Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Profa. Dra. Maria Carla Vieira Pinho
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
• Apresentar Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares (PNPIC) do Sistema Único de Saúde 
(SUS);
• Distinguir Terapias Alternativas x Terapias Complementares 
e Integrativas;
• Apresentar as regulamentações existentes para o exercício 
dessas práticas.
Onde tem Práticas Integrativas e Complementares (PICS)?
Onde tem Práticas Integrativas e Complementares (PICS)?
• Atualmente 9.350 estabelecimentos de 
saúde ofertando 56% dos atendimentos 
individuais e coletivos em PICS
• 8.239 (19%) estabelecimentos na 
Atenção Básica que ofertam PICS, 
distribuídos em 3.173 municípios.
• Presentes em quase 54% dos municípios 
brasileiros, distribuídos pelos 27 estados 
e Distrito Federal e as capitais 
brasileiras.
Onde tem Práticas Integrativas e Complementares (PICS)?
Fonte: https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares. Acesso em: 15 Fev. 2021.
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares
Onde tem Práticas Integrativas e Complementares (PICS)?
• Distribuição dos serviços de PICS por nível de 
complexidade:
⇢ Atenção Básica 78%
⇢ Media 18%
⇢ Alta 4%
Fonte: https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares. Acesso em: 15 Fev. 2021.
2 milhões de atendimentos nas UBS
– Mais de 1 milhão de atendimentos na 
Medicina Tradicional Chinesa (MTC), 
incluindo Acupuntura
– 85 mil Fitoterapias
– 13 mil de Homeopatias
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares
• Vídeo “O histórico das Praticas Integrativas e 
Complementares no Mundo” 
https://www.youtube.com/watch?v=BE69q8J8fv8 
• Medicina Complementar ou Medicina Alternativa é um conjunto
de práticas de saúde que não fazem parte da própria tradição do
país ou da medicina convencional e não estão plenamente
integrados no sistema de cuidados de saúde dominante .
OMS (2002-2005)
PRÁTICAS INTEGRATIVAS COMPLEMENTARES DE SAÚDE 
(PICS)
Também conhecidas como Alternativas ou Holísticas.
Constituem-se num grupo diversificado de cuidados médicos, 
práticas e produtos do sistema de saúde, que 
ALTERNATIVAS OU COMPLEMENTARES?
ALTERNATIVAS
• Quando usadas no lugar de uma 
prática biomédica
• Substituição do tratamento 
médico por algum tratamento 
não convencional 
Ex.: Substituir os protocolos de 
quimioterapia indicados para 
começar a tomar apenas 
suplementos, chás, entre outros.
COMPLEMENTARES
• Quando usadas juntas com 
práticas da biomedicina
• Usadas em paralelo ao 
tratamento indicado e de acordo 
com suas instruções 
• Ex.: dieta balanceada e o uso de 
florais para melhorar a 
ansiedade durante todo de 
tratamento com quimioterapia.
TESSER e BARROS, 2008.
(Fonte: https://revista.abrale.org.br/qual-a-diferenca-entre-pratica-alternativa-complementar-e-integrativa/)
Fonte: https://revista.abrale.org.br/qual-a-diferenca-entre-pratica-alternativa-complementar-e-integrativa/
PIC NO MUNDO
Final da década de 1970, 
criou o Programa de Medicina 
Tradicional à formulação de 
políticas na área. 
⇢ Desenvolver de estudos científicos para melhor conhecimento de sua 
segurança, eficácia e qualidade. 
⇢ Incentivar os estados-membros a formularem e implementarem políticas 
públicas para o uso racional e integrado da Medicina Tradicional/ 
Medicina Complementar e Alternativa nos sistemas de atenção
PIC NO BRASIL
• No Brasil - a partir da década de 1980, principalmente, após 
a criação do SUS. 
– Com a descentralização e a participação popular, os estados e os 
municípios ganharam maior autonomia na definição de suas 
políticas e ações em saúde, vindo a implantar as experiências 
pioneiras.
• A construção da PNPIC iniciou no Brasil em 2003, a partir 
das diretrizes e recomendações da OMS.
