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Em cada momento histórico, assistimos ao conflito entre forças que prolongam 
a duração do momento anterior e as forças que encarnam o desejo de 
renovação. O que caracteriza uma época, uma geração, uma cultura não é, 
portanto, essa transformação que une dois momentos sucessivos, sempre 
inevitável e necessário, é a maneira como se transforma, é a sua atitude em 
face do passado e do presente, é a concepção que forma de suas autênticas 
tendências revitalizadoras. 
 
ALMIR DE ANDRADE, as duas faces do tempo 
 
 
Para que preservar? Qual cidade? O que importa? Importa a memória, importa 
a vida que nela existiu. Exportar as conquistas de vida. Portar qualidade de 
vida, para tal quantidade de vidas, que portarão novas conquistas, que 
transportarão para a memória, a vida. Que reportarão a qualidade de sua vida. 
Que traduzirão o consenso de viver, traduzindo ideias de viver, existindo pela 
ideia de viver, resistindo, resíduos residenciais. 
 
 
 
3 
 
LISTA DE SIGLAS 
 
ACIRS Associazione Culturale Italiana del Rio Grande do Sul 
ADUFPel Sindicato de Professores da Universidade Federal de Pelotas 
ANDES Sindicato Nacional dos Docentes de Ensino Superior 
BNCC Base Nacional Comum Curricular 
CA Centro de Artes 
CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 
CAU Centro de Arquitetura e Urbanismo 
CH Centro Histórico 
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e 
Tecnológico 
COMPHIC Conselho de Patrimônio Histórico e Cultural 
CONAD Congresso Nacional do ANDES 
DA Departamento de Arquitetura 
DAFF Diretório Acadêmico da Escola de Engenheira Industrial de Rio 
 Grande 
DAUrb Departamento de Arquitetura e Urbanismo 
DUII Desenho urbano II 
EBA Escola de Belas Artes 
EESC/USP Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São 
Paulo 
ENE Encontros Nacionais de Educação 
EREA SUL Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo 
ETSA Escuela Tecnica Superior de Arquitectura 
FA Faculdade de Arquitetura 
FAPERGS Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do 
Sul 
FAU/UnB Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de 
Brasília 
FAUrb Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
IAB RS Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Rio Grande 
do Sul 
4 
 
IBCMSLS Inventário dos Bens Culturais Materiais do Município de São 
 Lourenço do Sul 
ILA Instituto de Letras e Artes 
IPACJ Inventário do Patrimônio Arquitetônico da Cidade de 
Jaguarão/RS 
IPHAE Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Estadual 
IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 
MEC Ministério da Educação 
NEAB Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira 
P8 Projeto 8 
PD Plano Diretor 
PMH Prefeitura Municipal de Herval 
PMJ Prefeitura Municipal de Jaguarão 
PMP Prefeitura Municipal de Pelotas 
PMSLS Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul 
PPCM Política de Patrimônio Cultural Material do Iphan 
PRIJ Programa de Revitalização Integrada de Jaguarão 
PROGRAU Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo 
PROPUR Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e 
Regional 
PROREXT /UFRGS Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio 
Grande do Sul 
PRPPG Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 
REDE PHI Patrimônio histórico + cultural produção 
SEC Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul 
SIRCHAL Sitio Internacional sobre la Revitalizacion de Centros Historicos 
de Ciudades de America Latina y del Caribe 
SLS São Lourenço do Sul 
SPHAN Secretaria de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 
TFG Trabalho Final de Graduação 
THA8 Teoria e História da arquitetura 8 
THTR Teoria e História das Técnicas Retrospectivas 
TRPAU Técnicas Retrospectivas do Projeto Arquitetônico e Urbanístico 
UCPel Universidade Católica de Pelotas 
5 
 
UFBA Universidade Federal da Bahia 
UFPel Universidade Federal de Pelotas 
UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos 
US Universidad de Sevilla 
ZPPCs Zonas de Preservação do Patrimônio Cultural de Pelotas 
 
6 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1 - Portaria no 110/2000 formalizando a passagem para Professora Adjunta; e 
Portaria no 939/2013 formalizando a passagem para Professora Associada .................. 20 
Figura 2 - Da esquerda para direita, de cima para baixo: prêmio EBA, livro Rua Costa, 
livro Fragmentos, livro L’Arche d’Aglaé, peça Calabar, pinturas murais, ilustração no 
livro sobre a obra de Ari Marangon de Rosa Rolim de Moura, teatro em francês (Molière), 
pintura mural (Uruguai), ilustrações de convites de formaturas .................................... 22 
Figura 3 - Folha de rosto TFG Curso de Arquitetura e Urbanismo/UNISINOS (1977), 
mapa e ficha das construções cadastradas. ..................................................................... 24 
Figura 4 - Folha de rosto e capa dissertação.................................................................. 25 
Figura 5 - Comprovante de bolsa Programa Intercampus e certificado de palestra em 
Sevilha, 1996 .................................................................................................................. 26 
Figura 6 - Certificado de conclusão do curso de língua italiana – ACIRS.................... 27 
Figura 7 - Certificado do curso A tutela do patrimônio Cultural Brasileiro – MP/RS. . 27 
Figura 8 - Cursos de Extensão PROREXT/UFRGS: Leituras da Cidade; A cidade como 
bem cultural e A preservação da cidade contemporânea, entre os anos de 2008 e 2009.
 ........................................................................................................................................ 28 
Figura 9 – Diploma de doutorado (PROPUR/UFRGS) frente e verso e Capa da tese “O 
portal meridional do Brasil: Rio Grande, São José do Norte e Pelotas de 1737 a 1822”, 
defendida em 2012 no PROPUR/UFRGS ...................................................................... 29 
Figura 10 - Estudos da disciplina de Reciclagem .......................................................... 31 
Figura 11 - Capa do Caderno Azul e equipe. Currículo implantado no Curso de 
Arquitetura e Urbanismo UFPel a partir de 1983, capa da proposta curricular possui 
desenho Ana L. C. de Oliveira. ...................................................................................... 31 
Figura 12 - Painéis expositivos disciplina Projeto 8 – rua XV de Nov/Pelotas, segundo 
semestre de 1996 ............................................................................................................ 34 
Figura 13 - Material das aulas expositivas disciplina de Projeto 8. .............................. 34 
Figura 14 - Participação no Curso “Técnicas de análise visual em áreas de patrimônio 
histórico e cultural” Profa. Maria Elaine Kohlsdorf, 1992 ............................................. 35 
Figura 15 - Mapa de abrangência da disciplina e algumas das cidades trabalhadas pela 
disciplina de TRPAU (Pedro Osório, Rio Grande, São Lourenço do Sul, Pelotas e 
Jaguarão) ......................................................................................................................... 38 
Figura 16 - Painéis expositivos, disciplina de TRPAU cidade Rio Grande. Segundo 
semestre de 1999 ............................................................................................................ 38 
Figura 17 - Exemplos de aplicação da colorística urbana. Semestres de 2018/1 e 2017/2 
em Desenho Urbano II .................................................................................................... 39 
Figura 18 – Materiais da disciplina DUII semestre 2017/1, rua D. Pedro II/Pelotas/RSapresentando guias de desenho ....................................................................................... 40 
Figura 19 - Capas das diretrizes de preservação elaboradas pela disciplina de DUII dos 
semestres de 2016 a 2019 ............................................................................................... 41 
Figura 20 - Graus de descaracterização PRIJ. ............................................................... 43 
Figura 21 – Logo, estatuto do NEAB e portaria n.736/1992 NEAB ............................. 44 
Figura 22 - Inventário.do patrimônio Histórico e Cultural de Pelotas, ficha de cadastro, 
frente e verso e quadro de classificação tipológica, 1983 .............................................. 45 
7 
 
Figura 23 - Artigo Inventário Arquitetônico da Cidade de Pelotas, apresentado no XII 
Congresso de arquitetos do Brasil em 1985 e publicado na revista Módulo (1985). 
Resumo apresentado no Congresso de Iniciação Científica (CIC) UFPel, em 1997, 
solicitação de bolsa Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul 
(FAPERGS), Iniciação Científica................................................................................... 46 
Figura 24 - Projeto de extensão Santa Isabel do Sul ..................................................... 46 
Figura 25 - Livro da disciplina de Projeto 8 Renovação urbana e reciclagem, 1996.... 47 
Figura 26 - Capa e ficha catalográfica do IPCJ. ............................................................ 48 
Figura 27 - OLIVEIRA, A. L. C.; SEIBT, M. Programa de Revitalização Integrada de 
Jaguarão (1992-2005). Planilhas e Legislação. Pelotas: 1992. v. 2. 81p........................ 49 
Figura 28 – Participação na atividade de extensão “Relatório do Valor histórico visando 
propostas de preservação da vila de Santa Isabel do Sul – Arroio Grande” como 
colaboradora, em 1994 ................................................................................................... 50 
Figura 29 - Renovação Urbana na zona portuária de Pelotas, trabalhos apresentados no 
V Seminário de pesquisa, Io Salão de Iniciação Científica da Universidade Luterana do 
Brasil (ULBRA), em 1994, no III Congresso de Iniciação Científica da UFPel, também 
em 1994, e no VII Congresso de Iniciação Científica da UFPel no ano de 1998 .......... 50 
Figura 30 - Relatório e Projeto Sistematização de estudos tipologia arquitetônica dos 
municípios da região sul do Rio Grande do Sul (2000 – 2009). Apresentação IX 
Congresso de Iniciação Científica da UFPel. ................................................................. 51 
Figura 31- Projeto de Pesquisa “A Inclusão da Ociosidade” (2004-2006) ................... 53 
Figura 32- Certificado de colaboradora Inventário material de São Lourenço do Sul, 
frente e verso, emitido pela Pro-Reitoria de Extensão e Cultura (PREC) com carga-horária 
de 36h, ano de 2007 ........................................................................................................ 54 
Figura 33 - Poster de apresentação no Salão Científico da UFRGS (2011) e publicação 
na Revista Memória em Rede/UFPel (2014) .................................................................. 54 
Figura 34 - Inventário de Arquitetura Moderna em Pelotas projetos de pesquisa e de 
extensão (2011/2015) ..................................................................................................... 55 
Figura 35 - Inventário do Patrimônio Arquitetônico da Cidade de Herval (2019-2021)
 ........................................................................................................................................ 56 
Figura 36 - Capa do dossiê Patrimônio Cultural, Cidade e Inventário: um caminho 
possível para a preservação (ROIG; POLIDORI, 1999) e primeira página zoneamento 
(MUSSI, A. OLIVEIRA, A.L.C. de O., 1999) ............................................................... 58 
Figura 37 - Texto base para as leis, zonas de preservação para Pelotas. Lei municipal 
n.4568/2000 e Lei estadual n.11499 ............................................................................... 58 
Figura 38 - Dossiê elaborado por ESPÍRITO SANTO, Anaizi; OLIVEIRA, Ana Lúcia 
C. de. Patrimônio Cultural da UFPel uma amostragem. Pelotas: UFPel, 2000 ............ 59 
Figura 39 - Encarte sobre a Lei n.11546/2000, acerca dos Prédios Históricos UFPel .. 60 
Figura 40 - Patrimônio arquitetônico da área urbana de São Lourenço do Sul - laudo 
técnico de avaliação e recomendações para diretrizes de intervenção ........................... 61 
Figura 41 - Lei n.3677/2016 patrimônio de São Lourenço do Sul ................................ 62 
Figura 42 - Decreto 6492/2021 Dispõe sobre os bens integrantes do inventário do 
Patrimônio Cultural de Pelotas, e dá outras providências .............................................. 63 
Figura 43 - Publicação do artigo “A importância da preservação legal do entorno dos 
bens inventariados do município de São Lourenço do Sul” nos Anais do 5º Seminário 
Ibero-americano arquitetura e documentação, 2018, Belo Horizonte ............................ 64 
8 
 
Figura 44 - Projeto de extensão Centro Histórico de São Lourenço do Sul: diretrizes de 
preservação, assessoria técnica à Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal de 
São Lourenço do Sul....................................................................................................... 65 
Figura 45 - Em 2021, Revista de Ciência E Tecnologia, trabalho intitulado “Experiências 
de inventários do Patrimônio Cultural no Rio Grande do Sul” ...................................... 65 
Figura 46 – Em 2021, Revista Ambiente, Comportamiento y Sociedad, trabalho 
intitulado “A percepção do usuário quanto ao projeto padrão adotado na arquitetura 
escolar brasileira escolar brasileira” ............................................................................... 66 
Figura 47 – Em 2020, Revista Expressa Extensão, trabalho intitulado “A extensão 
universitária em tempos de pandemia: a divulgação da rede PHI - patrimônio histórico + 
cultural ibero-americano” ............................................................................................... 67 
Figura 48 – Em 2020, Revista Projectare, trabalho intitulado “As experiências 
pedagógicas em tempos de distanciamento social: uma reflexão sobre as ações do grupo 
de estudos do Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira” ......................................... 67 
Figura 49 – Em 2020, Revista Projectare, trabalho intitulado “Discussão sobre retrofit 
energético em edificações históricas: um olhar sobre a perspectiva energética e de 
preservação do patrimônio histórico” ............................................................................. 68 
Figura 50 – Em 2020, ArquiteturaRevista (UNISINOS), trabalho intitulado “Retrofit 
energético em um edifício histórico em Pelotas, RS segundo o RTQ-C e a ENERPHIT”
 ........................................................................................................................................ 69 
Figura 51 – Em 2020, Revista Jatobá, trabalho intitulado “A identificação e 
documentação das escolas Padrão Art déco no Rio Grande do Sul ............................... 69 
Figura 52 - Em 2020, Boletin Geocrítica Latinoamericana, trabalho intitulado “O núcleo 
operário que cresceu à sombra da usina”........................................................................ 70 
Figura 53 – Em 2019, Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (online), 
trabalho intitulado “Descaracterização no patrimônio eclético de Pelotas/RS”. ............ 70 
Figura 54 – Em 2018, Revista PARC, trabalho intitulado “Conforto térmico da 
arquitetura vernacular produzida pelos descendentes da Pomerânia no sul do Brasil”.. 71 
Figura 55 – Em 2008, Revista Projectare, trabalho intitulado “A ruralidade e processo de 
elaboração do III Plano Diretor de Pelotas/RS” ............................................................. 71 
Figura56 - Capa e ficha catalográfica livro Renovação Urbana e Reciclagem ............ 72 
Figura 57 - Capa e ficha catalográfica livro PRIJ ......................................................... 72 
Figura 58 - Capítulo intitulado “Programa de Revitalização integrada de Jaguarão in livro 
Fronteiras no Mercosul”, 1994 ....................................................................................... 73 
Figura 59 – Capítulo intitulado “A preservação patrimonial em Pelotas”, no Almanaque 
do Bicentenário de Pelotas, 2014 ................................................................................... 73 
Figura 60 - Capítulo intitulado “Entretramas: as ações do núcleo dos estudos de 
arquitetura brasileira e a preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização no 
sul do Rio Grande do Sul”, em 2019 .............................................................................. 74 
Figura 61 - Livro Fronteiras, capa, ficha catalográfica, sumário e página 49 ............... 74 
Figura 62 - Capítulo intitulado “Motivos para inventariar o Instituto Estadual de 
Educação Assis Brasil”, 2019 ......................................................................................... 75 
Figura 63 - Capítulo intitulado “As práticas urbanísticas nas cidades do sul do RS”, 2021
 ........................................................................................................................................ 75 
Figura 64 – Trabalho Apresentado no I Congresso Internacional Estudos da Paisagem, 
2021 ................................................................................................................................ 76 
Figura 65 – Trabalho Apresentado no IV Simpósio Científico/ICOMOS, 2020 .......... 76 
9 
 
