como 
ocorre em outros modais —, a agilidade e a segurança (BRASIL, [2015]).
9Logística na economia atual
O transporte dutoviário é feito em dutos, que podem ser oleodutos, gaso-
dutos, minerodutos e aquedutos. De acordo com a ANTT, existem 14,592 mil 
quilômetros de dutos, divididos entre gasodutos, oleodutos e minerodutos, no 
país (BRASIL, [2015]). 
Transporte aquaviário
O Brasil tem uma grande vantagem quanto ao modal aquaviário, pois detém 
8,5 mil quilômetros navegáveis de costa. Essa condição permite que o Brasil 
faça grande uso desse modal para as operações de exportações e importações 
de suas cargas pelo mar.
Como vantagens desse modal, podemos destacar o grande volume e a 
variedade de cargas para transporte e, consequentemente, um valor mais 
competitivo de frete, quando comparado ao modal rodoviário. No entanto, 
quando analisamos o quesito tempo, esse modal tem desvantagem em relação 
aos modais aéreo e rodoviário. Além disso, um dos grandes problemas rela-
cionados a esse modal é a infraestrutura dos portos brasileiros — não temos 
capacidade instalada para receber grandes cargueiros.
Transporte aéreo
O transporte aéreo é considerado o modal mais veloz em detrimentos dos 
outros. Essa é uma grande vantagem — imagine quantas cargas precisam ser 
movidas com rapidez para atender aos requisitos dos clientes. No transporte 
de passageiros, temos visto crescer mundialmente o número de empresas de 
transporte aéreo de baixo custo, que permitem maior acesso das pessoas a 
esse modal. Nas cargas, ele é geralmente usado para documentos, frutas, joias, 
dentre outros produtos. Sua vantagem na velocidade não é representada no 
custo, já que este é o modal com maior valor de operação, tendo em vista o 
menor volume de cargas que pode transportar.
De acordo com o estudo do plano de transporte da CNT (2018b), para que o 
país atue de forma integrada no transporte, faz-se necessário um investimento 
de 1,7 trilhão nos modais e terminais de armazenagem e movimentação de 
cargas. As regiões Sul e Sudeste ainda são as áreas mais bem servidas no que 
tange à estrutura de rodovias e portos. No entanto, há muito o que se fazer 
para resolver problemas ligados à infraestrutura das regiões Norte, Nordeste e 
Centro-Oeste, essa última altamente produtiva em commodities e que necessita 
escoar o insumo de forma mais rápida e com menor custo. 
Logística na economia atual10
 Como você percebeu, o Brasil ainda precisa melhorar muito em infraestrutura 
logística. Atuar na integração intermodal e buscar meios que instiguem a inicia-
tiva privada a investir pode ser um caminho para aumentar nossa participação 
no mercado internacional, reduzindo o custo de deslocamento de cargas. 
Custos logísticos com o atual cenário 
econômico brasileiro
Sendo um país de mais de 200 milhões de habitantes e grande extensão territorial, 
o Brasil enfrenta grandes desafi os no que se refere à logística de transporte de 
cargas. Um estudo feito pelo grupo Ilos (PANORAMAS..., [2017]) mostra que 
o Brasil apresenta um grande desequilíbrio quanto ao uso de sua matriz de 
transporte. Mais de 60% da carga brasileira é movimentada pelo modal rodo-
viário, que apresenta alto custo em relação aos modais ferroviário e aquaviário.
Na Figura 6, você pode perceber o custo de cada modal e sua representação na 
movimentação de cargas. O modal rodoviário tem a maior representatividade no 
volume de carga transportado, com 63% de toneladas por quilômetro útil (TKU), 
correspondendo a mais de R$ 353 mil no faturamento do transporte. Em segundo 
lugar aparece o modal ferroviário, com 21% TKU, correspondendo a R$ 62 mil; em 
terceiro lugar, temos o modal aquaviário, com 13% TKU e R$ 120 mil; em quarto 
lugar, o transporte por dutos, com 4% TKU e R$ 103 mil de faturamento, e, por 
fim, o modal aéreo, com 0,1 % TKU, representando R$ 2.154 mil de faturamento.
