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7ºAula
OS SABERES DA DOCÊNCIA E A 
CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DO 
PROFESSOR
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
•	 compreender a essência dos pilares da educação como elementos do processo ensino e aprendizagem;
•	 aprender o que são os saberes pedagógicos;
•	 conhecer os tipos de saberes relacionados a profissionalização docente ;
•	 identificar a relação dos saberes docentes para com a organização do trabalho educativo / pedagógico. 
Caros(as) acadêmicos(as), a nossa sétima aula foi organizada tendo 
como finalidade as questões inerentes aos saberes pedagógicos necessários 
à formação profissional, bem como, ação docente mediante a construção da 
identidade do professor através do saber pedagógico e didático.
O conteúdo desta aula está direcionado ao professor, referente ao papel 
que ocupa no contexto educacional e social por meio da função que assume 
como profissional da educação, que possui então, competências e habilidades 
de direito para a realização e atuação do exercício de sua própria profissão. 
Essas competências e habilidades também podem ser destacadas como 
saberes pedagógicos direcionados aos elementos indispensáveis para a 
relação entre teoria e prática educativa, onde se efetiva o processo ensino – 
aprendizagem.
Ah, é importante ainda que leia e posicione-se criticamente em relação 
aos objetivos de aprendizagem e as Seções de estudo desta Aula 7. 
Bons estudos!
Bons estudos!
48Didática da Língua Portuguesa
1.	 Os pilares da educação e sua relação com os saberes 
docentes
2.	 Saberes docentes: formação profissional e ação 
docente
3.	 A construção da identidade profissional do educador
1 - Os pilares da educação e sua 
relação com os saberes docentes
Após os estudos relacionados as competências do ensino 
apresentadas por Perrenoud, vamos agora para o estudo sobre 
os pilares da educação e sua importância em consonância com 
os saberes docentes. Então vamos adiante...
Maurice Tardif (2011) argumenta que os saberes 
sociais, referem-se ao conjunto de saberes de que dispõe 
uma sociedade. Nesta perspectiva, Jacques Delors, no 
livro Educação: um Tesouro a Descobrir, sob sua coordenação, 
menciona de maneira bem didática e com muita propriedade 
os quatro pilares da educação direcionada para o século XXI, 
subsidiando o trabalho de pessoas comprometidas em buscar 
uma educação de qualidade. 
Para Delors (1999, p. 62), a prática pedagógica deve 
preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens 
fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do 
conhecimento, conforme é relatado abaixo:
PILARES DA EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI
•	 Aprender a conhecer: para o aproveitamento máximo das 
oportunidades oferecidas ao longo e durante a vida, para 
acompanhar as rápidas alterações provocadas pelo progresso 
científico e as novas formas de atividades econômica e social.
•	 Aprender a fazer: para adquirir competência que torne a pessoa 
apta a enfrentar desafios e trabalhar em equipe, visando atingir 
para além da aprendizagem profissional.
•	 Aprender a viver em conjunto: desenvolvendo a compreensão 
do outro e a percepção das interdependências – realizar 
projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos – no respeito 
pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz.
•	 Aprender a ser: para melhor desenvolver a personalidade e 
estar à altura de agir com capacidade de autonomia, ética, 
discernimento, responsabilidade pessoal e estética.
Para que haja uma melhor compreensão sobre o que 
apresenta Delors, observem o quadro abaixo, em que são 
sintetizados os quatro pilares da educação:
Seções de estudo
Fonte: https://inovareducacaodeexcelencia.com/blog/os-quatro-pilares-da-
educacao. Acesso em: 28 de mar. 2020.
Considerando os pilares da educação mencionados 
acima, Geraldi et al. (2003, p. 322), argumenta que “O nosso 
saber não é isolado, ele é partilhado e transforma-se, modifica-
se a partir da troca de experiências e da reflexão coletiva com 
os outros”.