Figura 66 – Trabalho Apresentado no IV Simpósio Científico/ICOMOS, 2020 .......... 77 
Figura 67 - Trabalho apresentando no Cidades em Transe e a Pluralidade do Morar, 2020
 ........................................................................................................................................ 78 
Figura 68 – Trabalho apresentando no 7º Seminário Docomomo em 2020 .................. 78 
Figura 69 - Trabalho apresentando no evento 11 Mestres e Conselheiros - formação para 
o patrimônio, 2019 .......................................................................................................... 79 
Figura 70 – Trabalho apresentado no II Congresso Nacional para Salvaguarda do 
Patrimônio Cultural, 2019 .............................................................................................. 80 
Figura 71 – Trabalho apresentado no 6º Seminário Ibero americano arquitetura e 
documentação, 2019 ....................................................................................................... 80 
Figura 72 – Trabalho apresentado no 5º Seminário Ibero-americano arquitetura e 
documentação, 2018. ...................................................................................................... 81 
Figura 73 - Trabalho apresentando no V Encontro da Associação Nacional de Pesquisa 
e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2018 ..................................................... 82 
Figura 74 – Trabalho Apresentando no evento ICOMOS Brasil – Simpósio Científico, 
2018 ................................................................................................................................ 82 
Figura 75 – Trabalho apresentando 4º Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, 
Patrimônio e Projeto, 2016. ............................................................................................ 83 
Figura 76 – Teatro em francês, década de 1980 ............................................................ 84 
Figura 77 - Exposição “Pelotas há 100 anos – arquitetura e história, realizada em 1993 
no Campus da UFPel em Capão do Leão e promovida pela FAEM e CAU .................. 85 
Figura 78 - Em 1996, fui palestrante da atividade Patrimônio Cultural de pelotas: 
formação e difusão e em 1998 atuei como coordenadora do 1º Ciclo de palestra 
Patrimônio Cultural da Cidade de pelotas atividades do Roteiro Cultural ..................... 86 
Figura 79 – Projeto Roteiro Cultural. Revista Expor, Pelotas, 1997 ............................. 87 
Figura 80 – Evento apostila sobre Ladrilho Hidráulico: o resgate de uma história, 
realizado em 1994 na UFPel, em Pelotas ....................................................................... 87 
Figura 81 - Coordenadora dos I, II e III Ciclos de Palestras Patrimônio Cultural da Cidade 
de Pelotas durante os anos de 1998 e 1999 .................................................................... 88 
Figura 82 - Certificado de coordenação do projeto de extensão “Proposta de diretrizes 
para preservação do Patrimônio Ambiental Urbano de Pinheiro Machado”,1998......... 89 
Figura 83 - Certificado de colaboradora Inventário Material de São Lourenço do Sul, 
frente e verso, 36h, emitido pela PREC/UFPel em 2007 ............................................... 90 
Figura 84 - Certificado de Colaboradora Proposta de diretrizes de preservação para a 
Cidade de Jaguarão, frente e verso, 88h, emitido pela PREC/UFPel em 2014 .............. 90 
Figura 85 - Certificado de Colaboradora projeto de extensão Inventário da Arquitetura 
de Catálogo em Pelotas – RS, frente e verso, 88h, emitido pela PREC/UFPel em 2015 
 ........................................................................................................................................ 91 
Figura 86 - Certificado da Coordenação do Projeto de Ensino “Técnicas Retrospectivas: 
teoria e projeto”, 140h, em 2015 .................................................................................... 91 
Figura 87 - Capa CD projeto de extensão Qualificação (2002) e resumo expandido 
apresentado no XVIII Seminário de Extensão Universitária da Região Sul (2000) ...... 92 
Figura 88 - Seminário SIRCHAL em Pelotas, 2002 ..................................................... 92 
Figura 89 - Painéis explicativos do transcorrer do projeto de extensão – “Exposição Vinte 
anos de Projeto 8 (1992-2012)” ...................................................................................... 93 
Figura 90 – Certificado da “Exposição Vinte anos de Projeto 8 (1992-2012)” no Dia do 
Patrimônio de Pelotas, 2013 ........................................................................................... 94 
10 
 
Figura 91 – Capturas de tela mostrando Trabalhos da FAUrb postados na REDE PHI; 
Extensão mundial da Rede; Página de acesso da rede (trabalho apresentado no III CEC 
(2016), um dos trabalhos postados na rede apresentado no IV CEC (2017) .................. 95 
Figura 92 – Certificados da Rede PHI emitidos pela PREC/UFPel, período 2017 a 2021
 ........................................................................................................................................ 96 
Figura 93 - Certificado de colaboradora no projeto “Preservação do Patrimônio cultural 
edificado na fronteira Brasil-Uruguai PROEXT 2016/2018”, frente e verso, 70h, emitido 
pela PREC/UFPel ........................................................................................................... 97 
Figura 94 - Participação como colaboradora no projeto “Preservação do Patrimônio 
Cultural de Pelotas e Região: ações do Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira”, 88h, 
frente e verso, 2015 ........................................................................................................ 97 
Figura 95 - Certificado de colaboradora “Exposição Adufpel 40 anos”, frente e verso, 
80h, emitido pela PREC/UFPel em 2019 ....................................................................... 98 
Figura 96 – Captura de Tela. Líder grupo de pesquisa FORMA URBANA ................ 99 
Figura 97 – De 1983 a 2012, coordenação do Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira 
(NEAB). Portaria 736, 15 de setembro de 1992 ...........................................................100 
Figura 98 - Coordenação projeto de pesquisa Inventário do patrimônio arquitetônico da 
cidade de Pelotas, 1991 a 1999 ..................................................................................... 100 
Figura 99 - Coordenação do projeto de pesquisa Preservação do patrimônio 
Arquitetônico da Cidade de Jaguarão. Um dos produtos foi: Inventário do Patrimônio 
Arquitetônico da Cidade de Jaguarão-RS. Pelotas: UFPel, 1987 ................................. 101 
Figura 100 - Coordenação do Programa de Revitalização Integrada de Jaguarão (PRIJ), 
1992 .............................................................................................................................. 101 
Figura 101 – Certificado de coordenação no EREA SUL, 1994 ................................. 102 
Figura 102 - Coordenação projeto de extensão “Proposta de diretrizes para preservação 
do Patrimônio Ambiental Urbano de Pinheiro Machado”, frente e verso, 1998 .......... 102 
Figura 103 - Certificado coordenação de projeto de extensão “Propostas de diretrizes CH 
de São José do Norte”, frente e verso, emitido pela PREC/UFPel em 2001 ................ 103 
Figura 104 - Certificado coordenação projeto de extensão “Diretrizes para preservação 
do Centro Histórico de São Lourenço do Sul”, frente e verso, emitido pela PREC/UFPel 
em 2002 ........................................................................................................................ 103 
Figura 105 - Certificado coordenação projeto de extensão “Proposta de diretrizes CH de 
Arroio Grande”, frente e verso, emitido pela PREC/UFPel em 2002 .......................... 103 
Figura 106 - PREC 2000 a 2002 certificado coordenação projeto de extensão 
Qualificação do Espaço Urbano de Piratini, frente e verso, anos de 2000 a 2002 ....... 104 
Figura 107 - Certificado coordenação projeto de extensão “Propostas de diretrizes CH 
de Pedras Altas”, frente e verso, emitido pela PREC/UFPel em 2003 ......................... 104 
Figura 108 - Certificado coordenação projeto de extensão “Inventário da arquitetura 
moderna em Pelotas”, frente e verso, 160h, emitido pela PREC/UFPel em 2012 ....... 104 
Figura 109 - Coordenação da pesquisa “Tipologias tradicionais de quarteirões e lotes dos 
centros históricos das cidades da região sudeste do Rio Grande do Sul”, de 2010 a 2015
 ...................................................................................................................................... 105 
Figura 110 - Certificado coordenação “Exposição Vinte anos de Projeto 8 (1992-2012)”, 
frente e verso 90h, emitido pela PREC em 2012 .......................................................... 105 
Figura 111 - Certificado de coordenação projeto de ensino “Patrimônio arquitetônico: 
material de apoio à prática de levantamento e registro de bens de valor cultural”, frente e 
verso 88h, 2013............................................................................................................. 106 
11 
 
Figura 112 - Certificado Coordenação do NEAB, frente e verso, 160h, emitido pela 
PREC/UFPel em 2014 .................................................................................................. 106 
Figura 113 - Coordenação do projeto de extensão “Centro Histórico de São Lourenço do 
Sul: diretrizes de preservação, assessoria técnica à Secretaria de Planejamento da 
Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul”, frente e verso, 136h, emitido pela 
PREC/UFPel em 2015 .................................................................................................. 106 
Figura 114 - Certificado de coordenação projeto de ensino ‘Técnicas Retrospectivas: 
teoria e projeto”, frente e verso, 148h, 2015 ................................................................ 107 
Figura 115 - Coordenação projeto “Preservação e intervenção urbana e arquitetônica no 
entorno do complexo da Vila Rheingantz, Rio Grande/RS”, frente e verso, 136h, emitido 
pela PREC/UFPel em 2016 .......................................................................................... 107 
Figura 116 – Coordenadora Rede PHI em 2015 com 136h, em 2016 com 124h e no 
período de 2017 a 2021 com 832h, emitidos pela PREC/UFPel. ................................. 108 
Figura 117 – Certificado coordenadora EREA SUL, emitido pela PREC/UFPel em 2018
 ...................................................................................................................................... 108 
Figura 118 - Participação em banca de doutorado no Programa de Pós-Graduação em 
Memória Social e Patrimônio/UFPel de Ariadne Ketini Costa de Alcântara, trabalho 
intitulado “A Vila dos pequenos palácios de porcelana”, 2020 ................................... 109 
Figura 119 - Participação em banca doutorado no Programa de Pós-Graduação em 
História/USFM de Hugo Blois Gomes Filho, trabalho intitulado “Arquitetura subjacente 
à via férrea: relações de lugar e poder no espaço urbano de Santa Maria/RS - final do 
século XIX e início do XX”, 2018 ............................................................................... 110 
Figura 120 - Orientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-
Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Renan Rosso Bicca, trabalho intitulado 
“O bairro Simões Lopes, Pelotas/RS: morfogênese e planos urbanísticos”, 2021 ....... 111 
Figura 121 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Franciele Fraga Pereira, trabalho intitulado “A 
Arquitetura Feminina: O cotidiano e os ambientes residenciais nas Villas e Casas de 
Catálogo em Pelotas-RS”, 2021 ................................................................................... 111 
Figura 122 - Coorientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-
Graduação em Antropologia/UFPel de Rosilene Oliveira Silva, trabalho intitulado “A 
Usina Termelétrica, a fumaça e as famílias eletricitárias: sobre o habitar e os conflitos 
ambientais na cidade de Candiota/RS”, 2021 ............................................................... 112 
Figura 123 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Artes Visuais/UFPel de Eduardo Montagna da Silveira, trabalho intitulado “Geometrias 
implícitas como aspectos de autenticidade no desenho original do escudo da Universidade 
Federal de Pelotas (UFPel)”, 2021 ............................................................................... 113 
Figura 124 – Parecer e atestado de participação em banca de mestrado no Programa de 
Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Vitória Silveira da Costa, trabalho 
intitulado “Métodos para análise do estado de degradação das fachadas de edificações 
históricas da cidade de Pelotas/RS”, 2020.................................................................... 114 
Figura 125 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Melina Monks da Silveira, trabalho intitulado 
“Territorialidades em disputa: normativas e narrativas do Passo dos Negros em Pelotas, 
RS”, 2020...................................................................................................................... 115 
Figura 126 - Coorientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-
Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Amanda Rosa de Carvalho, trabalho 
12 
 
intitulado “Discussão das possibilidades de Retrofit energético no Casarão 2 segundo os 
critérios da INI-C e da EnerPHit Standard.” 2020 ....................................................... 116 
Figura 127 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Memória Social e Patrimônio Cultural/UFPel de Stéfano da Paixão Santos, trabalho 
intitulado “LÁ ONDE O RIO SE PARTE EM DOIS: memórias, patrimônio cultural e 
tombamento na cidade de Baião (PA)”, 2020 .............................................................. 117 
Figura 128 - Orientação e participação em banca demestrado no Programa de Pós-
Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Karen Majuriê da Silva, com o trabalho 
intitulado “Repercussões sobre a prática de educar para o patrimônio: Roteiro Cultural e 
Dia do Patrimônio em Pelotas”, 2020 .......................................................................... 118 
Figura 129 - Orientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-
Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Lisiê Kremer Cabral, trabalho 
“Arquitetura Art Déco nas escolas do Rio Grande do Sul no período do Estado Novo 
(1930 - 1950)”, 2020 .................................................................................................... 119 
Figura 130 - Orientação e Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-
Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Juliana Rodrighiero, trabalho 
intitulado “Descaracterização no ecletismo: conceitos e métodos de avaliação”, 2019 
 ...................................................................................................................................... 119 
Figura 131 - Orientação e Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-
Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Cláudia da Silva Nogueira, trabalho 
intitulado “Reabilitação urbana: o estudo de Coimbra na identificação dos fatores de 
adesão dos atores privados à reabilitação do edificado em Portugal”, 2019 ................ 120 
Figura 132 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Camila Teixeira Martins, trabalho intitulado “Os 
grupos de ciclistas e suas contribuições para a mobilidade urbana: os casos de Rio Grande, 
Pelotas e Bagé”, 2019 ................................................................................................... 121 
Figura 133 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Memória Social e Patrimônio Cultural/UFPel de Simone Neutzling, trabalho intitulado 
“Para uma hierarquia dos valores do patrimônio arquitetônico urbano. Os Inventários dos 
centros históricos de Jaguarão e São Leopoldo/RS”, 2018 .......................................... 122 
Figura 134 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Suzana Zehetmeyer Treichel, trabalho intitulado 
“Avaliação do desempenho térmico da arquitetura pomerana da serra dos Tapes”, 2018
 ...................................................................................................................................... 123 
Figura 135 – Palestrante no evento “Patrimônio Cultural de Pelotas: formação e difusão”, 
do projeto de extensão “Roteiro cultural”, 1996 .......................................................... 125 
Figura 136 – Palestrante no “Io Ciclo de palestras Patrimônio Cultural da cidade de 
Pelotas”, projeto de extensão “Roteiro cultural”, 1998 ................................................ 125 
Figura 137 – Colaboradora e Expositora na “Exposição arquitetura e Meio Ambiente”, 
1997 .............................................................................................................................. 126 
Figura 138 – Coordenadora, Palestrante e Participante no “II Seminário sobre história da 
arquitetura no RGS”, 1997 ........................................................................................... 126 
Figura 139 – Certificado de Coordenadora de Projeto de Extensão “Porto de Pelotas: a 
reativação e seus reflexos”, frente e verso, 20h, emitidos pela PREC/UFPel em 1999; e, 
Folder do evento, frente e verso ................................................................................... 127 
Figura 140 - Organizadora (coordenadora e palestrante) I, II e III Ciclo de Palestras 
Patrimônio Cultural da Cidade de Pelotas, 1998 e 1999 .............................................. 128 
13 
 