Figura 6. Custo de cada modal e sua representação na movimentação de cargas.
Fonte: Panoramas... ([2017], documento on-line).
11Logística na economia atual
Ainda podemos citar o problema da infraestrutura logística do país. Pes-
quisas da CNT (2018b) mostram que mais de 40% das rodovias brasileiras 
apresentam problemas, sejam de sinalização ou de estrutura da via. Nossos 
portos ainda operam abaixo do volume de movimentação de contêineres in-
ternacional; na maioria dos portos, operamos 16 contêineres por hora. Nossos 
aeroportos ainda não operam em sua totalidade em cidades menores, e o custo 
de operação ainda é muito alto; esse cenário tem mudado após a entrada de 
companhias aéreas com estratégia de low cost (baixo custo). O uso de ferrovias 
ainda é tímido, tendo em vista o grande território. 
Ainda de acordo com pesquisa do Ilos (PANORAMAS..., [2017]), no Brasil, 
os custos logísticos representam mais de 12% do produto interno bruto (PIB) 
brasileiro. Na Figura 7, você pode perceber que o custo logístico é representado 
pelas atividades de estoque, armazenagem, transporte e custo administrativo. 
Apesar da retração econômica que o Brasil tem vivido nos últimos anos, o 
custo logístico vem em uma curva ascendente desde 2010.
Figura 7. Custos logísticos do Brasil.
Fonte: Panoramas... ([2017], documento on-line).
Logística na economia atual12
Vale a pena ressaltar que países como Rússia, Estados Unidos e China, que 
apresentam dimensões geográficas parecidas com o Brasil, apresentam uma 
distribuição de cargas nos modais de forma diferente, conforme aponta a Figura 8.
Figura 8. Comparação da matriz de transportes de países com dimensão geográfica similar.
Fonte: Brasil (2018a, documento on-line).
Você pode perceber que a matriz de transporte brasileira, pela sua dimensão 
geográfica, poderia ter o seu fluxo de mercadorias diluídosem modais que 
representam menor custo de operação, como o ferroviário e o aquaviário. O 
custo logístico do Brasil deve ser ponto de atenção do governo e da iniciativa 
privada, pois, para que o País seja competitivo, ele precisa ter uma infraestru-
tura condizente com os padrões internacionais e um custo logístico em nível 
de comparação de economias que apresentam dimensões geográficas como a 
nossa. Deficiências ligadas à infraestrutura logística no país fazem com que 
nosso custo para escoar a mercadoria seja muito alto. 
O Brasil, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (BRA-
SIL, 2018b), teve uma das maiores safras de soja, o que o coloca como maior 
produtor do grão no mundo. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio 
Exterior e Serviços (MDIC), em 2018, a balança comercial brasileira apresentou 
superávit comercial, isto é, a diferença entre exportação e importação teve 
13Logística na economia atual
saldo de 58.658,64 dólares. Somos um grande exportador, temos tecnologia 
de ponta para a produção de grãos e grandes extensões territoriais; no entanto, 
nosso custo de escoar o produto nos faz perder competitividade frente aos 
concorrentes internacionais (BRASIL, [2019]). 
Dessa forma, você pode perceber como a logística influencia diretamente 
o crescimento de um país. Em sua essência, a logística, por meio do planeja-
mento, busca direcionar estratégias de diferenciação e competitividade. No 
entanto, quando pensamos na esfera global, é necessário que os governos, 
as empresas e toda a cadeia de suprimentos esteja interligada, como sugere 
a 4ª fase de integração plena da logística. É preciso também que se entenda 
como a logística pode beneficiar os processos da organização quando seu 
conjunto de atividades estiverem alinhados a uma estratégia global, buscando 
o crescimento e a competitividade do país.
BALLOU, R. H. Logística empresarial, transportes, administração de materiais, distribuição 
física. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BOWERSOX, D. J., CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia 
de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001.
BRASIL. Agência Nacional de Transportes Ferroviários. Comparação de matrizes de 
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org.br/wp-content/uploads/2018/11/Compara%C3%A7%C3%A3o-Matriz-de-Tansp.
