Logo Passei Direto
Buscar

RESUMO EXPANDIDO - BRUNO

Ferramentas de estudo

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

DOSIMETRIA NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM PACIENTES PEDIÁTRICOS 
Otimização da segurança radiológica em crianças e adolescentes. 
Antônio Bruno Matos de Andrade¹; Bárbara Camilly Vieira da Silva Meneses¹; Endilly Vanessa Gomes Soares¹; Emanuel Buenos Dias Carneiro¹, Karine Rodrigues Duarte¹; Leandro Aguiar de Sousa¹; Pablo Vinicius Martins Ferreira ¹Tamires Kelly Sousa Oliveira¹; Vitória Hellen Sousa Silva¹ Lillian Lettiere Bezerra Lemos Marques²
¹Dicente no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia – Centro Universitário Uninassau, brn.andraad@gmail.com
² Docente Curso Superior de Tecnologia em Radiologia – Centro Universitário Uninassau, lillianlbl@gmail.com 
RESUMO
À medida que nossa sociedade evolui, a ciência acompanha esse processo, como confirmação desta afirmação podemos indicar exames relativamente novos que nos proporcionam resultados significativos, os quais melhoraram bastante o diagnóstico precoce de várias patologias, dentre eles citaremos a tomográfica computadorizada que será o tema desta dissertação. Porém essa ascensão tecnológica traz consigo questionamentos e preocupações necessários, visto que comparados com exames radiográficos convencionais, ela pode resultar em altas taxas de doses absorvidas pelos pacientes, esse problema ganha proporções ainda maiores quando olhamos diretamente para pacientes com pediátricos, os quais ainda se encontram em um processo de formação anatômica e fisiológica, e não possuem um organismo totalmente pleno, avaliamos o trabalho de diversos autores usando como base as doses ocupacionais iguais ou menores as estipuladas nas normas de proteção radiológica e com o intuito de reduzir possíveis efeitos biológicos causados pela radiação absorvida por crianças e adolescentes na tomografia computadorizada.
Palavras-chaves: 
INTRODUÇÃO
O cenário atual da manutenção da saúde humana conta com muitos recursos, contudo temos que ter em mente que com o aumento dos artifícios disponíveis também se mostra necessário um policiamento mais específico para cada campo de ação, nessa esfera podemos citar algo que será o tema desta discussão, a gestão de doses radiológicas em pacientes pediátricos, já que, crianças têm uma estrutura morfológica diferente de organismos totalmente desenvolvidos, bem como sua fisiologia, além de que, suas células estão em uma constante mitose, e efeitos biológicos se tornam bastante problemáticos quando células alteradas passam por essa multiplicação, além disso seus órgãos e tecidos estão mais próximos da superfície, assim atenuando menos os feixes de radiação do que em um indivíduo adulto (ARAÚJO, 2015). 
Vários estudos indicam que na tomografia computadorizada o risco de possíveis efeitos biológicos como a catarata precoce e até o câncer aumentam nos pacientes expostos, mesmo em exames de baixa dose, um estudo americano estimou o aumento da mortalidade por câncer que uma criança de um ano de idade tem após a exposição a radiação de uma TC de abdome (0,18%) ou de crânio (0,7%), é estimado ainda que no final da década de 90, nos EUA no período de um ano, eram realizadas 600.000 desses exames em crianças com menos de 15 anos, inferindo que , ao pé da letra, 500 destes indivíduos irão sofrer de câncer por conta do exame, mostrando que mesmo o risco sendo de baixa magnitude não é algo a ser negligenciado. Segundo Life Span Study e outros estudos na mesma época, os efeitos da baixa dose acumulativa da radiação da TC podem ser comparáveis aos observados nos sobreviventes das bombas atômicas no Japão (BERNARDO, 2013).
Com isso em mente analisaremos criticamente a dosimetria no âmbito pediátrico visando assegurar a segurança desses pacientes, visto que serão estudados os parâmetros menores ou iguais aos estipulados pelas normas, e teremos como base desse estudo acadêmico artigos renomados e de foco comum a nossa dissertação. Relataremos que as doses efetivas podem ser reduzidas a fim de garantir que não haja efeitos biológicos e ainda assim não prejudicar o diagnóstico da patologia no enfermo, pensando em termos de tamanho, peso e idade. Nosso objetivo principal é contribuir para o processo de otimização da proteção radiológica pediátrica na área da tomografia computadorizada com foco na justificação da prática. 