Figura 141 - Evento “XII Seminário de História da Cidade e do Urbanismo”, 
PROPUR/UFRGS, 2021 ............................................................................................... 129 
Figura 142 – Participação no evento “ArquiMemória 4 – Encontro Internacional sobre 
Preservação do Patrimônio Edificado”, 2013 ............................................................... 129 
Figura 143 - Participação no evento “30 Seminário Ibero-Americano Arquitetura e 
Documentação”, 2013 .................................................................................................. 130 
Figura 144 – Em 2016, “8º Colóquio Latinoamericano de Patrimônio Industrial – 
Havana, Cuba; Apresentação: “Friches Industriais Pelotenses, conhecer para preservar: o 
caso da Laneira Brasileira S.A”, certificado e versões em português e espanhol do artigo 
apresentado no colóquio ............................................................................................... 130 
Figura 145 - Evento “Seminário Rede PHI Brasil Ensino e Produção de projeto de 
Intervenção sobre Patrimônio Edificado e Urbanístico de Interesse Cultural”. Participação 
da reunião da Rede Phi e apresentação na mesa redonda “Ensino de projeto de intervenção 
sobre patrimônio edificado e urbanístico de interesse cultural em cursos de graduação em 
arquitetura e urbanismo (ateliês e trabalho de conclusão de curso)”, apresentando a 
experiência da FAUrb/UFPel com os centros históricos das cidades do sul do RS, 2015.
 ...................................................................................................................................... 131 
Figura 146 - Certificado evento “4º Colóquio Ibero-Americano”/UFMG, 2016 ........ 131 
Figura 147 - No evento 4º Colóquio Ibero-Americano/UFMG foi apresentado o trabalho 
“A legislação e os instrumentos de interpretação do bem arquitetônico na paisagem o caso 
da área urbana de São Lourenço do Sul”, em 2016 ...................................................... 132 
Figura 148 - Apresentação no 5oSIPA LIMA PERU, trabalho intitulado “Universidade 
na Cidade – história do patrimônio agroindustrial da UFPel, RS, BR”, certificado e folha 
de rosto da apresentação, 2015 ..................................................................................... 132 
Figura 149 - 3º Simpósio Científico do ICOMOS/BR, trabalho intitulado “Técnicas 
retrospectivas na FAUrb UFPel: relato de experiências de preservação do patrimônio 
cultural”, 2019 .............................................................................................................. 132 
Figura 150 – Apresentação no evento Nós/PPGAU/UFAL, trabalho intitulado “Paisagem 
cultural brasileira: o silêncio na perspectiva de revisão de chancela”, 2021 ................ 133 
Figura 151 – Publicação no evento 3º Congresso Internacional de Cidadania, Espaço 
Público e Território intitulado “Escolas com projeto padrão de 1930 em contexto de 
pandemia”, em coautoria com Lisiê Kremer Cabral no ano de 2021 ........................... 133 
Figura 152 – Em Jaguarão, 2005, fui palestrante na mesa “Arquitetura, Educação e 
Preservação”. E, em 2006, como coordenadora de mesa Ecletismo no Rio Grande do Sul” 
e ministrante da “oficina de croqui”, nos “Seminários de Arquitetura Ecletismo no Sul: 
Jaguarão’ ....................................................................................................................... 134 
Figura 153 - Título da aula: Morfologia Urbana das Cidades da Região Sul do Estado do 
RS metodologia de levantamento - material didático para a disciplina de TRPAU, 2005.
 ...................................................................................................................................... 134 
Figura 154 – Palestrante no IV Seminário de estudos urbanos, regionais e ensino de 
geografia. II Colóquio internacional sobre as cidades do Prata “Geografia Histórica e 
Urbana” (SEUR)/LEUR/ICH/UFPel, 2008 .................................................................. 134 
Figura 155 - Palestrante VI Seminário de estudos urbanos, regionais e ensino de 
geografia.III Colóquio internacional sobre as cidades do Prata “Urbanização da fronteira 
do RS” (SEUR)/LEUR/ICH/UFPel, 2010 .................................................................... 135 
Figura 156 - Em Jaguarão, fui palestrante na 3ª feira binacional do livro – Câmara Júnior 
de Jaguarão e Secretaria de Cultura e Turismo/Prefeitura Municipal de Jaguarão. Título 
14 
 
da palestra “O PRIJ e o turismo sustentável para geração de emprego e renda”, 2010 
 ...................................................................................................................................... 135 
Figura 157 - Palestrante no VIII Seminário de estudos urbanos, regionais e ensino de 
geografia. V Colóquio internacional sobre as cidades do Prata “integração regional” 
(SEUR)/LEUR/ICH/UFPel, com palestra intitulada “Cidades do Prata: o lado de cá da 
fronteira, um portal para urbanização do RS, Rio Grande, São José do Norte e Pelotas, 
2012 .............................................................................................................................. 135 
Figura 158 - Em Rio Grande, fui palestrante no “Seminário Patrimônio e Memória: 
preservar e conservar para quê e para quem’, com a palestra intitulada ‘Trajetórias 
legislativas: caminhos percorridos”, 2013 .................................................................... 136 
Figura 159 - Em Jaguarão, fui palestrante no curso “Disseminador de Educação 
Patrimonial”, com a palestra intitulada “Educação Patrimonial em Jaguarão: arquitetura 
e urbanismo”, 2014 ....................................................................................................... 136 
Figura 160 – Convite para participar do Curso “Disseminador de Educação 
Patrimonial”/UNIPAMPA, 2014 .................................................................................. 136 
Figura 161 - VI Encontro Nacional do Ministério Público. Painel V: Patrimônio Cultural 
como Alternativa Econômica. “O tombamento de Núcleo Urbano do Município de 
Jaguarão/Rio Grande do Sul e suas repercussões”, Porto Alegre, 2014....................... 137 
Figura 162 - Palestra “O Papel da universidade na preservação do patrimônio - estudo de 
caso Jaguarão” no evento “Sobre preservação do patrimônio”, Unicruz, Cruz alta/RS, 
2015 .............................................................................................................................. 137 
Figura 163 – Cartas Convites, Cronograma 2018 e material de aula para o Curso de 
Especialização em Conservação Arquitetônica/UCS, na disciplina de Patrimônio 
edificado história e ética na restauração, entre 2018 e 2021 ........................................ 138 
Figura 164 – Webnário Curso de educação continuada em memória e patrimônio - 
CSMP/RS memória e patrimônio do Rio Grande do Sul: diálogos transversais. Painel 
Relatos de experiências: “Políticas públicas e inventários: o caso de Pelotas, Jaguarão e 
São Lourenco do Sul”, 2021 ......................................................................................... 139 
Figura 165 - Prêmio pela pintura “Cartão de Natal, 1970” no 1º Salão Universitário de 
Artes Plásticas e Fotográficas ....................................................................................... 140 
Figura 166 – “Figura Surrealista”, segundo lugar no Prêmio de Pintura da turma de 
formandos de 1972 Escola de Belas Artes. Na figura acima, a imagem do centro ...... 141 
Figura 167 – Em 1983, Paraninfa CAU, convite e foto da turma de formandos (paraninfa 
no canto inferior direito) ............................................................................................... 141 
Figura 168 - Terceiro lugar prêmio SERGEN, Universidade Gama Filho/RJ, 1992 .. 142 
Figura 169 - Menção Honrosa Ópera Prima como orientadora, 1994 ........................ 143 
Figura 170 - Prêmio no III Congresso de iniciação Científica UFPel, 1994 ............... 144 
Figura 171 - Prêmio Concurso de Fotografias ADUFPel, folhos de rosto de janeiro e 
março ............................................................................................................................ 145 
Figura 172 - Prêmio Concurso de Fotografias ADUFPel, 2003 ................................. 145 
Figura 173 - XI Prêmio Memória da Arquitetura, IAB/Núcleo Rio Grande, 2016..... 146 
Figura 174 - Como orientadora do prêmio destaque XXII ENPOS/UFPEL. “O art déco 
nas escolas padrão do Rio Grande do Sul”, de autoria de Lisiê Kremer Cabral em 2020
 ...................................................................................................................................... 146 
Figura 175 - Fotos da fachada e detalhes da antiga Prefeitura Municipal de São José do 
Norte. Projeto de extensão e execução da obra pelo IPHAE, placa de créditos com 
referência ao NEAB/FAUrb ......................................................................................... 148 
15 
 
Figura 176 - Mapa definição do Centro Histórico São José do Norte e laudo técnico sobre 
trânsito pesado no CH de SJ do N., 2001. .................................................................... 148 
Figura 177 - Folha de rosto do relatório Qualificação do Centro Histórico de Piratini, 
2001. Resumo XVIII SEURS, intitulado “Qualificação do espaço urbano de Piratini”, 
2000 .............................................................................................................................. 149 
Figura 178 - Laudo técnico “A chaminé, a fábrica e as moradias de Frederico Carlos 
Lang”, 2002 .................................................................................................................. 150 
Figura 179 - Termo de Cooperação Técnica entre FAUrb e Secretaria Municipal de 
Cultura de Pelotas sobre “Inventário de Arquitetura Moderna em Pelotas” ................ 152 
Figura 180 -. Em 2015, publicação na revista Pasos ................................................... 153 
Figura 181 - Solicitação Reitoria UFPel para levantamento do antigo prédio do Hotel da 
Luz em Pinheiro Machado; Equipe do Projeto; Imagens do prédio; e, artigo revista XIII 
Seminário de História da arte sobre a projeto, 2015..................................................... 154 
Figura 182 – Em 2014, foi elaborado um parecer técnico sobre fachada edifício 
Assumpção Rheigantz .................................................................................................. 155 
Figura 183 – Laudo técnico, realizado em 2014, sobre marquises no centro histórico de 
Piratini .......................................................................................................................... 156 
Figura 184 – Em 2015, laudo técnico sobre intervenção na/ Praça Alcides Marques em 
Jaguarão ........................................................................................................................ 156 
Figura 185 - Solicitação de laudo Edifício Del Grande; Equipe do Projeto; e, Parecer
 ...................................................................................................................................... 157 
Figura 186 - Laudo declaratório; Parecer técnico; e, DUII 2019 (fachada casa KRAFT e 
tabela de tipologias da quadra da casa KRAFT) .......................................................... 158 
Figura 187 - Solicitação de demolição de imóvel inventariado em Herval; e, laudo 
técnico com parecer da equipe do NEAB ..................................................................... 159 
Figura 188 – Em 1991, Portaria Nº 189/199/UFPel “Nomear a professora Ana Lúcia 
Costa de Oliveira para a Coordenação do acordo ao convênio firmado entre UFPel e a 
Prefeitura Municipal de Jaguarão” ............................................................................... 160 
Figura 189 - Portaria Nº 028/1991 Diretor da FAUrb Paulo Afonso Rheingantz “designar 
para coordenadora do Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira – NEAB, a professora 
Ana Lúcia Costa de Oliveira”; e Portaria Nº 0736/1992/UFPel“Constituir o Núcleo de 
Estudos de Arquitetura Brasileira – NEAB, sob a Coordenação da professora Ana Lúcia 
Costa de Oliveira” ........................................................................................................ 160 
Figura 190 - Portaria No 801, de 21 de agosto de 1996/UFPEL. Processo n. 
23110002699/96-43. Reitor prof. Antônio Cesar G. Borges. “Designar a servidora Ana 
Lúcia Costa de Oliveira ocupante do cargo de Professora Assistente N-4, para exercer a 
função de Chefe do departamento de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e 
urbanismo, percebendo FG-2” ...................................................................................... 161 
Figura 191 - Portaria No 801/1996, nomeando professora Ana Lúcia Costa de Oliveira 
subchefe do DAUrb ...................................................................................................... 161 
Figura 192 - Portaria No 003/2003/FAURB, Diretora da Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo designa comissão de Elaboração do Projeto do Curso de Especialização em 
Patrimônio e Restauração, entre eles a Profa. Ana Lúcia Costa de Oliveira ................ 162 
Figura 193 - Portaria No 001/2003/Colegiado da FAURB, Coordenador prof. Sylvio 
Arnoldo Dick Jantzen, nomeia a profa. Ana Lúcia Costa de Oliveira, ocupante do como 
membro da Comissão de Registro Acadêmico do Colegiado da Faculdade de Arquitetura 
e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas ........................................................ 162 
16 
 