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E 
COMPLEMENTARES (PNPIC)
• Para garantir a integralidade na atenção à saúde, o Ministério 
da Saúde apresentou a Política Nacional de Práticas 
Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS
à Pela necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e implementar 
experiências que já vinham sendo desenvolvidas na rede pública de 
muitos municípios e estados, com destaque para a (1) medicina 
tradicional chinesa/acupuntura, (2) homeopatia, (3) fitoterapia, (4) 
medicina antroposófica e (5) termalismo/crenoterapia.
2006
• Em fevereiro de 2006, o documento final da política, com 
as respectivas alterações, foi aprovado por unanimidade 
pelo Conselho Nacional de Saúde 
• Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares no SUS, publicada na forma das 
portarias ministeriais nº 971, de 3 de maio de 2006, e nº 
1.600, de 17 de julho de 2006.
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E 
COMPLEMENTARES (PNPIC)
OBJETIVOS - PNPIC
• Incorporar e implementar a PNPIC no SUS, na 
perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e 
recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, 
voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral 
em saúde;
• Contribuir para o aumento da resolubilidade do sistema e 
ampliação do acesso à PNPIC, garantindo qualidade, 
eficácia, eficiência e segurança no uso;
Portaria no 971, 03 de maio de 2006 
• Promover a racionalização das ações de saúde, 
estimulando alternativas inovadoras e socialmente 
contributivas ao desenvolvimento sustentável de 
comunidades;
• Estimular as ações referentes ao controle/participação 
social, promovendo o envolvimento responsável e 
continuado dos usuários, gestores e trabalhadores nas 
diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.
Portaria no 971, 03 de maio de 2006 
OBJETIVOS - PNPIC
DIRETRIZES 
• Estruturação e fortalecimento da atenção em PIC no SUS
• Desenvolvimento de estratégias de qualificação em PIC 
para profissionais no SUS, em conformidade com os 
princípios e diretrizes estabelecidos para a educação 
permanente.
• Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da 
PIC para profissionais de Saúde, gestores e usuários do 
SUS, considerando as metodologias participativas e o 
saber popular e tradicional.
Portaria no 971, 03 de maio de 2006 
DIRETRIZES
• Estímulo às ações intersetoriais, buscando parcerias que 
propiciem o desenvolvimento integral das ações.
• Fortalecimento da participação social. 
• Provimento do acesso a medicamentos homeopáticos e 
fitoterápicos na perspectiva da ampliação da produção 
pública, assegurando as especificidades da assistência 
farmacêutica nesses âmbitos na regulamentação 
sanitária.
Portaria no 971, 03 de maio de 2006 
DIRETRIZES
• Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos da 
PNPIC, com qualidade e segurança das ações. 
• Incentivo à pesquisa em PIC com vistas ao 
aprimoramento da atenção à saúde, avaliando eficiência, 
eficácia, efetividade e segurança dos cuidados prestados. 
• Desenvolvimento de ações de acompanhamento e 
avaliação da PIC, para instrumentalização de processos 
de gestão. 
Portaria no 971, 03 de maio de 2006 
DIRETRIZES
• Promoção de cooperação nacional e internacional das 
experiências da PIC nos campos da atenção, da 
educação permanente e da pesquisa em saúde
• Garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos 
pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
Portaria no 971, 03 de maio de 2006 
PORTARIA Nº 849, DE 27 DE MARÇO DE 2017
1. Arteterapia
2. Ayurveda
3. Biodança
4. Dança Circular 
5. Meditação
6. Musicoterapia
7. Naturopatia
2017
8. Osteopatia
9. Quiropraxia
10.Reflexoterapia
11.Reiki
12.Shantala
13.Terapia Comunitária Integrativa
14.Yoga
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E 
COMPLEMENTARES (PNPIC)
PORTARIA Nº 702, DE 21 DE MARÇO DE 2018
1. Aromaterapia
2. Apiterapia
3. Bioenergética
4. Constelação 
familiar
5. Cromoterapia
2018
6. Geoterapia
7. Hipnoterapia
8. Imposição de mãos
9. Ozonioterapia
10.Terapia de Florais
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E 
COMPLEMENTARES (PNPIC)
Fonte: https://antigo.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45294-cresce-46-procura-por-praticas-integrativas-no-sus-2.Acesso em 20 fev. 2021.
