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06/03/2023, 14:58 Estácio: Alunos
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Teste de
Conhecimento
avalie sua aprendizagem
Sobre a Companhia de Jesus é incorreto afirmar que:
De acordo com Donald Ramos, o sistema escravista sobreviveu, no Brasil, por causa do equilíbrio entre o uso de valores e o
uso da violência. Nessa análise do autor, a utilização de valores foi largamente empregada:
Em Vila Rica, na área da mineração do ouro, como vimos, muitos escravos escolheram lutar individualmente contra o
sistema, muitas vezes, com violência. Por outro lado, muitos preferiram uma outra forma. Assinale, a seguir, a opção que
melhor corresponde à outra forma escolhida pela maioria:
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
Lupa Calc.
DGT0251_A7_202109186965_V1
Aluno: JEFFERSON ROBERTO GOMES DOS SANTOS Matr.: 202109186965
Disc.: HISTÓRIA DO BRASIL 2023.1 EAD (GT) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1.
A Sagrada Companhia de Jesus teve papel significativo entre as ordens religiosas que se instalaram na colônia.
A primeira missão jesuítica teve à frente o padre Manuel da Nóbrega, na Bahia.
O fundador da Companhia de Jesus foi um soldado espanhol, Inácio de Loyola.
Os jesuítas entendiam que as nações indígenas deveriam ser dizimadas, pois não compreendiam os dogmas cristãos.
Os jesuítas tiveram papel de destaque para a pacificação dos tupinambás que se rebelavam contra a presença
portuguesa.
2.
Em função da repressão da Inglaterra sobre o tráfico negreiro pois acreditava-se que, com um tratamento melhor para
com a mão-de-obra escrava, a Inglaterra diminuiria essa repressão.
Pelos abolicionistas, em sua pregação sobre a sociedade escravista colonial.
Pela Coroa portuguesa, através de diversas ordenações proibindo o uso da violência sobre os escravos.
A partir de uma autonomia maior que começa a ser dado aos escravos durante o período da mineração do ouro em
Minas Gerais. A partir daí, essa autonomia começou a ser permitida em todas as regiões da colônia.
Pela ação da Igreja católica, através da doutrina e da estrutura institucional da religião, e pela ação do Estado, através
de muitos meios de controle, entre eles, a possibilidade de alforria individual do escravo.
3.
Escolheram lutar a partir de dentro do sistema criado em grande parte pela cultura dominante, reconhecendo aquele
sistema para sobreviver e lutar apenas por melhores condições dentro do seu cativeiro.
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(Uece 2015) Atente para as afirmações abaixo acerca da utilização da mão de obra indígena nos engenhos de açúcar no
período colonial brasileiro. I. Os indígenas aceitaram mais facilmente o trabalho escravo e se acostumaram à vida com seus
senhores, ao contrário dos africanos que sempre resistiram. II. Os jesuítas empreenderam uma intensa campanha contra a
escravização dos indígenas, razão pela qual vieram para o Brasil no início da colonização. III. As dificuldades de
escravização dos indígenas e os lucros do tráfico negreiro levaram os portugueses a optar pela mão de obra africana. Está
correto o que se afirma somente em:
Quem fundou São Vicente, a primeira vila colonial?
A escravidão indígena foi bastante comum até a descoberta do ouro em Minas Gerais, no final do século XVII. Os indígenas
não aceitavam passivamente esse tipo de trabalho, resistindo bravamente a ele. Assinale abaixo, a alternativa que não está
relacionada à resistência à escravidão feita pelos indígenas:
As irmandades religiosas de escravos, no período colonial, tinham uma dinâmica própria e um papel importante na vida
deles. Assinale a alternativa abaixo, que corresponde a esse papel:
Escolheram a fuga e a associação com os índios, formando grupos que assaltavam viajantes pelas estradas e invadiam
fazendas para saquear tudo o que encontravam, muitas vezes ateando fogo em tudo.
Escolheram a fuga, indo viver na Natureza, longe do homem branco e do cativeiro.
Escolheram o confronto direto e armado, com rebeliões, destruição de fazendas e assassinato de fazendeiros.
Escolheram a fuga e a formação de quilombos, como Palmares, para lutar contra a escravidão e ajudar outros irmãos
a fugir do cativeiro em que viviam.
4.
I e II
III
I, II e III
II
II e III
Explicação:
O uso da mão-de-obra escrava de origem africana se deu em função da lucratividade do tráfico negreiro, sobretudo. Houve,
porém, a escravidão indígena, embora essa fosse formalmente proibida pela Igreja, que atuava aqui através dos jesuítas.
Esses colocavam-se contrários à escravizaçao do indégena, criando inúmeros conflitos com colonos.
5.
Pedro Alvarez Cabral;
Tomé de Souza;
Martim Afonso de Souza;
Mem de Sá;
Estácio de Sá.
6.
furtar o próprio senhor para estabelecer uma ação de independência frente à escravidão
tráfico de indígenas nos navios que transportavam os escravos para outras regiões que não eram as de origem dele
fugas
abandono da região onde se vivia
invasão de propriedades para negociar produtos livremente
Gabarito
Comentado
7.
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"Há também nas Minas um grande número de negras que costumam vender pelas ruas vários gêneros comestíveis e estas
são comumente escravas de famílias pobres e de mulheres viúvas e miseráveis que unicamente se sustentam do que
fabricam pela sua indústria, e vendem pela mão de suas escravas, (...) e lhes bastando muitas vezes este trabalho para
sustento."
(Códice Costa Matoso, fl. 217. Apud Luciano Raposo de A. Figueiredo. O avesso da memória. Brasília: Edund; Rio de
Janeiro: José Olympio, 1993, p. 131.)
Pelo documento transcrito parcialmente acima podemos afirmar que:
fazer o escravo um cristão praticante;
rememorar o passado, inclusive a religião, no caso dos africanos;
penitenciar o escravos, inserindo-o, então, na doutrina cristã católica;
socializar o escravo, sobretudo o africano, e inserí-lo na dinâmica da vida colonial;
criar hábitos de devoção entre os cativos.
Gabarito
Comentado
8.
O acesso à mão de obra escrava, nas Minas Gerais, era privilégio apenas de grandes proprietários.
As mulheres não podiam ser proprietárias de escravos.
As escravas só trabalhavam para viúvas.
A maioria dos escravos nas Minas estava empregada no transporte de mercadorias.
As escravas eram responsáveis por boa parte do pequeno comércio urbano nas Minas.
Explicação:
Em Minas colonial havia uma infinidade de mulheres que viviam sozinhas e que faziam parte da população pobre da região.
Tais mulheres, viviam do trabalho de um único escravo, que vendia quitandas, alimentos em geral, nas ruas. Esse era o
sustento de muitas delas.
Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 06/03/2023 14:54:45.
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