Figura 194 - Portaria No 033, de 11 de janeiro de 2005, Reitor Prof. André Luiz Haack. 
“Consolidar o Colegiado do Curso de Pós-Graduação em Preservação do Patrimônio 
Arquitetônico e Urbano, nível de Especialização, que passa a ter a seguinte composição: 
Prof. Roberto Duarte Martins, Profa. Ana Lúcia Costa de Oliveira, Prof. Sylvio Arnoldo 
Dick Jantzen, Profa. Margarete Regina F. Gonçalves, Profa. Nirce Saffer Medvedovski
 ...................................................................................................................................... 163 
Figura 195 – Portaria Nº 296, de 04 de março de 2016, nomeação como subchefe do 
DAUrb .......................................................................................................................... 163 
Figura 196 - Portaria No 672, de 07 de junho de 2006, Vice-Reitor Telmo Pagana Xavier. 
“Nomear Comissão Especial de Estudos para a criação do Curso de Licenciatura em 
Teatro, composta pelos professores Ana Lúcia Costa de Oliveira, Álvaro Luiz Moreira 
Hypólito, Armando de Oliveira cruz, Carmem Lúcia Abadie Biasóli, Fabiane Tejada de 
Silveira e Úrsula Rosa da Silva”................................................................................... 164 
Figura 197 - Portaria Nº 435, de 01 de abril de 2015, Reitoria nomeando a professora 
Ana Lúcia Costa de Oliveira como membros do colegiado da FAUrb ........................ 165 
Figura 198 - Portaria No 296, de 04 de março de 2016, Vice-Reitora Profa. Denise 
Petrucci Gigante, “Designar a servidora Ana Lúcia Costa de Oliveira, ocupante do cargo 
de Professor Associado, da Carreira do Magistério Superior do Quadro de Pessoal desta 
Universidade, para exercer a função de Subchefe do departamento de Arquitetura e 
Urbanismo, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo” .............................................. 166 
Figura 199 – Portaria No 2338, de 04 de dezembro de 2017, Reitor Pedro Rodrigues Curi 
Hallal, altera a Portaria no 1092, de 01 de junho de 2017, que constitui banca específica 
de avaliação dos processos de progressão funcional à classe de Professor Associado na 
área de Ciências Exatas e Tecnologia da, da Comissão permanente de Pessoal Docente 
(CPPD), substituindo a professora Adriana Araújo Portella pela professora Ana Lúcia 
Costa de Oliveira .......................................................................................................... 167 
Figura 200 - Portaria No 538, de 23 de março de 2018, Reitor Prof. Pedro Curi Hallal 
“Designar a servidora Ana Lúcia Costa de Oliveira, ocupante do cargo de Professor do 
Magistério Superior do Quadro de Pessoal desta Universidade, para exercer a função de 
Subchefe do departamento de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo” ................................................................................................................... 167 
Figura 201 - Portaria No 807, de 24 de abril de 2018., Reitor Pedro Curi Hallal altera a 
Portaria no 304, de 22 de fevereiro de 2018, incluindo Profa. Ana Lúcia Costa de Oliveira, 
como representante dos professore Associados, [...] na composição do Conselho 
Departamental da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, [...]” ................................. 168 
Figura 202 - Duas fotos à esquerda são da greve 1985; FSM 2002 e 2003; a última 
fotografia é encarte da Chapa 1 para diretoria ADUFPel, biênio 2017-2019 .............. 169 
Figura 203 - Informativo do Concurso para a nova sede da ADUFPel em 2011 ........ 170 
Figura 204 - Logotipo das comemorações 40 anos ADUFPel, parte do primeiro painel 
da exposição e parte do folder de afiliação distribuídos em 2018 ................................ 171 
Figura 205 – Ilustrativo com a equipe das comemoraçõe 40 anos ADUFPel ............. 171 
 
 
17 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 19 
2. FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E PÓS-GRADUAÇÃO ..................... 21 
2.1 1969 – 1972 ............................................................................................................. 21 
2.2 1972 - 1977.............................................................................................................. 23 
2.3 1978 - 1986.............................................................................................................. 24 
2.4 1996 – 1996 ............................................................................................................. 25 
2.5 1998 - 2001.............................................................................................................. 27 
2.6 2008 ......................................................................................................................... 27 
2.7 2007 - 2012.............................................................................................................. 28 
3. ATIVIDADES DE ENSINO E ORIENTAÇÃO, NOS NÍVEIS DE 
GRADUAÇÃO E/OU MESTRADO E/OU DOUTORADO E/OU PÓS-
DOUTORADO .............................................................................................................. 30 
4. ATIVIDADES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL ........................................... 42 
4.1 Minha Caminhada pela Pesquisa e Extensão .......................................................... 42 
4.2 Estudos Propostos para Legislação de Preservação ................................................ 56 
4.3 Artigos em periódicos ............................................................................................. 65 
4.4 Livros ...................................................................................................................... 72 
4.5 Capítulos de livros:.................................................................................................. 73 
4.6 Trabalhos em anais de eventos: ............................................................................... 76 
5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO .......................................................................... 83 
6. COORDENAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO OU EXTENSÃO 
E LIDERANÇA DE GRUPOS DE PESQUISA......................................................... 99 
7. PARTICIPAÇÃO EM BANCAS DE CONCURSOS, DE MESTRADO OU DE 
DOUTORADO ............................................................................................................ 109 
7.1 Doutorado ..............................................................................................................109 
7.2 Mestrado ................................................................................................................ 111 
8. ORGANIZAÇÃO E/OU PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS DE PESQUISA, 
ENSINO OU EXTENSÃO ......................................................................................... 125 
9. APRESENTAÇÃO, À CONVITE, DE PALESTRAS OU CURSOS EM 
EVENTOS ACADÊMICOS ...................................................................................... 134 
10. RECEBIMENTO DE COMENDAS, PREMIAÇÕES OU DISTINÇÕES 
ADVINDAS DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................... 140 
18 
 
11. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES EDITORIAIS E/OU DE 
ARBITRAGEM DE PRODUÇÃO INTELECTUAL E/OU ARTÍSTICA ........... 147 
12. ASSESSORIA, CONSULTORIA E/OU PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS DE 
FOMENTO À PESQUISA, ENSINO E/OU EXTENSÃO...................................... 147 
13. EXERCÍCIO DE CARGOS NA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR OU 
UNIDADES ACADÊMICAS, PARTICIPAÇÃO EM CONSELHOS OU 
REPRESENTAÇÃO. ................................................................................................. 160 
 
 
19 
 
1. INTRODUÇÃO 
O fato de, na adolescência, cursar a Escola de Belas Artes em Pelotas, 
paralelamente ao curso de segundo grau (era uma possibilidade fazer como curso livre), 
e estudar a história da arte e da arquitetura como meta para minha carreira de arquiteta, 
me abriu os caminhos para a história da arquitetura brasileira. Comecei cedo a buscar 
entender as manifestações artísticas de várias civilizações e os signos que elas 
construíram ao longo do tempo. Entender a arquitetura clássica e seus reflexos na 
arquitetura pelotense do século XIX foi me preparando para, na docência, me aprofundar 
nesses conhecimentos. 
Na arrancada de minha vida profissional, durante um bom tempo, fui mais artista 
(figura 02), produzi muitos desenhos, ilustrei livros, muitas telas, pintura em mural, 
participei de dança, teatro, grupos de música e corais (onde tentei minimizar minha 
timidez com exercícios de apresentação em público), acredito que isso me deu uma trilha 
para exercer minha profissão de docência em arquitetura. 
No começo da minha carreira como docente da UFPel trabalhei bastante com 
pesquisa, mas foi na extensão que exercitei mais minha preocupação como professor e 
estudante de universidade pública, de devolver à comunidade os conhecimentos 
adquiridos e construídos. 
Meus estudos iniciais partiram dos inventários de patrimônio arquitetônico da 
cidade de Pelotas, que abrangiam só o edifício de interesse para preservação e na metade 
da caminhada ampliei para ações de cadastro de sítios históricos das cidades no entorno 
da região geoeducacional da UFPel, através de convênios com as prefeituras da região. 
Foram 14 cidades, onde exercitei minha preocupação em devolver à comunidade os 
conhecimentos gerados na universidade. 
Trabalhar com a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, através de 
Inventários de cadastros dos acervos da região, da aplicação do conhecimento nas 
disciplinas e sua aplicação como diretrizes de preservação, proporcionou uma experiência 
ímpar em minha caminhada como docente. 
Esses estudos foram permitindo as assessorias aos órgãos de preservação e ao 
Ministério Público, através de laudos técnicos sobre a caracterização do acervo 
20 
 
patrimonial, assim como parcerias com as prefeituras da região na elaboração de 
legislações de preservação. 
As ações possibilitaram o estabelecimento duas linhas de atuação inéditas. Uma 
das linhas de atuação foi uma série de estudos tipológicos na cidade de Pelotas e região 
do distrito geoeducacional da UFPel, sendo a outra linha de atuação a criação de uma 
série de instrumentos de preservação para as áreas inventariadas, por exemplo diretrizes 
de preservação para os centros históricos, chegando algumas a tornarem-se leis 
municipais e outras estaduais. 
Em 1999, ascendi à classe de Professora Adjunta (portaria n.110/2000) e 2012 
ascendi à classe de Professora Associada (portaria n.939/2013). 
 
 
Figura 1 - Portaria no 110/2000 formalizando a passagem para Professora Adjunta; e Portaria no 
939/2013 formalizando a passagem para Professora Associada. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
21 
 
 
2. FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E PÓS-GRADUAÇÃO 
2.1 1969 – 1972 
Graduação em Escola de Belas Artes. Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil. 
Cursar a Escola de Belas Artes (EBA) me aportou não só um treinamento para a 
destreza do desenho e da pintura, mas também a disciplina de planejar e executar uma 
produção almejada. Receber menção honrosa no Io Salão Universitário de Artes Plásticas 
e fotografia, organizado pelo Diretório Acadêmico da Escola de Engenheira Industrial de 
Rio Grande (DAFF) em 1970, o segundo prêmio em pintura na turma de Formandos da 
EBA em 1972, me estimularam a continuar nessa trilha. No caminho ilustrei alguns livros, 
Rua Costa de Maria Isabel de Castro Lima, Fragmentos de Miriam Muller, “L’Arche 
d’Aglaé”, de Aglae Gastal Irigoyen. Inúmeros convites de formatura das turmas da 
FAUrb, de cursos da UFPel e da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), além da 
minha turma de formandos da UNISINOS em 1977. Participei de grupos de Teatro na 
EESC/USP, na peça Calabar e nas peças em francês dos projetos de extensão da 
professora Maria Laura Maciel Alves, na UFPel. Pintei alguns painéis murais em casas 
de amigos e na rodoviária de Pelotas (figura 2). 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 - Da esquerda para direita, de cima para baixo: prêmio EBA, livro Rua Costa, livro 
Fragmentos, livro L’Arche d’Aglaé, peça Calabar, pinturas murais, ilustração no livro sobre a obra de 
Ari Marangon de Rosa Rolim de Moura, teatro em francês (Molière), pintura mural (Uruguai), 
ilustrações de convites de formaturas. Fonte: Acervo da Autora 
23 
 
 
2.2 1972 - 1977 
Iniciei minha formação em arquitetura e urbanismo na Universidade Federal de 
Pelotas, em 1972 e, em 1975 me transferi para o curso de arquitetura e urbanismo da 
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Estava posto ali o meu caminho da 
preservação da arquitetura brasileira. Embora tenha nascido em São Leopoldo (cidade 
sede da UNISINOS), Pelotas foi a cidade que me adotou desde os 5 anos de idade. A 
cultura pelotense moldou em mim o gosto por sua arquitetura e por suas artes. 
Estudar e preservar a arquitetura brasileira passou a ser um dos meus motes, 
incentivada pelo professor do curso da UFPel, o arquiteto Wilson Miranda, com o qual, 
mais tarde fizemos várias parcerias na defesa da preservação do patrimônio de Pelotas. 
Na UNISINOS, devo essa continuidade aos estudos de arquitetura brasileira à professora 
Sônia Mascarello, cujo livro de sua autoria, Arquitetura Brasileira – elementos materiais 
e técnicas construtivas, usei como livro base das disciplinas que lecionei. Nessa 
disciplina, ministrada pela professora Mascarello, fiz meu primeiro trabalho de cadastro 
de um casarão histórico (Casa 8) da cidade de Pelotas e que viria a ser tombado com mais 
dois casarões como conjunto Neoclássico (Ecléticos) pelo Instituto do Patrimônio 
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1978. 
Devo ao professor José Albano Wolkmer, meu orientador no Trabalho Final de 
Graduação (TFG), o gosto pela defesa do patrimônio e, por anos, acompanhei as 
caravanas de patrimônio histórico e eventos em defesa da arquitetura do Rio Grande do 
Sul por ele organizadas nas cidades da região sul do estado. 
Em 1977, quando me formei na graduação em arquitetura e urbanismo na 
UNISINOS, elaborei, como trabalho final de graduação (TFG) a monografia que estudava 
a arquitetura de Pelotas (figura 3). A monografia intitulava-se “Formas arquitetônicas 
residenciais em estilo colonial na cidade de Pelotas”, foi um estudo sobre residências do 
século XIX em Pelotas, na qual utilizei como referências: o artigo publicadona Revista 
do IPHAN, A casa de Moradia no Brasil Antigo, de José Wasth Rodrigues (1945) e o 
livro da Editora Cosmos, POA (1942), a Obra documentária – Rio Grande do Sul – 
Imagem da terra gaúcha, que davam conta das tipologias tradicionais nas regiões 
brasileiras. 
24 
 
Na busca de uma sistematização de cadastro propus no meu TFG o levantamento 
de cinco construções: uma casa de porta e janela, uma parte, que havia sobrado de uma 
residência histórica, um sobrado luso brasileiro, duas charqueadas e no final um glossário 
com definições de elementos da arquitetura brasileira. 
 
 
Figura 3 - Folha de rosto TFG Curso de Arquitetura e Urbanismo/UNISINOS (1977), mapa e ficha das 
construções cadastradas. Fonte: Acervo da Autora. 
 
2.3 1978 - 1986 
Em 1978 iniciei o curso de mestrado na Escola de Engenharia de São Carlos 
(EESC) da universidade de São Paulo (USP), no qual continuei com o foco na preservação 
do patrimônio. Devo a indicação para bolsa CAPES/CNPq, aos professores Luiz Antônio 
Veríssimo, chefe do DAUrb, e ao professor Fernando Luiz Cáprio da Costa, Pró-Reitor 
de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPel, na época. 
Em razão de ser um curso mais voltado às técnicas construtivas elaborei trabalhos 
sobre manifestações patológicas em madeiras e umidade nas construções. Em 1986, com 
a experiência da disciplina de “Reciclagem de Uso e Preservação do Patrimônio” elaborei 
minha dissertação, intitulada “Estudo da Metodologia de Abordagem da Reciclagem de 
Prédios” (figura 4). A dissertação fez uma reflexão sobre o ensino da preservação e a 
abordagem que demos durante os anos de 1982 a 1985. 
A dissertação discutiu a forma que implantei o ensino de reciclagem na FAUrb. 
Discutiu métodos e técnicas de trabalho para a preservação das obras arquitetônicas, no 
sentido da sua preservação e da adaptação a novos usos. A dissertação também discutiu 
alguns conceitos de tipologia, valor histórico e artístico e métodos e conceitos de 
preservação de monumentos. 
25 
 
Paralelamente ao curso de mestrado, no final da década de 70, participei do curso 
sobre teorias do restauro, promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil – 
Departamento do Rio Grande do Sul (IAB/RS), ministrado pelo professor da 
Universidade Federal da Bahia (UFBA), Paulo Ormindo de Azevedo. Ali me foram 
apresentados os teóricos do restauro. Os apontamentos desse curso me acompanharam 
por muito tempo nas disciplinas que ministrei, posteriormente, até aparecerem no Brasil, 
bibliografias a respeito. 
 
Figura 4 - Folha de rosto e capa dissertação. Fonte: Acervo da Autora. 
 