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E 
COMPLEMENTARES (PNPIC)
Fonte: https://antigo.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45294-cresce-46-procura-por-praticas-integrativas-no-sus-2. Acesso em 20 fev. 2021.
Fonte: https://antigo.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45294-cresce-46-procura-por-praticas-integrativas-no-sus-2. Acesso em 20 fev. 2021.
COMO IMPLANTAR AS PICS?
• Não existe uma adesão específica: a 
política traz diretrizes gerais para a 
incorporação das práticas nos diversos 
serviços.
• Competência exclusiva do município a 
contratação dos profissionais e a definição 
de quais práticas serão ofertadas.
• Não possui financiamento específico -
integram o financiamento da Atenção 
Primária à Saúde (APS) de cada município 
- cabe ao gestor local aplicar de acordo 
com as suas prioridades.
O ENFERMEIRO E AS PICS
• Atualmente, as Terapias Holísticas e Complementares 
são reafirmadas como especialidade de Enfermagem por 
meio da Resolução COFEN Nº 581 de 2018, assegurando 
a segurança e o respaldo desse profissional para atuação 
nesse cenário, bem como para desenvolver pesquisas na 
área das PIC em geral.
O ENFERMEIRO E AS PICS
Fonte: https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/14846/mod_resource/content/2/un03/top04p01.html
REFERÊNCIAS
https://mtci.bvsalud.org/pt/
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política 
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília : Ministério da 
Saúde, 2006. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnpic.pdf>. Acesso em: 
15 Fev. 2021.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política 
nacional de práticas integrativas e complementares no SUS : atitude de ampliação de acesso. 2. 
ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2e
d.pdf>. Acesso em: 15 Fev. 2021.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Glossário temático: 
práticas integrativas e complementares em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.Disponível em: 
<http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/glossario_pics.pdf>.Acesso em: 15 Fev. 2021.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de 
implantação de serviços de práticas integrativas e complementares no SUS. Brasília : Ministério da 
Saúde, 2018. Disponível em: 
<http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_implantacao_servicos_pics.pdf>. Acesso 
em: 15 Fev. 2021
REFERÊNCIAS
• AZEVEDO, Cissa et al. Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: 
aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v.23, n
2, e20180389, 2019 . Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452019000200226&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 Fev. 2021.
• MOTA. Tatiane. Qual a diferença entre terapias alternativa, complementar e integrativa? 
Associação Brasileira de Linfona e Leucemia, 24 de Abril, 2017. Revista ABRALE On-line. 
Disponível em: <https://revista.abrale.org.br/qual-a-diferenca-entre-pratica-alternativa-
complementar-e-integrativa>. Acesso em: 25 Fev. 2021.
• REVISTA BRASILEIRA SAÚDE DA FAMÍLIA. Ano IX. Ed. Especial (Maio 2008). Brasília: 
Ministério da Saúde, 2008. Disponível 
em:<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/revistas/revista_saude_familia18_especial.p
df>. Acesso em: 16 Fev. 2021.
•
REFERÊNCIAS
• SILVA, Denise Maria Guerreiro Vieira; MEIRELLES, Betina Horner Schlindwein; ZANETTI, Maria Lucia 
et al. Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem: Tecnologias do cuidado 
em saúde. Mód. 9. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina/Programa de Pós-
Graduação em Enfermagem, 2013. Disponível em: 
<https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/13959/mod_resource/content/6/Modulo9_DoencasCroni
cas.pdf>. Acesso em 16. Fev. 2021.
• TESSER, Charles Dalcanale; BARROS, Nelson Filice de. Medicalização social e medicina alternativa e 
complementar: pluralização terapêutica do Sistema Único de Saúde. Rev. Saúde Pública, São 
Paulo, v.42, n.5, p.914-920, Out. 2008. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102008000500018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 16 Fev. 2021.
REFERÊNCIAS
• FIM

Mais conteúdos dessa disciplina