Assim, o conhecer, o ser, o fazer e o viver em conjunto 
fazem parte de um contexto global e ao mesmo singular, 
ou seja, envolve toda uma sociedade mediante o sistema 
educacional, bem como, o particular de cada pessoa, na busca 
e desejo de aprimorar os seus diversos aprenderes, visando 
uma melhor qualidade de vida pessoal e profissional.
Nesta perspectiva, Anastasiou (2002) argumenta que a 
história de vida de cada profissional, as profissões de formação 
educacional começam a se constituir desde a escolha feita no 
momento do vestibular; a partir da entrada na sala de aula 
do curso escolhido, elementos constitutivos da identidade de 
uma profissão docente. 
Ou seja, uma nova profissão que dependerá dos saberes 
próprios à profissão de professor, visando então, obter 
competências e habilidades, conhecimentos, experiências 
e saberes pedagógicos necessários a ação docente com 
qualidade no processo ensino e aprendizagem. 
2 - Saberes docentes: formação 
profissional e ação docente
Como estudamos na seção anterior, os quatro pilares da 
educação em conjunto, fazem parte de um contexto global e 
ao mesmo singular, isto é, envolve toda uma sociedade 
mediante o sistema educacional, bem como, o particular de 
cada pessoa, na busca de aprimorar os diversos saberes, 
visando uma melhor qualidade de vida pessoal e profissional. 
Assim, para que haja uma compreensão desses saberes, é 
necessário conhecer três tipos de saberes que são relacionados 
aos docentes dos cursos de licenciatura. 
Complicado?! Acreditamos que não...então vamos 
adiante com o estudo dos saberes da docência?!
A autora Selma Garrido Pimenta (2002) argumenta em 
sua obra “Saberes pedagógicos e atividade docente” que os 
três saberes da docência, denominados como: conhecimento, 
experiência e saberes pedagógicos (andragógicos) são 
49
essenciais para a atuação do profissional (professor / 
educador) na área da educação. Abaixo vamos dialogar sobre 
esses saberes individualmente.
Os saberes da docência: o conhecimento
A autora relata que a educação precisa ser entendida 
como um processo de humanização; a qual ocorre na 
sociedade humana com a finalidade de tornar os indivíduos 
participantes de um processo e responsáveis por leva-
lo adiante em sua atuação profissional. Nesse sentido, 
a educação escolar está fundamentada no trabalho dos 
professores com os alunos, cuja finalidade é contribuir com o 
processo de humanização por meio de um trabalho coletivo 
e interdisciplinar do conhecimento a ser trabalhado de forma 
crítica e transformadora. Esse conhecimento necessário os 
saberes da docência, difere do que chamamos de informação, 
pois o conhecimento refere se a um estágio amplo e maior 
do saber, em que o profissional que atua na área da educação 
precisa ter para assim, proporcionar condições para que o 
aluno produza o conhecimento. “Ou seja, conhecer significa 
estar consciente do poder do conhecimento para a produção 
da vida material, social e existencial da humanidade”. 
(PIMENTA, 2012, p. 24)
Nesse sentido, podemos refletir sobre a possibilidade de 
a escola trabalhar o conhecimento, numa perspectiva de que 
conhecer não se reduz a informar, mas sim de proporcionar 
um trabalho educacional integrando escola e professores com 
as crianças / alunos, no sentido de possibilitar a mediação entre 
a sociedade da informação e os alunos pelo desenvolvimento 
da reflexão em que poderão obter a sabedoria necessária e 
permanente para a construção do ser humano. 
Assim, Pimenta (2012, p. 25) relata que “educar na escola 
significa ao mesmo tempo preparar as crianças e os jovens 
para se elevarem ao nível da civilização atual. [...] Isso requer 
preparação científica, técnica e social. [...] discutir a questão 
dos conhecimentos nos quais são especialistas [...] no contexto 
da contemporaneidade [...]”. 
Desta forma, a finalidade da educação escolar na 
sociedade tecnológica, multimídia e globalizada, é possibilitar 
que os alunos trabalhem os conhecimentos científicose 
tecnológicos, desenvolvimento habilidades para operá-
los, revê-los e reconstruí-los com sabedoria. O que implica 
analisá-los, confrontá-los, contextualizá-los. 