2.4 1996 – 1996 
Em 1996, participei no início do ano de um bolsa para frequentar como docente e 
pesquisadora através da Extensão universitária na Escuela Tecnica Superior de 
Arquitectura (ETSA) da Universidad de Sevilla (US) na Espanha (figura 05), por 
intermédio do programa Intercampus AL.E/96 ( 17 de fevereiro a 31 de março de 1996). 
A rápida (um mês e meio) passagem pela ETSA, corroborou com a ideia do croqui como 
instrumento de captura e conhecimento das áreas urbanas e edifícios estudados. Participei 
de uma disciplina de gráfica voltada para o patrimônio, do primeiro ano do curso de 
arquitetura. Como o regime das disciplinas era anual, a disciplina abordava num semestre 
a dimensão urbana e no segundo a arquitetônica. Participei do segundo semestre, mas 
26 
 
pude observar os exercícios de urbano, muitos croquis feitos pelos alunos, à caneta 
esferográfica em blocos tamanhos A5, quantos mais os alunos fizessem, melhor. Na 
dimensão arquitetônica o aluno fazia o levantamento de uma construção do centro 
histórico e depois trabalhava com a graficação tanto em desenho à mão livre, quanto na 
colorização do objeto de estudo. 
Nesse um mês e meio, estudei as intervenções previstas no Plan Urban para o 
Bairro São Luís, na zona de preservação de Sevilha, experiência que me permitiu 
aprofundar as questões de diretrizes de preservação em centros históricos, que era/é um 
dos produtos da disciplina Projeto 8/TRPAU/Desenho Urbano, como ação prevista nos 
projetos de extensão que elaborávamos a cada cidade estudada. Nesses estudos em 
Sevilha me detive mais na obra “A arquitetura da cidade” de Aldo Rossi para conceituar 
minha análise (a proposta era estudar a casa pátio da região da Andaluzia), estudei 
também o Plano de Bolonha1 e me deparei com seu método de análise tipológica da escola 
de morfologia italiana. 
 
 
Figura 5 - Comprovante de bolsa Programa Intercampus e certificado de palestra em Sevilha, 
1996. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
1 CERVELLATI, Pier Luigi; SCANNAVINI, Roberto. Política e Metodologia da Restauração de centros 
Históricos. Barcelona: Ed. G.G., 1976. 
SCANNAVINI, Roberto. Trent’anni di tutela e di restauri a Bologna. Bologna: Costa Editore, 2000. 
 
27 
 
2.5 1998 - 2001 
No período de 1998 a 2001 participei do Curso de língua italiana da Associazione 
Culturale Italiana del Rio Grande do Sul (ACIRS) com 360 horas de duração, em cujo 
encerramento fui oradora da turma (figura 06). 
 
 
Figura 6 - Certificado de conclusão do curso de língua italiana – ACIRS. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
2.6 2008 
Em 2008, participei do Curso “A tutela do patrimônio Cultural Brasileiro – a 
problemática da valoração cultural” (figura 7), com 7h de duração promovido pelo 
Ministério público do estado do Rio Grande do Sul 
 
 
Figura 7 - Certificado do curso A tutela do patrimônio Cultural Brasileiro – MP/RS. Fonte: Acervo da 
Autora. 
 
 
28 
 
Participei de cursos de extensão universitária promovidos pelo Departamento de 
Arquitetura (DA) da Faculdade de Arquitetura (FA) e pela Pró-Reitoria de Extensão 
(PROREXT) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 2008, 
“Leituras da Cidade”, 40h, coordenado por Zita Possamai. Também participei dos cursos 
“A cidade como bem cultural”, 9 h (2008) e A preservação da cidade contemporânea, 15h 
(2009) coordenados pelo Prof. Décio Rigatti (figura 8). 
 
 
 
Figura 8 - Cursos de Extensão PROREXT/UFRGS: Leituras da Cidade; A cidade como bem cultural e 
A preservação da cidade contemporânea, entre os anos de 2008 e 2009. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
2.7 2007 - 2012 
De 2007 a 2012, fiz meu doutoramento na UFRGS, no Programa de Planejamento 
Urbano e Regional (PROPUR). Novamente fui buscar conhecimentos na UFBA e na 
USP, em razão da comemoração dos 500 anos de Brasil muitas publicações luso-
brasileiras a respeito da cidade brasileira foram elaboradas. A tese versou sobre a 
implantação das cidades no sul do RS. O resultado da tese foi a demonstração desses 
conhecimentos e a sistematização da morfologia urbana resultante desse processo. Em 
2012, defendi a tese intitulada “O portal meridional do Brasil: Rio Grande, São José do 
Norte e Pelotas de 1737 a 1822”, orientada pela Dra. Célia Ferraz de Souza. 
Minha tese abordou a implantação das cidades no sul do RS, mais precisamente 
as que defendiam o acesso à Laguna dos Patos, no período em que a Província de São 
Pedro do Rio Grande (atualmente, Rio Grande do Sul) estava começando e era 
considerada uma zona de defesa dos limites entre Portugal e Espanha. Em razão disso 
29 
 
região fortemente militarizada teve como autores das plantas urbanas os engenheiros 
militares que lá aportaram, segundo as Cartas régias emitidas por D. João V e os Manuais 
de Construções e suas implantações executadas pelas práticas urbanísticas vigentes, pelos 
cordeadores ou Medidores do Reino. O resultado da tese foi a demonstração desses 
conhecimentos e a sistematização da morfologia urbana resultante desse processo (figura 
09). 
 
 
 
Figura 9 – Diploma de doutorado (PROPUR/UFRGS) frente e verso e Capa da tese “O portal meridional 
do Brasil: Rio Grande, São José do Norte e Pelotas de 1737 a 1822”, defendida em 2012 no 
PROPUR/UFRGS. Fonte: Acervo da Autora. 
 
30 
 
3. ATIVIDADES DE ENSINO E ORIENTAÇÃO,NOS NÍVEIS DE 
GRADUAÇÃO E/OU MESTRADO E/OU DOUTORADO E/OU PÓS-
DOUTORADO 
Em 1981 fui contratada pela UFPel para dar aulas no curso de Arquitetura e 
Urbanismo. O fato de ter feito mestrado no início da carreira me permitiu desenvolver 
pesquisas sob métodos preconizados pelas universidades que me receberam como 
estudante. Muitas vezes, entrei em debate com colegas a respeito de métodos de ensinar 
e trabalhar com os conteúdos de arquitetura e urbanismo, refletir e produzir conhecimento 
na área temática da preservação de monumentos e sítios históricos. Conhecimentos 
adquiridos na minha formação na graduação na UNISINOS e no mestrado da EESC/USP 
e de cursos promovidos pelo IAB/RS. Os conceitos de monumentos e sítios históricos 
estavam mudando seus referenciais, com base no que as teorias de restauro ditavam. As 
quais estavam muitas vezes explicitadas em documentos nacionais e internacionais 
(Cartas patrimoniais). 
Em meio à elaboração da dissertação iniciei minha carreira de docente no curso 
de Arquitetura e Urbanismo da UFPel. Fui contratada pela UFPel como professora 
auxiliar em 1º/julho/1981. Em 1982, propus a mudança da ementa da disciplina de 
“Planejamento VI” (8h aula semanais) para os conteúdos de “Reciclagem de Uso de 
Prédios de Interesse para Preservação” (figura 09), paralelamente ministrei a disciplina 
de “Teoria da Arquitetura e da Cidade II” (3h aula semanais). Fiz concurso para professor 
efetivo em 1983. Em razão de mudança de currículo, em 1983, a nova estrutura juntou os 
conteúdos de “Projeto de Arquitetura e de Urbanismo”, que foi paulatinamente, de 
semestre a semestre substituindo as anteriores, a partir do início da década de 1990, as 
disciplinas que tratavam do assunto da preservação passaram a chamar-se de “Teoria e 
História da arquitetura 8” (THA8) e “Projeto 8” (P8). 
 
 
31 
 
 
Figura 10 - Estudos da disciplina de Reciclagem. Fonte: Dissertação de Mestrado “Estudo da 
metodologia de abordagem da reciclagem de prédios” defendida na EESC/USP em 1986. 
 
O mote de trabalhar com a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, 
perpassou pelas decisões do currículo da FAUrb, em 1983, no qual trabalhou uma grande 
equipe, que estruturou a cadeia de disciplinas divididas em troncos de teoria, projeto e 
tecnologia (figura 11). 
 
 
Figura 11 - Capa do Caderno Azul e equipe. Currículo implantado no Curso de Arquitetura e Urbanismo 
UFPel a partir de 1983, capa da proposta curricular possui desenho Ana L. C. de Oliveira. Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
Através da proposta desse currículo, duas disciplinas, uma prática (Projeto 8 -
10h/aula) e outra teórica (THA8 -3h/aula), foi possível captar dados, classificar e propor 
ações de preservação aos sítios históricos. 
Em 1990, passei a administrar a disciplina de THA8(3h aula semanais). 
Ministrada paralelamente a disciplina de “Projeto 8”, a disciplina de teoria de THA8 
32 
 
abrangia os documentos chamados de Cartas Patrimoniais de onde retirei algumas das 
premissas para serem utilizadas na disciplina de “Projeto 8”, e experiências de 
intervenções urbanas retiradas dos Anais do Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil 
(SEDUR, 1986). Dali comecei a retirar classificações tipológicas e propostas de diretrizes 
para preservação. Estudava as características da arquitetura brasileira e cotejava com o 
que encontrava nos levantamentos, bem como de textos das Revistas do IPHAN (de 
autores como Vauthier, Rodrigues etc.) e do livro de Nestor Goulart Reis Filho, intitulado 
Quadro da arquitetura no Brasil. 
Nessa disciplina teórica de Técnicas Retrospectivas a discussão versava sobre as 
Cartas Patrimoniais (documentos nacionais e internacionais sobre preservação), as várias 
correntes de restauro, sobre as intervenções urbanas e seus métodos de conduta. Essas 
discussões permitiram estabelecer os critérios de intervenção estabelecidos nas diretrizes 
de preservação para os centros históricos. 
Na disciplina de THA8 eram abordadas experiências de revitalização urbana nos 
centros históricos de cidades brasileiras e algumas de outros países. Para isso, eram usadas 
referências bibliográficas, que eram muito escassas, pois a pesquisa em arquitetura e 
urbanismo no Brasil, ainda estava amadurecendo. Noutra unidade da disciplina eram 
ministrados os conteúdos de Cartas Patrimoniais nacionais e internacionais, que são 
diretrizes para preservação. E, uma outra unidade que tratava da política de preservação 
no Brasil com sua legislação de preservação e financiamento. O Ministério da Cultura, 
que havia iniciado em 1985, tinha englobado o IPHAN e, baseado nas recomendações 
nacionais, oriundas dos encontros de governadores, Compromisso de Brasília (1970) e de 
Salvador (1971), preconizavam o ensino da preservação nos três níveis de ensino no 
Brasil, bem como fomentavam a criação de instrumentos de financiamento para 
preservação. Essa série de ações ficaram fortalecidas na Constituição Federal de 1988 
que, em seu artigo 216 declara a proteção do patrimônio Cultural Brasileiro como dever 
do Estado, assim como o Estatuto das Cidades de 2001, que entre outras diretrizes 
estabeleceu instrumentos urbanos para preservação dos Centros Históricos. 
Parte da temática da disciplina de THA8 foi subsídio para a disciplina de 
Legislação e Órgãos de Proteção Nacional e Internacional do curso de especialização em 
Patrimônio Cultural – conservação de artefatos do Instituto de Letras e Artes da UFPel 
(ILA), que funcionou de 1996 até 2017, quando o ILA já tinha passado para Centro de 
33 
 
Artes (CA). O conteúdo da disciplina migrou para a disciplina “Políticas de preservação 
do Patrimônio Cultural no Brasil e Legislação de Proteção Nacional e Internacional”, do 
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU), que passou a ser 
ministrada em 2016. Em 2020, com a pandemia do COVID 19, ela passou a ser ministrada 
em modo remoto. 
Na disciplina de “Projeto 8”, eram feitos, in loco, exercícios de percepção da 
paisagem urbana, de cadastro técnico das fachadas de quarteirão, com desenhos e 
fotografias e pesquisa nos arquivos das prefeituras e das bibliotecas. Em ateliê, os alunos 
faziam exercícios de análise morfotipológicas e eram orientados em suas propostas de 
intervenção urbana, muitas vezes, alimentadas pelos estudos de caso da disciplina de 
THA8. 
A partir de 1992, iniciou a disciplina de “Projeto 8” (10h aula semanais) com 
formato de conteúdos de urbano e arquitetônico, previstos no currículo de 1983. Em 1993 
passei a ministrar a disciplina de Projeto 8, juntamente com o professor Sylvio Jantzen. 
Os estudos elaborados durante os 25 anos de existência do “Projeto 8/Técnicas 
Retrospectivas do Projeto Arquitetônico e Urbanístico (TRPAU)” permitiram elaborar 
um método operativo, que se tornou, através dos egressos da FAUrb referência para a 
região, práxis elaborada e reelaborada a cada novo sítio estudado. 
Inicialmente, a cidade estudada foi Pelotas e as áreas de estudos eram escolhidas 
quase que intuitivamente, o centro histórico, o entorno da praça principal, alguns trechos 
de avenidas que levavam aos bairros (figura 12). 
Quanto à forma de aplicação dos exercícios aos alunos, a seleção da área partia de 
dois condicionantes, número de alunos por turma e uma amostra que representasse uma 
característica forte da área, podia ser central ou de bairro. 
 
34 
 
 
Figura 12 - Painéis expositivos disciplina Projeto 8 – rua XV de Nov/Pelotas, segundo 
semestre de 1996. Fonte: Acervo da Autora. 
 
No decorrer desses anos de estudos fui me aprofundando na pesquisa sobre a obra 
de Aldo Rossi, no seu livro “A arquitetura da cidade” (1982)2 de onde foram extraídos 
dois conceitos, “área-estudo” e “fato urbano” ou “artefato urbano” O fato urbano seria o 
elemento gerador da área em estudo, uma igreja, uma fábrica, instalações portuárias, uma 
estação ferroviária etc. (figura 13).Figura 13 - Material das aulas expositivas disciplina de Projeto 8. Fonte: Acervo da Autora. 
 