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BRASIL. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Ferroviária. Brasília, DF, [2015]. 
Disponível em: http://portal.antt.gov.br/index.php/content/view/4751/Ferroviaria.
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BRASIL. Companhia Nacional de Abastecimento. Brasil conclui a segunda maior safra 
de grãos com 228,3 milhões de toneladas. Conab, Brasília, DF, 11 set. 2018b. Disponível 
em: https://www.conab.gov.br/ultimas-noticias/2506-brasil-conclui-a-segunda-maior-
-safra-de-graos-com-228-3-milhoes-de-toneladas. Acesso em: 14 fev. 2019.
BRASIL. Ministério da Economia, Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Balança co-
mercial. Brasília, DF, [2019]. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/index.php/balanca-
-comercial. Acesso em: 14 fev. 2019.
CHRISTOPHER J. M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: 
Pioneira, 2002.
Logística na economia atual14
CNT. Anuário CNT do transporte 2018: estatísticas consolidadas. Brasília, DF, 2018b. Dis-
ponível em: http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2018/. Acesso em: 14 fev. 2019.
CNT. Pesquisa CNT de rodovias 2018. Brasília, DF, 2018a. Disponível em: http://pesquisa-
rodovias.cnt.org.br/. Acesso em: 14 fev. 2019.
NOVAES, A. G. (org.). Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, 
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PANORAMAS ILOS. Custos logísticos no Brasil. Brochura em PDF. ILOS, Rio de Janeiro, RJ, 
[2017]. Disponível em: http://www.ilos.com.br/DOWNLOADS/PANORAMAS/Nova_Bro-
chura%20_CustosLog2017.pdf. Acesso em: 14 fev. 2019.
PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 
Rio de Janeiro: Campus, 1989.
Leituras recomendadas
BRASIL. Safra de grãos: Brasil deve virar maior produtor mundial de soja no mundo em 
2018. Governo do Brasil, Brasília, DF, 10 mai. 2018. Disponível em: http://www.brasil.gov.
br/noticias/economia-e-financas/2018/05/brasil-deve-virar-maior-produtor-mundial-
-de-soja-no-mundo-em-2018. Acesso em: 14 fev. 2019.
CUSTOS logísticos no Brasil: edição 2017. ILOS, Rio de Janeiro, RJ, [2018?]. Disponível 
em: http://www.ilos.com.br/web/analise-de-mercado/relatorios-de-pesquisa/custos-
-logisticos-no-brasil/. Acesso em: 14 fev. 2019.
CUSTOS logísticos. ILOS, Rio de Janeiro, RJ, [2019]. Disponível em: http://www.ilos.com.br/
web/solucoes-por-tema/solucoes-por-tema-custos-logisticos/. Acesso em: 14 fev. 2019.
FDC. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Custos logísticos no Brasil 
2017. Apresentação em PDF. Brasília, DF, 2017. Disponível em: https://www.fdc.org.br/
conhecimento-site/nucleos-de-pesquisa-site/Materiais/pesquisa-custos-logisticos2017.
pdf. Acesso em: 14 fev. 2019.
SANTOS, G. Gastos com logística consomem 12,37% do faturamento das empresas. Veja, 
São Paulo, 19 abr. 2018. Disponível em: https://veja.abril.com.br/economia/gastos-com-
-logistica-consomem-1237-do-faturamento-das-empresas/. Acesso em: 14 fev. 2019.
WORLD BANK GROUP. Doing business 2018: reforming to create Jobs. 15. ed. Washington 
DC: World Bank, 2018. Disponível em: http://portugues.doingbusiness.org/content/
dam/doingBusiness/media/Annual-Reports/English/DB2018-Full-Report.pdf. Acesso 
em: 14 fev. 2019.
15Logística na economia atual
Dica do professor
A boa gestão de custo é vital para a sustentabilidade de um negócio. O Brasil é um país que oferece 
barreiras para o bom andamento dos processos logísticos, pois a infraestrutura para a distribuição 
dos produtos necessita de uma maior atenção, além de investimentos imediatos.