Os saberes da docência: a experiência
Pimenta (2012) menciona sobre esse saber – experiência, 
relatando que quando os alunos chegam no curso de formação 
inicial, já têm saberes formulado em suas preconcepções 
sobre o que é ser professor. Ou seja, refere-se a 
[...] saberes de sua experiência de alunos que 
foram de diferentes professores em toda sua vida 
escolar. Experiência que lhes possibilita dizer 
quais foram os bons professores, quais eram 
bons em conteúdo mas não em didática, isto é, 
não sabiam ensinar. Quais professores foram 
significativos em suas vidas, isto é, contribuíram 
para sua formação humana. Também sabem 
sobre o ser professor por meio da experiência 
socialmente acumulada, as mudanças históricas da 
profissão, o exercício profissional em diferentes 
escolas, a não valorização social e financeira 
dos professores, as dificuldades de estar diante 
de turmas de criança e jovens turbulentos, em 
escolas precárias; sabem um pouco sobre as 
representações e os estereótipos que a sociedade 
tem dos professores, através dos meios de 
comunicação. (PIMENTA, 2012, p. 21).
Porém, verifica-se que os alunos possuem conhecimento 
sobre o que a experiência quanto ao ser professor, mas não se 
identificam como professores, exatamente por não possuírem 
essa experiência docente, que irá obter ao longo de sua atuação 
profissional no âmbito dos cursos de licenciatura. Assim, o 
desafio, então postos aos cursos de formação inicial é o de 
colaborar no processo de passagem dos alunos “de seu ver o 
professor como aluno a seu ver-se como professor. Isto é, de 
construir a sua identidade de professor.” (PIMENTA, 2012, 
p. 21-22) 
Assim, os saberes da experiência são também aqueles 
que os professores produzem no seu cotidiano docente, num 
processo permanente de reflexão sobre sua prática. É nesta 
perspectiva que ganham importância quanto a formação de 
professores e os processos de reflexão sobre a própria prática 
por meio do desenvolvimento de competências e habilidades 
propostos na atuação profissional atrelados a outros saberes 
como o conhecimento e os saberes pedagógicos. 
Os saberes da docência: a experiência
De acordo com levantamento realizado por Pimenta 
(2012), os alunos que se propõem a estudar cursos de 
licenciatura, quando são questionados sobre o conceito de 
didática, são unânimes em argumentar que “[...] ter didática 
é saber ensinar” e que “que muitos professores sabem a 
matéria, mas não sabem ensinar”. (idem, 2012, p. 26). Nesse 
contexto, a autora explica que essa percepção traz em si uma 
contradição importante, pois, de um lado revela que de certa 
maneira há um reconhecimento de que para saber ensinar 
não basta a experiência e os conhecimentos específicos, mas, 
por outro lado, se faz necessário os saberes pedagógicos e 
didáticos. 
Nesse contexto, Pimenta (2012, p. 26) explica que,
Na história da formação dos professores, 
esses saberes têm sido trabalhados com 
blocos distintos e desarticulados. Às vezes 
um sobrepõe-se aos demais, em decorrência 
do status e poder que adquirem na academia. 
Época houve do predomínio dos saberes 
pedagógicos – em que se destacavam os 
temas do relacionamento professor-aluno, da 
importância da motivação e do interesse dos 
alunos no processo de aprendizagem, das 
técnicas ativas de ensinar. Época em que a 
pedagogia, baseada na ciência psicológica, se 
constituiu como uma psicopedagogia. Outras 
vezes, foram as técnicas de ensinar o foco da 
50Didática da Língua Portuguesa
pedagogia, que, então, se constituiu em uma 
tecnologia. Em outras épocas, assumiram 
poder os saberes científicos. Ai ganha 
importância a didática das disciplinas, pois 
entende-se que o fundamental no ensino são 
os saberes científicos. 