A aplicação dos estudos na disciplina de “Projeto 8” teve várias referências, 
inicialmente, foi utilizada uma publicação francesa “Méthode Illustrée de Création 
Architecturale” (DUPLAY, 1985) de Claire et Michel Duplay, classificação das 
tipologias da arquitetura regional francesa. Mas, era preciso encontrar a forma de 
classificar a arquitetura da região sul do estado. Além, é claro, de conteúdos teóricos que 
 
2 ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 1982. 
35 
 
permitiam entender os exercícios de percepção, análise morfotipológica das cidades. Nele 
constam os exercícios de percepção de Kohlsdorf, Lynch e Cullen. 
Para os exercícios de percepção fiz vários cursos com a professora da Faculdade 
de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU/UnB), Maria Elaine 
Kohlsdorf. Alguns desses cursos foram solicitados pela FAUrb e outros pelos, Instituto 
de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)/RS e Instituto de Patrimônio 
Histórico e Artístico Estadual (IPHAE). No início ela nos apresentava uma apostila, que 
em 1996, tornou-se livro: “A Apreensão da Forma da Cidade.” A disciplina de “Projeto 
8” elaborou um modelo de exercício que os alunos apelidaram de “Elaine” baseado no 
curso “Técnicas de análise visual em áreas de patrimônio histórico e cultural” 
(KOHLSDORF, 1992). O exercício consistia num percurso, onde eram marcadas as 
estações e símbolos de efeitos topológicos e perspectivos, com tabelas demonstrando 
quais estações tinham mais ou menos efeitos e quais tipos de efeitos encontrados. 
Conjuntamente ao exercício de percepção a disciplina também solicitava um mapa mental 
(LYNCH, 1960) e os desenhos semânticos (CULLEN, 1974). 
 
 
Figura 14 - Participação no Curso “Técnicas de análise visual em áreas de 
patrimônio histórico e cultural” Profa. Maria Elaine Kohlsdorf, 1992. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
36 
 
Na trajetória como docente na disciplina de “Projeto 8”, “TRPAU” e ‘Desenho 
Urbano” explorei minha experiência como desenhista (ilustradora de livros, de convites 
de formatura e do livro da disciplina Renovação Urbana e Reciclagem) e isso ajudou na 
aplicação de exercícios com os alunos. A eles era solicitada a captação de cenários 
urbanos, por meio de desenhos à mão livre e registro dos efeitos que foram chamados de 
semânticos. Após dicas básicas de fazer croquis perspectivados, partiam para a 
elaboração de desenhos da área em estudo, após uma discussão de categorias de análise 
de Gordon Cullen (El paisaje Urbano) e dos significados das cenas. Essa maneira de fazer 
o aluno sentir e perceber a área, através de desenhos mais sensitivos, em contraposição 
aos desenhos técnicos de levantamento, fazia com que na hora de projetar para a área os 
alunos utilizassem seus desenhos para enfatizar ou de recusar o caráter daquela imagem 
por eles captadas. 
Na disciplina de “Projeto 8”, após os exercícios de percepção, era solicitado aos 
alunos, estudar as características formais das cidades da região, cuja demanda era desenho 
técnico das fachadas dos quarteirões com análise morfotipológicas, com tabelas de 
tipologias encontradas e o levantamento arquitetônico de um indivíduo arquitetônico 
selecionado em cada grupo de alunos, 
Enquanto eram estudadas as características morfotipológicas, a disciplina 
propunha também levantamentos sobre as legislações, infraestrutura e histórico da cidade, 
bem como um questionário, dirigido à população residente na área, conforme suas 
demandas e necessidades (infraestruturas e o seu entendimento sobre sua área enquanto 
patrimônio cultural). Essa enquete que era adaptada a cada cidade estudada. Desses 
levantamentos e análises a disciplina partia para o estudo das caracterizações formais dos 
indivíduos arquitetônicos através da classificação dos graus de descaracterização 
propostos no Programa de Revitalização Integrada de Jaguarão (PRIJ/1992/2005). 
Na segunda metade da disciplina, cada grupo de alunos separava na fachada de 
quarteirão estudado uma construção de interesse para preservação e, novamente fazia 
cadastro por meio de desenhos e fotografias, manifestações patológicas, dados 
documentais e propunham uma intervenção, sob as regras determinadas nas teorias de 
restauro. 
37 
 
Em 1996, foi publicado o livro básico da disciplina “Renovação Urbana e 
Reciclagem: orientação para a prática de ateliê”, em coautoria com o professor Sylvio 
Jantzen. O livro reuniu as experiências das duas disciplinas a de “Planejamento 
Arquitetônico VI”, que abrangia somente o edifício (reciclagem de uso) e a de “Projeto 
8” que uniu os dois níveis arquitetônico e urbano (morfotipologia do sítio histórico). 
Essa publicação estabelecia um guia/roteiro/manual para que os alunos 
entendessem os procedimentos didáticos para a disciplina de TRPAU. Nela estão 
registradas várias tabelas, cujo conteúdo permaneceu, mas foram sendo registradas de 
formatos diferentes, ao longo da existência da disciplina, seja por desenhos ou por 
números, pois a maneira de apreender os dados coletados foi sempre através dessas 
tabelas, que foram sendo adaptadas ao longo do processo. 
Em 1997, em razão da portaria do Ministério da Educação (MEC) n.1770/94, as 
disciplinas de teoria e de projeto, com conteúdo de preservação do patrimônio, passaram 
a se chamar de THTR – “Teoria e História das Técnicas Retrospectivas” (3h aula 
semanais) e TRPAU – “Técnicas Retrospectivas do Projeto Arquitetônico e Urbanístico” 
(10h aula semanais), que mudou para “Técnicas Retrospectivas: Projeto de Arquitetura e 
Urbanismo” na mudança curricular de 2012 e permaneceu até 2017, quando nova 
mudança curricular ocorreu e os conteúdos de urbano e de arquitetura foram separados e 
passei a ministrar a disciplina de DUII - Desenho Urbano II (6h aula semanais). 
A partir de 1998 a disciplina de TRPAU, passou a trabalhar com as cidades do 
distrito geoeducacional da UFPel. Foram 13 cidades estudadas, e, através de uma reflexão 
das experiências anteriores, os estudos foram sendo realimentados e a cada cidade 
iniciava-se um novo estudo com as modificações necessárias (figura 15). 
 
 
 
 
38 
 
 
 
 
 
 
Figura 15 - Mapa de abrangência da disciplina e algumas das cidades trabalhadas pela disciplina de 
TRPAU (Pedro Osório, Rio Grande, São Lourenço do Sul, Pelotas e Jaguarão). Fonte: Acervo da Autora. 
 
Inicialmente, era feito um primeiro contato com as prefeituras, preferencialmente 
o prefeito ou um técnico arquiteto ou engenheiro e estabelecida a área a ser estudada em 
comum acordo, através de um termo de compromisso de ambas as partes. 
 
 
 
Figura 16 - Painéis expositivos, disciplina de TRPAU cidade Rio Grande. Segundo semestre de 1999. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
No final dos anos 90, a disciplina incorporou também a experiência da professora 
e arquiteta Natalia Naoumova, de Vladivostok (Rússia), no início como professora 
visitante e depois concursada, desenvolveu no ateliê um notável trabalho de percepção e 
39 
 
recriação da “cor urbana”. O objetivo dessa etapa era de aprofundar a área de 
conhecimento das cores do meio urbano, com mostras de princípios de elaboração de 
critérios para reestruturar a preservação da policromia da cidade. Uma proposta de estudo 
cromático das fachadas analisadas que, mesmo ela não estando mais na disciplina, os 
estudos continuaram sendo aplicados nas disciplinas de TRPAU e de Desenho urbano II 
(DUII). 
 
 
 
 
Figura 17 - Exemplos de aplicação da colorística urbana. Semestres de 2018/1 e 2017/2 em Desenho 
Urbano II. Fonte: Acervo da Autora. 
 
A prática de ateliê em propor diretrizes e estudos de intervenção nas áreas 
estudadas provocou um treinamento aos nossos egressos que foram trabalhar com essa 
especificidade de preservação do patrimônio arquitetônico e urbano das nossascidades. 
Muitas vezes sou chamada por eles para prestar assessoria ou participar de eventos que 
discutam essas questões. Noutras vezes as prefeituras chamam o Núcleo de Estudos de 
Arquitetura Brasileira (NEAB) em razão de seus sítios históricos já terem sido abordados 
pela disciplina. 
A partir de 2017, quando passei a ministrar a disciplina de DUII, sua ementa trazia 
no escopo a qualidade extensionista. 
O desenho urbano de interesse patrimonial integrado à extensão universitária. 
Técnicas retrospectivas e espaço intra-urbano: abordagens, conceitos e 
práticas. Levantamentos com desenho técnico, análises (morfológicas e 
topoceptivas) e consultas de demandas da população envolvida. Diretrizes de 
projeto para contextos e entornos de interesse do patrimônio edificado, 
articulando novas soluções e pré-existências. Articulação extensionista 
mediante interações entre academia, administração municipal e população da 
área estudada (Ementa da Disciplina DUII, 2017). 
A disciplina de DUII focou na discussão e produção de guias de desenho urbano 
propostas no III Plano Diretor (2008) de Pelotas. As guias de desenho urbano trabalhavam 
em áreas de preservação do patrimônio arquitetônico, com prédios inventariados e a 
escolha da área era feita segundo a relevância da área para a morfologia e história da 
cidade conforme conceito de fato urbano de Aldo Rossi, já mencionado (figura 18). 
40 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 18 – Materiais da disciplina DUII semestre 2017/1, rua D. Pedro II/Pelotas/RS apresentando 
guias de desenho. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
 
41 
 
Seus produtos acabaram introduzindo a prática de manuais (figura 19) que foram 
entregues às prefeituras 
 
 
TRPAU 2016/2 DUII 2017/2 DUII 2018/2 
 
 
DUII 2017/1 DUII 2018/1 DUII 2019/1 
Figura 19 - Capas das diretrizes de preservação elaboradas pela disciplina de DUII dos semestres de 
2016 a 2019. Fonte: Acervo da Autora. 
 
As disciplinas de “Projeto 8”, TRPAU e DUII foram adaptando-se aos novos 
currículos. A etapa de urbano tentou estudar, através do desenho urbano, diretrizes de 
preservação para auxiliar na formação do aluno quanto às intervenções urbanas seja na 
escala urbana, quanto na arquitetônica (volumetria e composição de fachadas). Em razão 
dos estudos morfotipológicos das áreas estudadas pude trabalhar com as questões de 
preservação de áreas urbanas, seja por instrumentos e dos índices urbanísticos, seja com 
propostas de avaliação dos graus de descaracterização e níveis de preservação dos objetos 
estudados. 
 
42 
 
4. ATIVIDADES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL 
4.1 Minha Caminhada pela Pesquisa e Extensão 
As áreas de atuação na pesquisa e na extensão me permitiram caminhar na trilha 
da preservação do patrimônio urbano no sentido de estudar os tipos arquitetônicos da 
região, propor estudos para legislação de preservação e propor diretrizes para 
intervenções em sítios urbanos históricos. 
Em razão da minha inquietação inicial tive como objetivo numa primeira temática 
o de conhecer e analisar os tipos arquitetônicos formadores da arquitetura tradicional 
brasileira3. A partir dos inventários trabalhei com tipologias arquitetônica (porta e janela, 
corredor lateral e corredor central e outros tipos). Na caminhada das disciplinas de urbano 
passei a estudar as tipologias da trama urbana (traçado, lote, quarteirão) através de estudos 
morfotipológicos e discuti, mais intensamente em minha tese de doutoramento. Na 
abordagem das disciplinas de urbano o objetivo passou a ser o de fundamentar diretrizes 
de preservação de patrimônio arquitetônico e ambiental urbano com base nos processos 
de transformação dos tipos arquitetônicos; identificar os graus de descaracterização 
(figura 20) (bem como as correspondentes prioridades de preservação) das tipologias 
arquitetônicas tradicionais em áreas de preservação; identificar e delimitar áreas de 
preservação através do registro da presença e classificação de tipos arquitetônicos 
tradicionais em centros urbanos ou sítios históricos. 
 
 
3 Nessa seção, em itálico, destaco algumas frentes de trabalho/temáticas nas quais me debrucei ao longo 
dos anos. 
43 
 
 
Figura 20 - Graus de descaracterização PRIJ. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Numa segunda temática me preocupei com a preservação de Patrimônio Cultural 
Urbano com o objetivo de colocar em relevância a arquitetura e a paisagem urbana na 
área de proteção de patrimônio ambiental urbano e arquitetônico; apoiar a elaboração de 
diretrizes de preservação em áreas patrimoniais nos processos de decisão e gestão de 
políticas sociais e culturais de proteção do patrimônio ambiental urbano; fundamentar a 
elaboração de inventários e propostas de intervenções em áreas patrimoniais assessoradas 
por estudos de arquitetura e urbanismo; permitir o estudo aprofundado e detalhado das 
arquiteturas situadas em áreas de preservação, bem como sua relevância para a memória 
cultural e suas políticas de gestão urbana. apoiar processos de decisão e gestão em 
políticas sociais e culturais de proteção ao patrimônio cultural. 
E, numa terceira temática me concentrei em diretrizes de preservação com o 
objetivo de apoiar as gestões municipais na elaboração de planos e intervenções 
arquitetônicas e urbanísticas em áreas de preservação; consolidar a aplicação de critérios 
orientadores de intervenções arquitetônicas e urbanísticas em sítios históricos e em áreas 
44 
 
de preservação; reforçar a relevância do patrimônio arquitetônico e urbanístico na 
preservação de patrimônio cultural e ambiental urbano. 
No ano de 1983, foi iniciada uma série de frentes para preservação do patrimônio. 
Foi instalado o laboratório de ensino, pesquisa e extensão, Núcleo de Estudos de 
Arquitetura Brasileira (NEAB), por mim coordenado durante muitos anos. Em 1991, foi 
reconhecido pela portaria 028/91 pela direção da FAUrb, sendo diretamente subordinado 
a ela. E, em 1992, o NEAB foi oficializado por portaria 736/92 pela Reitoria da UFPel. 
 
 
 
 
Figura 21 – Logo, estatuto do NEAB e portaria n.736/1992 NEAB. Fonte: Acervo do NEAB. 
 
Em 1982, o legislativo de Pelotas criou a Lei no 2.708, que dispunha sobre a 
proteção do patrimônio histórico e cultural do município de Pelotas. Esta Lei criava o 
Conselho de Patrimônio Histórico e Cultural (COMPHIC), que se propunha a cadastrar, 
apreciar e proceder o tombamento, dentre outras atribuições. Em 1983 iniciei minha 
participação no COMPHIC e uma das ações, por mim coordenada, foi a elaboração de 
um inventário do patrimônio arquitetônico da cidade de Pelotas. Inicialmente, o 
Inventário foi aplicado na área, historicamente chamada de primeiro loteamento da cidade 
de Pelotas (1815). Nesse arrolamento foram elaboradas fichas baseadas em outras 
experiências em cidades brasileiras e em algumas cidades internacionais. Assim, o 
Inventário do patrimônio Histórico e Cultural de Pelotas (1983), foi um convênio da 
FAUrb com a Prefeitura Municipal de Pelotas (PMP), financiada pela Fundação Nacional 
Pró-Memória e a Secretaria de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). 
 