Nesta Dica do Professor, você vai ver como a logística e seus custos são importantes na 
competitividade do Brasil no mercado internacional.
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Exercícios
1) A cadeia de valor da logística é composta por atividades primárias e secundárias. 
Das alternativas a seguir, qual indica uma atividade de apoio da cadeia de valor?
A) Operações.
B) Aquisição.
C) Marketing e venda.
D) Logística interna.
E) Logística externa.
2) A infraestrutura da empresa é uma das atividades de apoio na cadeia de valor da logística.
Das alternativas a seguir, assinale a que corresponde a essa infraestrutura.
A) Ações ligadas ao planejamento, à qualidade, às gerências, etc.
B) Ações que estimulem o desejo de consumir do cliente.
C) Compras de insumos e produtos acabados e serviços.
D) Ações que aumentem a performance dos produtos e serviços quando do uso de tecnologia.
E) Práticas que visem ao reforço da marca ou ao diferencial de serviço como manutenção.
3) Segundo Ballou (2010), a logística é um tema primordial para as organizações. Ela possibilita 
a uma empresa compreender, por meio de estudos, como ela pode oferecer o melhor nível 
de serviço aos clientes, a partir do planejamento, do monitoramento das atividades de 
movimentação e da armazenagem, possibilitando o melhor fluxo de produtos. Ao analisar a 
evolução da logística, é possível destacar algumas fases. 
Assinale a alternativa correta.
A) A primeira fase é caracterizada pelo variado mix de produtos.
B) A terceira fase é caracterizada pela ênfase no estoque.
C) A segunda fase é definida pela mudança na oferta de produtos com variação de cores e 
modelos.
D) A quarta fase é caracterizada pelo início do uso do código de barras.
E) A quinta fase é focada na produção e na distribuição.
4) Um estudo feito pelo instituto Ilos em 2016 mostra que o Brasil apresenta um grande 
desequilíbrio quanto ao uso desua matriz de transporte. 
De acordo com esse estudo, assinale a alternativa correta.
A) O modal aquaviário é o segundo maior do Brasil.
B) O custo com transporte no modal dutoviário é maior que no modal aquaviário.
C) O modal aéreo é responsável pelo escoamento de 10% dos produtos no Brasil.
D) O custo do modal rodoviário é o menor, por isso a maioria dos produtos é distribuída por 
meio desse modal.
E) O modal ferroviário apresenta o menor custo em relação aos outros modais.
5) Outra pesquisa realizada pela Ilos relaciona o custo logístico em relação ao Produto Interno 
Bruto (PIB). Sobre essa pesquisa, assinale a alternativa correta. 
A) Em 2008, o custo logístico teve a menor representatividade em relação ao PIB.
B) Em 2016, o custo logístico teve a maior representatividade em relação ao PIB. 
C) Em 2012, o custo com transporte teve a maior representatividade em relação ao PIB. 
D) A representatividade do custo de estoque foi maior em 2016. 
E) Em 2004, o custo logístico teve a maior representatividade em relação ao PIB. 
Na prática
A Natura é uma das maiores empresas de cosméticos no Brasil, a qual distribui produtos por todo o 
território nacional, além da América Latina, portanto, o sucesso dos processos logísticos é 
fundamental para a satisfação dos clientes.
Neste Na Prática, você vai ver o caminho percorrido pelos produtos da Natura, desde o 
fornecimento da matéria-prima até o consumidor final.
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Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Caminhos para o Brasil: infraestrutura logística brasileira vive 
momento decisivo
Neste vídeo você vai ver a opinião de especialistas sobre investimentos na infraestrutura logística 
brasileira.
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Entenda a importância da logística e da infraestrutura para o 
comércio brasileiro
Para se inserir de forma competitiva e sustentável no comércio internacional, o Brasil precisa de 
uma logística e infraestrutura de melhor qualidade, com rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e 
aeroportos modernos. No entanto, a realidade do país apresenta vários obstáculos, o que prejudica 
a competitividade dos produtos brasileiros. Veja a seguir.
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Transporte brasileiro x europeu
Veja a seguir como o uso da ferrovia não é o diferencial entre o transporte brasileiro e o europeu.
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