METODOLOGIA
Trata-se da análise e sintetização dos trabalhos de diversos autores que possuem metodologias diferentes, dos quais será feita uma revisão integrada e sistêmica defendendo a otimização e justificativa da prática na tomografia computadorizada pediátrica. Para a elaboração da pesquisa disposta foram utilizadas as seguintes etapas: delimitação do tema norteador da pesquisa; busca de artigos baseados em dados confiáveis; determinação dos padrões para a inclusão e exclusão dos artigos; seleção de artigos que passarem pelo filtro de inclusão/exclusão; análise e interpretação dos artigos selecionados; Discussão dos resultados.
A pesquisa foi feita durante o mês de abril e maio de 2021 e na primeira etapa foi delimitado o tema "dome tria no âmbito pediátrico" visto que é um tema de bastante importância para o cenário da proteção radiológica. Em seguida foi pesquisado um grande acervo de artigos e outras pesquisas sobre o assunto proposto. Os critérios de exclusão/inclusão de artigos foram: exclusão de artigos de caráter não científico; exclusão de artigos repetidos; inclusão de artigos que tratavam especificamente do assunto proposto; inclusão de artigos dos últimos anos; inclusão de artigos alinhados com a finalidade proposta.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
	Autor
	Ano
	Título
	Objetivo
	BERNARDO, Mônica Oliveira. 
	2013
	Reduzir a dose de radiação em crianças que realizaram tomografia computadorizada de crânio não traz prejuízo ao diagnóstico, motiva a educação permanente e promove campanha de radioproteção
	Avaliar se a redução da dose de radiação em tomografias
computadorizadas de crânio prejudica a interpretação do exame e o diagnóstico em
crianças com TCE.
	PORTO, Lorena Elaine.
	2014
	Avaliação de dose em pacientes pediátricos submetidos a exames de tomografia computadorizada. 
	Avaliar as doses recebidas por radiação ionizante em
pacientes pediátricos quando submetidos a exames de tomografia computadorizada
de crânio, tórax e abdômen com vistas a uma avaliação dos níveis de dose
recebidos pelos mesmos.
	ARAÚJO, Max Well Caetano de.
	2015
	Dosimetria de pacientes pediátricos em exames de tomografia computadorizada de crânio.
	Avaliar os procedimentos de tomografia
computadorizada multi cortes de crânio realizados em pacientes pediátricos em um hospital do Recife. 
	COURA, Cibeli Fernandes. MODESTO, Patricia Claudia.
	2016
	Impacto dos efeitos tardios da radiação em crianças sobreviventes de câncer: revisão integrativa.
	Identificar os efeitos tardios da exposição à radiação em crianças sobreviventes de câncer.
	MARTINS, Elaine Wirney.
	2016
	Desenvolvimento e aplicação de um simulador pediátrico craniano para dosimetria em tomografia computadorizada 
	Desenvolver um objeto simulador pediátrico que considere a calota craniana para ser aplicado em procedimentos de TC.
	HAYGERT, Carlos Jesus Pereira.
	2016
	TC com muita baixa dose de radiação, inferior a radiação panorâmica, Protocolo CTdBem para Tomografia Multislice Dental em Pediatria
	Comparar as doses de radiação obtidas em um protocolo otimizado de TC, com as doses obtidas em radiografia panorâmica de uso odontológico, em pacientes pediátricos
	ABURJAILE, Wadia Namen.
	2017
	Desenvolvimento de objeto simulador pediátrico para dosimetria em varreduras de tomografia computadorizada do tórax
	Quantificar os valores das grandezas dosimétricas de TC e compará-las com os valores obtidos com o simulador de tórax adulto
	BORGES, César Augusto da Silva. 
2019
 
	2019
	A proteção radiológica na redução de doses em tomografia computadorizada pediátrica
	Identificar como a proteção radiológica deve ser aplicada na redução de dose em exames tomográficos pediátricos.
	GUERRA, Vivian Heidorne.