45 
 
 
 
Figura 22 - Inventário.do patrimônio Histórico e Cultural de Pelotas, ficha de cadastro, frente e verso e 
quadro de classificação tipológica, 1983. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Desse inventário de 1983 (figura 22) foram classificadas as tipologias mais 
recorrentes no centro histórico de Pelotas, as tipologias de porta e janela, corredor lateral 
e corredor central, dos períodos do colonial, ecletismo e protomodernismo, com suas 
respectivas ornamentações. 
Em 1985 os primeiros resultados da pesquisa, Inventário Arquitetônico da Cidade 
de Pelotas, foram apresentados no XII Congresso Brasileiro de Arquitetos (figura 22). 
No período de 1996, 1997, 1998, a pesquisa Inventário Arquitetônico da Cidade 
de Pelotas século XIX e XX, contou com duas bolsistas CNPq (Angélica Schwanz e Lia 
de Jesus Daniel),por mim orientadas. Neste período, a pesquisa avançou nas discussões 
da classificação tipológica das construções arroladas no Inventário arquitetônico (figura 
23). 
 
46 
 
 
 
Figura 23 - Artigo Inventário Arquitetônico da Cidade de Pelotas, apresentado no XII Congresso de 
arquitetos do Brasil em 1985 e publicado na revista Módulo (1985). Resumo apresentado no Congresso 
de Iniciação Científica (CIC) UFPel, em 1997, solicitação de bolsa Fundação de Amparo à Pesquisa do 
Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), Iniciação Científica. Fonte: Acervo da Autora. 
 
As respectivas produções: 
OLIVEIRA, A. L. C.; FUÃO, F. F.; PATELLA, H. A. Inventário Arquitetônico da Cidade 
de Pelotas. Revista Módulo, 1985. 
SCHWANZ, A.; DANIEL, L. de J. Inventário Arquitetônico da Cidade de Pelotas. In: 
Congresso de Iniciação Científica FURG/UFPel/UCPel,6., 1997, Pelotas. Anais [...]. 
Pelotas: FURG/UFPel/UCPel, 1997. 
No projeto de extensão Santa Isabel do Sul (1994), coordenado pelo professor 
Rogério Gutierrez, orientei o levantamento da planta urbana e dos exemplares 
arquitetônicos (figura 24). 
 
Figura 24 - Projeto de extensão Santa Isabel do Sul. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
47 
 
Produção: 
 
GUTIERREZ, R.; GUTIERREZ, E. B.;OLIVEIRA, A. L. C.; NOVAES, L. E. S. da M.; 
MATTEI, V. L. Relatório de avaliação do valor histórico visando propostas de 
preservação da Vila de Santa Isabel do Sul – Arroio Grande. Pelotas: NEAB/FAUrb, 
1994. 75p. 
Em 1986, com a chegada do professor Sylvio Jantzen e seus cursos de análise 
formal, intensifiquei os estudos que abrangiam tipologias arquitetônicas. Em 1996 o livro, 
Renovação Urbana e Reciclagem: orientação para a prática de ateliê (figura 25) foi 
lançado com os conteúdos das disciplinas de “Técnicas Retrospectivas”. 
 
 
Figura 25 - Livro da disciplina de Projeto 8 Renovação urbana e reciclagem, 1996. Fonte: Acervo da 
Autora. 
 
Em continuação aos estudos de análises tipológicas coordenei o projeto de 
pesquisa Inventário do Patrimônio Arquitetônico da Cidade de Jaguarão-RS (IPACJ), 
em 1987 (figura 26). 
O IPACJ era composto de levantamento de tipologias arquitetônicas do centro 
histórico da cidade de Jaguarão com o objetivo de identificar edificações sobreviventes, 
com a finalidade de promover medidas de intervenções e de preservação. Esse projeto 
teve a participação dos acadêmicos, na época, Maurício Borges Seibt, Luzia dos Santos 
Abreu, Andrey Rosenthal Schlee, Fernanda Albuquerque Monteiro e Ana Paula Neto de 
Faria e foi financiado pela Fundação Nacional Pró-Memória/SPHAN e Prefeitura 
Municipal de Jaguarão (PMJ). 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
48 
 
 
Figura 26 - Capa e ficha catalográfica do IPCJ. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Produção: 
OLIVEIRA, A. L. C.; SEIBT, M. B. Inventário do Patrimônio Arquitetônico da 
Cidade de Jaguarão - RS. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPEL, 1988. 90p. 
Em 1991, em razão da existência do IPACJ e a possibilidade de uma lei de isenção 
aos prédios inventariados foi solicitado pelo prefeito de Jaguarão João Alberto Dutra 
Silveira um estudo para tal fim, através do Convênio n.274/83 – UFPel/PMJ e do acordo 
n. 01/91/UFPel/PMJ. Em 1992 foi finalizado e entregue ao prefeito o Programa de 
Revitalização Integrada de Jaguarão (PRIJ), esse estudo permitiu elaborar um método 
de classificação das tipologias arquitetônicas, através dos estudos de composição das 
fachadas. A classificação de arquitetura tradicional e não tradicional veio mais tarde, mas 
foi a partir da obra do professor Nestor Goulart Reis Filho “Quadro da Arquitetura no 
Brasil” (1970)4 e seu comentário sobre arquitetura tradicional e mais os textos da Revista 
do IPHAN (naquela época ainda SPHAN), “O Piauí e sua arquitetura” (BARRETO, 
1938)5, “Casas de residência no Brasil” (VAUTHIER, 1943)6 e “A casa de Moradia no 
 
4 REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970. 
5 BARRETO, Paulo. O Piauí e sua Arquitetura. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico 
Nacional, Rio de Janeiro, n. 2, p. 187 – 224, 1938. 
6 VAUTHIER, Louis Lèger. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de 
Janeiro, n. 7, p. 128 – 208, 1938 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
49 
 
Brasil Antigo” (RODRIGUES, 1945)7 conseguiu unir essas definições e estabelecer a 
classificação em arquitetura tradicional e não tradicional, que se sedimentou após os 
resultados da pesquisa de Sistematização (2007). O formato em livro surgiu em 2005, 
mas, inicialmente, foi produzida uma apostila com duas partes, texto e desenhos em 1992 
(figura 27). 
 
 
 
Figura 27 - OLIVEIRA, A. L. C.; SEIBT, M. Programa de Revitalização Integrada de Jaguarão (1992-
2005). Planilhas e Legislação. Pelotas: 1992. v. 2. 81p. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
7 RODRIGUES, José Wasth. A casa de moradia no Brasil antigo. Revista do Serviço do Patrimônio 
Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 9, p. 159 – 198, 1945. 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
50 
 
 
Figura 28 – Participação na atividade de extensão “Relatório do Valor histórico visando propostas de 
preservação da vila de Santa Isabel do Sul – Arroio Grande” como colaboradora, em 1994. Fonte: Acervo 
da Autora 
 
De 1994 a 1999, coordenei o projeto de pesquisa Renovação Urbana da Zona 
Portuária de Pelotas (figura 29). A pesquisa visava sistematizar uma metodologia para o 
reconhecimento e delimitação de uma amostra de tecido urbano - a zona portuária de 
Pelotas - através de um enfoque preservacionista em relação ao patrimônio histórico e 
ambiental. Através de levantamento histórico, perceptivo e tipológico chegar na 
caracterização do bairro e definição de seus limites. Tinha como proposta elaborar 
diretrizes urbanísticas para a área, com delimitação de sítios de interesse cultural. A 
pesquisa contou com os acadêmicos na época, Aline Montagna da Silveira, Ana Paula da 
Gama Souto, Danielle Benício, Ana Paula Andrea, Ana Laura Vilella e Mauro Fernando 
Böhm. 
 
 
 
Figura 29 - Renovação Urbana na zona portuária de Pelotas, trabalhos apresentados no V Seminário de 
pesquisa, Io Salão de Iniciação Científica da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), em 1994, no 
III Congresso de Iniciação Científica da UFPel, também em 1994, e no VII Congresso de Iniciação 
Científica da UFPel no ano de 1998. Fonte: Acervo da Autora. 
51 
 
 
Essas produções são: 
OLIVEIRA, A. L. C. Renovação Urbana da Zona Portuária de Pelotas. In: Seminário de 
pesquisa, 5., Io Salão de Iniciação Científica, 1., 1994. Canoas. Anais [...]. Canoas: 
ULBRA, 1994. 
 
OLIVEIRA, A. L. C. Renovação urbana da zona portuária da cidade de Pelotas. In: 
Congresso de Iniciação Científica, 3., 1994, Pelotas. Anais [...]. Pelotas: UFPel/FURG, 
1994. 
 
OLIVEIRA, A. L. C. Renovação Urbana da Zona Portuária de Pelotas. In: Congresso de 
Iniciação Científica, 7., 1998, Pelotas. Anais [...]. Pelotas: UFPel/FURG/UCPel, 1998. 
Com tantos dados arrolados na disciplina de P8, em 2007 foi iniciada, sob a 
coordenação do Prof. Sylvio Jantzen e cocoordenação minha, a pesquisa Sistematização 
de estudos tipologia arquitetônica dos municípios da região sul do Rio Grande do Sul, 
financiada pelo CNPq e pela FAPERGS (2003 – 2007). 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 30 - Relatório e Projeto Sistematização de estudos tipologia arquitetônica dos municípios da 
região sul do Rio Grande do Sul (2000 – 2009). Apresentação IX Congresso de Iniciação Científica da 
UFPel. Fonte: Acervo da Autora. 
 
52 
 
A pesquisa de sistematização (figura 30), analisou o produto dos cadastros dos 
centros históricos de 13 cidades do distrito geoeducacional da UFPel. O artigo de Jantzen 
e Oliveira (2010), trouxe a discussão dos graus de descaracterização estabelecidos no 
PRIJ e que foram aplicados no estudo dos municípios arrolados na pesquisa de 
sistematização.A sistematização da produção dos levantamentos físicos, e dos dados em tabelas 
permitiu um acervo, como diz o Prof. Sylvio Jantzen, de mais de 4000 pranchas. Acervo 
depositado no Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira (NEAB) referente à 
arquitetura dos centros históricos das cidades estudadas pela disciplina de “Projeto 8”. 
Produções: 
DIONELLO, T.; JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C. A contribuição de um método 
tipológico na análise do patrimônio cultural urbano nas cidades da Região Sul do Rio 
Grande do Sul. Projectare, Pelotas, v. 2, p. 1-11, 2008. 
 
JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C.; ALMEIDA, L. B.; SILVEIRA JUNIOR, A. 
C. P. Architectural Patrimony in Urban Areas: Methodology and case studies of the South 
of Rio Grande do Sul, Brazil. In: 17th Conference International Seminar on Urban Form 
- ISUF, 17., 2010, Hamburgo. Anais [...]. Hamburgo: ISUF, 2010. 
Assim, especificamente, a pesquisa propunha-se a: 1) sistematizar os protocolos 
de inventariamento e cadastramento de tipologias arquitetônicas (incluindo o que já 
estava no Acervo do NEAB); 2) preparar publicações; 3) melhorar a catalogação do 
NEAB. Dela saíram 13 cadernos, dos quais foi possível fazer uma radiografia da produção 
da disciplina. As investidas na caracterização dessas cidades estudadas trouxeram a 
caracterização tipológica que se buscava, além da arquitetura tradicional, a linguagem 
formal dessas construções eram na maioria do “proto” e não o ecletismo como se pensava. 
No período de 2004 a 2006 participei do projeto de pesquisa A Inclusão da 
Ociosidade: uma metodologia para inventariar imóveis urbanos ociosos. O caso de 
Pelotas (RS), coordenado pela professora Ester Judite Bendjouya Gutierrez. O projeto 
tinha por objetivo mapear, quantificar e elaborar uma metodologia para a identificação 
dos prédios ociosos nas antigas zonas fabris de Pelotas junto ao leito ferroviário. 
http://lattes.cnpq.br/9459818514978563
http://lattes.cnpq.br/6170072578686238
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/6170072578686238
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
53 
 
 
Figura 31- Projeto de Pesquisa “A Inclusão da Ociosidade” (2004-2006). Fonte: Acervo da Autora. 
 
O projeto foi composto pela seguinte equipe: GUTIERREZ, E. J. B.; ALQUATI, P. 
M. O. ;BACHILLI, G.; NOGUEIRA, T. B.; FARIA, A. P. N.; FORMOLO, J. ; GOMES, 
T. ;JANTZEN, S. A. D.;OLIVEIRA, A. L. C.; OLIVEIRA, H. ;POLIDORI, M. C.; RAU, 
Sabrina ; RIBEIRO, J. S. ; SARAIVA, M. V. P. ; SILVA, F. P. 
Em razão da disciplina de TRPAU ter feito uma incursão em 2002 em São 
Lourenço do Sul, com a produção de Plano de Diretrizes de Preservação para o Centro 
Histórico da Cidade, em janeiro de 2007, foi solicitado pela Prefeitura Municipal de São 
Lourenço do Sul (PMSLS), que a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPel fizesse 
o Inventário dos Bens Culturais Materiais do Município de São Lourenço do Sul 
(IBCMSLS), que estava previsto no Plano Diretor da cidade, que foi coordenado pela 
Profa. Daniele Luckow. Atuei como consultora técnica, em razão do meu afastamento 
para doutoramento (figura 32). 
O IBCMSLS rio foi realizado somente na área urbana da cidade de São Lourenço 
do Sul, no qual foram arrolados aproximadamente 400 prédios. A equipe foi formada por 
professores, técnicos e alunos estagiários da Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo/UFPEL; por técnicos da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul: 
técnicos e pela Arq. Msc. Luzia dos Santos Abreu, contratada pela PMSLS como 
coordenação técnica: Nesse inventário, foi utilizada metodologia do IPHAN com uma 
série de fichas relativas aos cadastros de bens imóveis. 
 
http://lattes.cnpq.br/2755931188616028
http://lattes.cnpq.br/6411116875128771
http://lattes.cnpq.br/6376235358938671
http://lattes.cnpq.br/6170072578686238
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/5251871279558601
54 
 
 
Figura 32- Certificado de colaboradora Inventário material de São Lourenço do Sul, frente e verso, 
emitido pela Pro-Reitoria de Extensão e Cultura (PREC) com carga-horária de 36h, ano de 2007. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
De 2010 a 2015 coordenei a pesquisa Tipologias Tradicionais de Quarteirões e 
Lotes dos Centros Históricos das Cidades da Região Sudeste do Rio Grande do Sul. A 
pesquisa serviu de base para as discussões na tese de doutoramento no PROPUR/UFRGS. 
Tinha por objetivo mapear e quantificar a tipicidade da ocorrência do parcelamento do 
solo nos centros históricos das cidades de Rio Grande, São José do Norte e Pelotas, com 
a intenção de discutir as ocorrências morfotipológicas das permanências oriundas do 
início da formação urbana dessas cidades para inclusão em diretrizes urbanísticas de 
preservação. 
 