Assim, é possível refletir o quanto é importante 
a formação inicial nos cursos de licenciatura serem 
desenvolvidas com uma atuação sólida por meio de 
conhecimentos científicos, respaldados em teorias e estudos 
que contribuem para uma prática educacional humanizada, 
mediatizada por uma ciência que contribua a reflexão 
de outros campos da ciência da educação, entendo o ser 
humano como único e completo. Isto posto, 
Os saberes pedagógicos podem colaborar com 
a prática. Sobretudo se forem mobilizados 
a partir dos problemas que a prática coloca, 
entendendo, pois, a dependência da teoria em 
relação à prática, pois esta lhe é anterior. Essa 
anterioridade, no entanto, longe de implicar 
uma contraposição absoluta em relação à 
teoria, pressupõe, uma íntima vinculação com 
ela. Do que decorre um primeiro aspecto 
da prática escolar: o estudo e a investigação 
sistemática por parte dos educadores sobre sua 
própria prática, com a contribuição da teoria 
pedagógica. (PIMENTA, p. 2012, p. 30-31)
Portanto, o futuro profissional da área da licenciatura 
não pode constituir seu saber fazer senão a partir de seu 
próprio fazer. Em que a “especificidade da formação 
pedagógica, tanto a inicial como a contínua, não e refletir 
sobre o que fazer, nem sobre o que se deve fazer, mas sobre 
o que se faz.” (HOUSSAYE, 1995, p. 28 apud PIMENTA, 
2012, p. 28). 
Nessa perspectiva, podemos entender que os 
saberes docentes direcionados aos saberes pedagógicos, 
propriamente ditos, como sendo a didática em questão, 
referem-se a “[...] tornar o ensino escolar enquanto uma 
prática social, e nas demais ciências da educação, tomar a 
educação enquanto prática social [...]” (LIBÂNEO, 1996 
apud PIMENTA, 2012, p. 30), para que assim, seja possível 
a construção de novos saberes pedagógicos específicos, 
que é da prática para a prática profissional desenvolvida 
de forma mediatizada pelos conhecimentos científicos e 
tecnológicos.
3 - A construção da identidade 
profissional do educador
Selma Garrido Pimenta, no capítulo 1: “Formação de 
professores: identidade e saberes da docência”, do livro: 
Saberes pedagógicos e atividade docente, (2002, p. 18-19) menciona 
que a identidade não é um dado imutável, nem externo, que 
possa ser adquirido. Mas, é um processo de construção do 
sujeito historicamente situado. A profissão de professor, 
como as demais profissões, emerge em dado contexto e 
momento histórico como resposta a necessidade que estão 
postas pelas sociedades, adquirindo estatuto e legalidade. 
 Essas considerações apontam para o caráter 
dinâmico da profissão docente como prática social, 
considerando que diante das realidades sociais é que se 
buscam referenciais para modificá-la, transformá-la ou 
reinventá-la. 
Outras reflexões teóricas que auxiliam no entendimento da identidade 
docente como uma profissionalização: do ser professor...
Nóvoa aponta que o educador precisa: “sentir os 
desafios do tempo presente, de pensar a sua ação nas 
continuidades e mudanças do trabalho pedagógico, de 
participar criticamente na construção de uma escola mais 
atenta às realidades dos diversos grupos sociais”. (1995, p. 
16).
Para o autor, um educador para conseguir sentir 
e analisar quais os desafios do tempo presente é preciso 
constantes leituras e pesquisas, juntamente com a reflexão 
de sua prática educativa para aderir às mudanças que vêm 
ocorrendo no mundo globalizado e informatizado.
Nesta perspectiva, Tardif (2011) menciona que os 
saberes profissionais dos professores são temporais, no 
sentido de que os primeiros anos de prática profissional 
são decisivos na aquisição do sentimento de competência 
e no estabelecimento das rotinas de trabalho, ou seja, na 
estruturação da prática profissional. 
Também argumenta que estes saberes são variados 
e heterogêneos, porque não formam um repertório de 
conhecimentos unificado, uma vez que, um professor 
geralmente possui uma única teoria ou concepção unitária 
com relação a sua prática, mas sim, utiliza várias teorias, 
concepções e técnicas conforme a necessidade da ação 
pedagógica.