	2020
	Otimização de doses em procedimentos de tomografia computadorizada pediátrica.Estimar a dose de radiação absorvida em alguns órgãos críticos resultantes de seis protocolos pediátricos de TC
O uso de critérios de qualidade de imagem e os Níveis de Referência Diagnóstica (NRD) são importantes para a complementação da qualidade da imagem, podendo ser ajustados e assim diminuir a dose efetiva dos exames. O uso correto de parâmetros técnicos é essencial para um ajuste de menor dose, sendo a modulação de dose mais indicada em crianças, pois diminuiria o valor da dose em regiões de baixa atenuação. Uma alternativa, para a redução de dose para o uso clínico, é o novo modo de Reconstrução Iterativa de algoritmos (IR, do inglês, Iterative Reconstruction) que produz uma melhor qualidade de imagem, identificando e subtraindo o ruído da imagem (BORGES, 2019).
O comprimento de varredura influencia diretamente na dose absorvida pelo paciente pois determina a área que será irradiada para a obtenção do exame. Valores elevados de comprimento de varredura resultam em aumento da dose absorvida pelo paciente. Portanto, deve ser ajustado somente para o tamanho da área que se deseja estudar [...] De acordo com os operadores do tomógrafo, aquisições realizadas com comprimento de varredura longo tem o objetivo de evitar perda de estruturas anatômicas relevantes. Por outro lado, esta prática pode resultar em doses absorvidas mais elevadas em órgãos radiossensíveis, como cristalino, glândulas salivares e tireoide. Além disso, está em desacordo com a ICRP (2011), que recomenda a aquisição de imagens apenas da área de interesse diagnóstico, ou seja, se o objetivo do exame é estudar o encéfalo, não devem ser adquiridas imagens de outras regiões da cabeça [...] as medições devem ser bem executadas e o equipamento deve apresenta-se com os valores dosimétricos atualizados. Estas informações são importantes, pois significa que o operador do tomógrafo terá uma boa exatidão em relação às grandezas dosimétricas ao selecionar os parâmetros de irradiação em cada exame, a intensidade de radiação e, consequentemente, o CVOL, é diretamente proporcional à carga do tubo, ressaltando a necessidade de mais critério na seleção dos parâmetros de irradiação por parte do operador do tomógrafo (ARAÚJO, 2015).
No questionário presente no artigo “Reduzir a dose de radiação em crianças que realizaram tomografia computadorizada de crânio não traz prejuízo ao diagnóstico, motiva a educação permanente e promove campanha de radioproteção” foi proposta a seguinte questão: Você recebeu dois conjuntos (A e B) de três exames de tomografia de crânio de crianças, cuja indicação foi trauma crânio-encefálico. Você identifica alguma diferença entre os exames do conjunto A em relação ao B? para qual a resposta dos mesmos foi: Um pediatra identifica diferença técnica em virtude da presença de “ruídos”, ou seja, a aparência de granulação mais grosseira na imagem radiológica dos exames com redução da dose de radiação. Os demais não identificam qualquer diferença entre as duas séries de exames. 
Outra questão proposta foi a seguinte: Você notou alguma dificuldade técnica no diagnóstico ou na conduta terapêutica após a análise das imagens de tomografia dos exames dos conjuntos A e B?O qual, o resultado obtido foi: Dois pediatras relatam dificuldades na interpretação dos exames das duas séries, não por motivos técnicos dos exames, mas por desconhecimento e falta de habilidade técnica para interpretar tomografias de crânio. Os demais não relataram qualquer dificuldade em identificar alterações nos exames ou tomar a conduta terapêutica. (BERNARDO, 2016)
Exames diagnósticos e sua associação com câncer já foram relatados. Embora as doses de radiação de um único procedimento possam ser baixas, os pacientes pediátricos fazem múltiplos exames, resultando em doses cumulativas relativamente altas. Em relação à exposição a radiação no tórax por múltiplas fluoroscopias usadas para monitorar tratamento de tuberculose em meninas adolescentes e mulheres jovens, com dose média da exposição fracionada de 0,79-2,1 Gy, o aparecimento de câncer de mama surgiu 15 anos após a exposição e até 50 anos mais tarde ele permaneceu elevado. Em um exame de dosimetria realizado em crianças com tomografia na região cervical, a tireoide pode receber doses de 15,2 a 52 Gy, o que poderia aumentar os casos de malignidade em mais de 390 a cada milhão de pessoas expostas.(3) Em uma coorte com crianças e adultos jovens sem diagnóstico de câncer, que utilizaram TC, 74 dos 178.604 pacientes foram diagnosticados com leucemia e 135 dos 176.587 pacientes foram diagnosticados com tumor cerebral. (COURA, 2013)