SegundoPerrenoud (2000), pode-se constatar que o 
professor precisa estar qualificado para atuar na área da 
educação, visando que o ensino não é somente uma mera 
transmissão de conhecimentos, mas além de transmitir, 
temos o “educar” que significa ensinar, doutrinar, plantar 
e cultivar. O professor necessita de constante formação 
continuada para melhorar e aperfeiçoar suas competências 
como sendo um educador reflexivo sobre sua prática 
pedagógica. 
No entanto, verifica-se que a identidade profissional do 
professor tem em seu trabalho docente como objeto, seres 
humanos e por isso, carregam em seus saberes as marcas 
e particularidades de individuo que fazem parte de um 
contexto social, cultural e educacional, obtidos por meio da 
cooperação entre si: professores e alunos no processo de 
ensino e aprendizagem da sala de aula.
Caso você tenha ficado com dúvidas sobre a Aula 
7, mande perguntas para o e-mail: ines.velter.velter@
unigran.br ou acesse as ferramentas “fórum”,“quadro de 
avisos” e/ou “chat” e interaja com seus colegas de curso e 
com seu tutor.
Afinal, você é o personagem principal de sua 
aprendizagem!
51
Minhas anotações
Chegamos, assim, ao final da sétima aula. Espera-se 
que agora tenha ficado mais claro o entendimento 
de vocês sobre os saberes docentes na atuação 
profissional. Vamos, então, recordar: 
Retomando a aula
1 - Os pilares da educação e sua relação com os 
saberes docentes
Apresenta os quatro pilares da educação como forma 
de associá-los a concepção dos saberes pedagógicos para a 
ação docente como princípio de um saber direcionado ao 
profissional da educação, visando suas próprias competências 
e habilidades para com o ato de ensinar.
2 - Saberes docentes: formação profissional e ação 
docente
Estudou-se os saberes pedagógicos apresentados pela 
autora Selma Garrido Pimenta, necessário a atividade docente, 
como de fundamental importância vivenciar esses saberes no 
processo de ensino, mediante ação e reflexão contextualizada, 
obtendo nessa perspectiva uma aprendizagem com qualidade.
3 – A construção da identidade profissional do 
educador
Nesta seção, verificou-se que a identidade docente vai 
sendo construída na medida em que o professor desenvolve 
os saberes docentes como atividade do trabalho pedagógico, 
uma vez que, o professor entende que a prática pedagógica 
considera fundamental a composição entre os conteúdos 
formais e as experiências dos alunos, preocupando-se com 
o ensino contextualizado e com o aproveitamento das 
experiências pessoais na construção do conhecimento, tendo 
em vista que o objeto do trabalho educativo do professor.
PIMENTA, S. G. Formação de professores: Identidade 
e saberes da docência. In: PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes 
pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2012.
TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e 
conhecimentos universitários. Rio de Janeiro: PUC, 1999.
Vale a pena ler
- “Narradores de Javé”
- “Seu nome é Jonas”
ArlindoPFilho. Educar – Rubem Alves. 
Disponível em: http://www.youtube.com/
watch?v=ouFqxPYA8lg&feature=fvwrel. Acesso em: 28 de 
mai. 2020.
O olhar do educador. Disponível em: http://www.
youtube.com/watch?v=C3trLt0IoOw&feature=related. 
Acesso em: 28 de mai. 2020.
Vale a pena acessar
NUNES, Célia Maria Fernandes. Saberes docentes e 
formação de professores: um breve panorama da pesquisa 
brasileira. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/
v22n74/a03v2274.pdf. Acesso em: 28 de mai. 2020.
KOGUT, Maria Cristina; SILVA, Elisclaudia 
Oliveira da. Os Saberes do professor de Educação Física. 
Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/
pdf2009/3001_1825.pdf. Acesso em: 28 de mai. 2020.
Vale a pena assistir
Vale a pena
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