A otimização dos protocolos tomográficos de crânio possibilitou a redução significativa da dose absorvida nos órgãos avaliados. Em contrapartida, nota-se o aumento do ruído da imagem: 105% no protocolo helicoidal e 26% no protocolo axial e redução dos parâmetros RSR e RCR. Houve também redução discreta dos fatores Q. As imagens de crânio dos novos protocolos avaliadas pelo médico radiologista foram capazes de produzir imagens clínicas de qualidade suficiente para o diagnóstico médico. Já a otimização do protocolo tomográfico de tórax provocou um aumento discreto na dose absorvida nos órgãos avaliados, com leve melhora no ruído da imagem e redução dos 85 parâmetros RCR e RSR e nos fatores Q calculados. Novamente, as imagens adquiridas com os novos protocolos foram avaliadas como suficientes para o diagnóstico pelo médico radiologista da instituição. De modo geral, a otimização dos protocolos de TC pediátricos de crânio e tórax gerou imagens sem prejuízos para o diagnóstico médico. (GUERRA, 2020)
Já na tese de título “AVALIAÇÃO DA DOSE EM PACIENTES PEDIÁTRICOS SUBMETIDOS A EXAME DE TOMOGRAFÍA COMPUTADORIZADA” é citado que González e Darby (2004) conduziram um estudo em que o risco cumulativo induzido por câncer pode ser atribuído ao radiodiagnóstico em 0,6% dos casos na idade de 75 anos. Chegou-se a esta conclusão baseado nos dados de radiodiagnóstico de todas as modalidades realizadas no Reino Unido e em outros países combinado com a dose órgão individuais do corpo e modelos de risco na literatura. (PORTO, 2014)
CONCLUSÃO
Após esta análise podemos ver que de fato deve-se haver uma maior preocupação com esses pacientes, os quais ainda estão em pleno processo de formação anatômica e fisiológica, visto que em testes e simulações se torna nítido os prejuízos futuros que essas exposições a radiação podem causar nesses organismos mais jovens, podemos também aproveitar-se de outros artifícios além da diminuição da dose de exposição efetiva que como vimos é a principal e mais significativa melhoria nessa luta contra os efeitos biológico, os quais podem-se citar, uma colimação mais limitada, onde poderemos visualizar ao final do exame somente a parte ou o órgão a ser avaliado, bem como a diminuição ainda maior da dose efetiva em estruturas muito radiossensíveis, como a glândula tireoide ou mesmo o sangue, porém ao nível exato em que não se tenha prejuízos ao diagnóstico das possíveis patologias.
REFERÊNCIAS
ABURJAILE, Wadia Namen. Desenvolvimento de objeto simulador pediátrico para dosimetria em varreduras de tomografia computadorizada do tórax. Belo Horizonte, 2017.
ARAÚJO, Max Well Caetano de. Dosimetria de pacientes pediátricos em exames de tomografia computadorizada de crânio. MS thesis. Universidade Federal de Pernambuco, 2015.
BERNARDO, Mônica Oliveira. Reduzir a dose de radiação em crianças que realizaram tomografia computadorizada de crânio não traz prejuízo ao diagnóstico, motiva a educação permanente e promove campanha de radioproteção. Sorocaba, 2013.
BORGES, César Augusto da Silva. A PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NA REDUÇÃO DE DOSE EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PEDIÁTRICA – Uma revisão integrativa da literatura. Florianópolis. 2019.
COURA, Cibeli Fernandes. MODESTO, Patricia Claudia. Impacto dos efeitos tardios da radiação em crianças sobreviventes de câncer: revisão integrativa. 2016.
GUERRA, Vivian Heidorne. Otimização de doses em procedimentos de tomografia computadorizada pediátrica.Universidade de São Paulo, 2020.
HAYGERT, CARLOS JESUS PEREIRA. TC com muita baixa dose de radiação, inferior a radiação panorâmica, Protocolo CTdBem para Tomografia Multislice Dental em Pediatria. Porto Alegre, 2016.
MARTINS, Elaine Wirney. Desenvolvimento e aplicação de um simulador pediátrico craniano para dosimetria em tomografia computadorizada. São Paulo, 2016.
PORTO, Lorena Elaine Avaliação de dose em pacientes pediátricos submetidos a exames de tomografia computadorizada. Curitiba, 2014.

Mais conteúdos dessa disciplina