Figura 33 - Poster de apresentação no Salão Científico da UFRGS (2011) e publicação na Revista 
Memória em Rede/UFPel (2014). Fonte: Acervo da Autora e Revista Memória em Rede. 
 
 
 
55 
 
Produções: 
BITTENCOURT, L.B.; OLIVEIRA, A.L.C. de. Tipologias tradicionais de quarteirões e 
lotes da região sudeste do rio Grande do Sul. In: Salão Científico, 23., 2011, Porto Alegre. 
Anais [...]. Porto Alegre: UFRGS, 2011. 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SOUZA, C. F.. A regularização do traçado e as práticas urbanísticas 
na urbanização da região do portal de acesso da laguna dos Patos/RS Rio Grande, São 
José do Norte e Pelotas. (1737-1822). Revista Memória em Rede, Pelotas, v. 6, n. 10, p. 
1-23, 2014. 
De 2011 a 2015 participei do projeto de pesquisa Inventário de Arquitetura 
Moderna em Pelotas, coordenado pela professora Célia Helena Castro Gonsales. O 
projeto propunha-se a “identificar e caracterizar o patrimônio moderno em arquitetura e 
urbanismo de Pelotas, com vistas ao seu reconhecimento e valorização”, financiado pelo 
CNPq. 
Em conjunto ao projeto de pesquisa coordenei o projeto de extensão, em 2012, 
Inventário de Arquitetura Moderna em Pelotas (figura 34), no qual orientei as ações de 
cadastro e registro do patrimônio nos primeiro, segundo e terceiro loteamentos da cidade 
de Pelotas. 
 
 
 
 
Figura 34 - Inventário de Arquitetura Moderna em Pelotas projetos de pesquisa e de extensão 
(2011/2015). Fonte: Acervo da Autora. 
 
Produções: 
 
GONSALES, C. H. C.; SILVEIRA, A. M.; OLIVEIRA, A. L. C.; LUCKOW, D. 
Inventário da arquitetura moderna Art-Déco: motivações para a preservação do 
patrimônio de Pelotas. In: Encontro Internacional sobre Preservação do Patrimônio 
Edificado - Arquimemória, 2013, Salvador. Anais [...]. Salvador, 2013, v.4. 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/0195336974687396
http://lattes.cnpq.br/4874191092659858
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
56 
 
LUCKOW, D. ; GONSALES, C. H. C.; SILVEIRA, A. M. ; OLIVEIRA, A. L. C.. O Sig 
e o inventário: conhecimento análise e gestão. A experiência das cidades da Região Sul 
do Rio Grande do Sul. In: Encontro Internacional sobre Preservação do Patrimônio 
Edificado - Arquimemória, 2013, Salvador. Anais [...]. Salvador, 2013, v.4. 
Em 2019 a 2021 foi realizado o projeto de pesquisa Inventário do Patrimônio 
Arquitetônico da Cidade de Herval. Com a coordenação de Aline Montagna da Silveira, 
participei como coordenadora adjunta. A equipe foi formada por duas professoras, quatro 
alunos de mestrado e sete alunos de graduação. Em 2019, foram aplicadas rodas de 
conversa à população e técnicos da prefeitura como forma de seguir as orientações da 
Política de Patrimônio Cultural Material do IPHAN/2018 (PPCM), mas, em razão da 
COVID-19, não foi possível realizar as outras atividades presenciais previstas. 
Em 2020 o trabalho foi executado por meio remoto. Várias equipes trabalharam e 
buscou-se a classificação dos bens arrolados em níveis de preservação. O projeto foi 
finalizado em 2021 e os resultados entregues à Reitoria da UFPel, à Prefeitura Municipal 
de Herval e ao Ministério público. 
 
 
Figura 35 - Inventário do Patrimônio Arquitetônico daCidade de Herval (2019-2021). Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M.; PEREIRA, F. F.; BICCA, R. R.; DUARTE, L. 
N. G. A política do patrimônio cultural material (PPCM) e a abordagem empregada para 
o inventário do patrimônio arquitetônico da cidade de Herval – RS. In: IV Simpósio 
Científico/Icomos, 4., 2020, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: Icomos, 2020. 
 
4.2 Estudos Propostos para Legislação de Preservação 
Nos anos 90 do século XX, embora, não tenha participado das ampliações do 
Inventário do Patrimônio Histórico de Pelotas, vários estudos de análise e reflexão 
http://lattes.cnpq.br/4874191092659858
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
57 
 
surgiram por causa do tombamento dos prédios arrolados no segundo inventário realizado 
em 1987 e 1990. Fui orientadora em 1997, “Inventário do Ambiente Urbano” 
(DELANOY, 1997)8 e participei da banca da monografia “Futuro sem Pretérito” 
(ROIG,1997)9. A consequente demolição de muitos prédios arrolados, como forte reação 
ao tombamento, em razão da possibilidade de proibição da demolição determinada pelo 
tombamento. Nessa época o Plano Diretor de Pelotas vigente era o segundo (1982), o qual 
incentivava a construção em altura (índice de aproveitamento igual a 5) e a possibilidade 
de especulação imobiliária. Um desses estudos contabilizou o número de prédios 
demolidos, os quais foram ocupados como estacionamentos, também por uma medida do 
II Plano Diretor (PD) que proibia a construção de prédios com uso de estacionamentos 
no seu lugar, na Zona Central da cidade. O estudo de Roig (1997) comparou a lista dos 
prédios inventariados em 1987 e os demolidos em 1997 e analisou os prédios cadastrados 
na Zona de Comércio Central da cidade de Pelotas, que abrangia parte do Centro 
Histórico, compreendendo o primeiro e segundo loteamentos da cidade e uma parcela do 
terceiro loteamento. Dos 270 prédios efetivamente cadastrados como tombados, 57 foram 
demolidos nesse período. 
Em 1999, um grupo de professores da UFPel e técnicos da Prefeitura Municipal 
de Pelotas elaboraram um dossiê “Patrimônio Cultural, Cidade e Inventário: um caminho 
possível para a preservação” (ROIG; POLIDORI, 1999)10 que trouxe algumas discussões 
sobre a preservação do Patrimônio Cultural de Pelotas (figura 36), instituiu quatro zonas 
de preservação nas áreas compreendidas no primeiro e segundo loteamento, bem como 
os prédios arrolados no inventário no centro histórico da cidade de Pelotas. Essas 
discussões já vinham sendo tratadas no Sistema Municipal de Preservação do Patrimônio 
Cultural de Pelotas (SIMPAC, 1999), parceria entre a Câmara de Vereadores, Prefeitura 
Municipal e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPel. A lei resultante foi a no 
4568/2000 – Declara áreas da cidade como Zonas de Preservação do Patrimônio Cultural 
 
8 DELANOY, Simone Soares. Inventário do Ambiente Urbano. 1997. Monografia (Especialização em 
Patrimônio Cultural e Conservação) – Instituto de Letras e Artes, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 
1997. 
9 ROIG, Carmem Vera. Futuro sem pretérito? As demolições do patrimônio edificado de Pelotas. 1997. 
Monografia (Especialização em Patrimônio Cultural e Conservação) – Instituto de Letras e Artes, 
Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 1997. 
10 ROIG, Carmem Vera; POIDORI, Maurício Couto. Patrimônio Cultural, Cidade e Inventário – Um 
Caminho Possível para a Preservação. PET/FAUrb/UFPel, 1999. 
58 
 
de Pelotas ZPPCs – lista bens integrantes e dá outras providências. Fui responsável pela 
elaboração do capítulo das zonas de preservação. 
 
 
Figura 36 - Capa do dossiê Patrimônio Cultural, Cidade e Inventário: um caminho possível para a 
preservação (ROIG; POLIDORI, 1999) e primeira página zoneamento (MUSSI, A. OLIVEIRA, A.L.C. 
de O., 1999). Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
 
Figura 37 - Texto base para as leis, zonas de preservação para Pelotas. Lei municipal n.4568/2000 e Lei 
estadual n.11499. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
59 
 
Produções: 
MUSSI, A.Q.; OLIVEIRA, A.L.C.de. Zoneamento Patrimonial in: POLIDORI, M.; 
ROIG, C. V. Patrimônio Cultural Cidade e Inventário Um Caminho Possível Para a 
Preservação, Pelotas, v. 1, p. 16-20, 1999. 
Outro dossiê elaborado foi o texto intitulado Patrimônio Cultural da UFPel uma 
amostragem de autoria de Oliveira e Espírito Santo (2000), por solicitação do Deputado 
Bernardo Olavo de Souza que fez o projeto de lei, o qual tornou-se a Lei no. 11546 em 7 
de dezembro de 2000 e declarou integrantes do patrimônio cultural do Estado os prédios 
históricos da Universidade Federal de Pelotas. Para essa lei foi executado um dossiê 
arrolando dados dos prédios em questão. 
 
Figura 38 - Dossiê elaborado por ESPÍRITO SANTO, Anaizi; OLIVEIRA, Ana Lúcia C. de. Patrimônio 
Cultural da UFPel uma amostragem. Pelotas: UFPel, 2000. 
http://lattes.cnpq.br/5251871279558601
60 
 
 
 
 
Figura 39 - Encarte sobre a Lei n.11546/2000, acerca dos Prédios Históricos UFPel. Fonte: Bancada 
Socialista (2000). 
 
Em 2013, a Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul solicitou a elaboração 
de um dossiê que possibilitasse a confecção de uma lei que providenciasse a proteção dos 
bens a imóveis arrolados no IBCMSLS. Foi elaborado um convênio intitulado Patrimônio 
61 
 
Arquitetônico da Área Urbana de São Lourenço do Sul - Laudos Técnicos. As Instituições 
envolvidas no convênio foram: Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente da 
Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da 
Universidade Federal de Pelotas e Curso de arquitetura e Urbanismo da Universidade 
Católica de Pelotas. 
 
Figura 40 - Patrimônio arquitetônico da área urbana de São Lourenço do Sul - laudo técnico de avaliação 
e recomendações para diretrizes de intervenção. Fonte: PMSL (2013). 
 
 O produto desse convênio subsidiou o texto da Lei nº 3.677, de 30 de junho de 
2016. 
Institui o Inventário do Patrimônio Cultural Arquitetônico de São Lourenço do 
Sul” e dá outras providencias.” Art. 1º Esta Lei institui o Inventário do 
Patrimônio Cultural Arquitetônico de São Lourenço do Sul. Parágrafo único. 
O Patrimônio Cultural Arquitetônico de São Lourenço do Sul é constituído 
pelos bens imóveis que apresentam características históricas, artísticas e 
culturais representativas do Município de São Lourenço do Sul (Lei nº 
3677/2016). 
62 
 
 
 
Figura 41 - Lei n.3677/2016 patrimônio de São Lourenço do Sul. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Em 2017 foi apresentado no 5o Seminário Ibero-americano arquitetura e 
documentação, a discussão da lei n.3677/2016 através do artigo “A importância da 
preservação legal do entorno dos bens inventariados do município de São Lourenço do 
Sul”. 
Em 2011, o NEAB/FAUrb iniciou a pesquisa Inventário de arquitetura moderna 
em Pelotas. A equipe era formada pelas professoras da FAUrb, Célia Gonsales 
63 
 
(coordenadora), Aline Montagna da Silveira e Ana Lúcia Costa de Oliveira e pela 
professora Daniele Behling Luckow, pelo curso de arquitetura e urbanismo da UCPel. E 
pelo termo de cooperação técnica da Faurb com a Prefeitura Municipal de Pelotas houve 
participação também uma equipe de arquitetas da Secretaria de Cultura da Prefeitura 
Municipal de Pelotas (SECULT/PMP). A pesquisa tinha por objetivo acrescentar ao 
Inventário do Patrimônio Cultural de Pelotas, os prédios catalogados nessa pesquisa. Em 
2021, finalmente, eles foram arrolados no Decreto n.6492. 
 
 
 
 
Figura 42 - Decreto 6492/2021 Dispõe sobre os bens integrantes do inventário do Patrimônio Cultural 
de Pelotas, e dá outras providências. Fonte: Acervo da Autora. 
 
64 
 
 
Figura 43 - Publicação do artigo “A importância da preservação legal do entorno dos bens 
inventariados do município de São Lourenço do Sul” nos Anais do 5º Seminário Ibero-americano 
arquitetura e documentação, 2018, Belo Horizonte. Fonte: Acervo da Autora.Produção: 
 
SCHNEID, A.; OLIVEIRA, A. L. C. A importância da preservação legal do entorno dos 
bens inventariados do município de São Lourenço do Sul. In: Seminário Ibero-americano 
arquitetura e documentação, 5., 2018, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: Even3, 
2018. 
 
Em 2015, coordenei o projeto de extensão Centro Histórico de São Lourenço do 
Sul: Diretrizes de Preservação, assessoria técnica à Secretaria de Planejamento da 
Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul. Sob o código 53512017 
DIPLAN/PREC/UFPEL, esse projeto tinha por objetivo embasar e possibilitar o 
encaminhamento de ações de preservação do patrimônio cultural urbano para a cidade de 
São Lourenço do Sul. A atividade de extensão estava vinculada à disciplina de “Técnicas 
Retrospectivas – Projeto de Arquitetura e Urbanismo”, da Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo da UFPel, com a proposta de prestar assessoria técnica à Secretaria de 
Planejamento e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul. 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
65 
 
 
Figura 44 - Projeto de extensão Centro Histórico de São Lourenço do Sul: diretrizes de preservação, 
assessoria técnica à Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
4.3 Artigos em periódicos 
 
Figura 45 - Em 2021, Revista de Ciência E Tecnologia, trabalho intitulado “Experiências de inventários 
do Patrimônio Cultural no Rio Grande do Sul”. Fonte: Revista de Ciência e Tecnologia. 
 
 
 
66 
 
Produção: 
 
LUCKOW, D. B.; NEUTZLING, S. R.; OLIVEIRA, A. L. C. Experiências de inventários 
do Patrimônio Cultural no Rio Grande do Sul. RCT: REVISTA DE CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA, [S. L.], v.1, p.01 - 14, 2021. 
 
 
Figura 46 – Em 2021, Revista Ambiente, Comportamiento y Sociedad, trabalho intitulado “A percepção 
do usuário quanto ao projeto padrão adotado na arquitetura escolar brasileira escolar brasileira”. Fonte: 
Revista Ambiente, Comportamiento y Sociedad. 
 
Produção: 
 
CORDEIRO, J. H. C.; PORTELLA, A.; OLIVEIRA, A. L. C. A percepção do usuário 
quanto ao projeto padrão adotado na arquitetura escolar brasileira escolar brasileira. 
Revista Ambiente Comportamiento y Sociedad, [S. L.], v. 4, p .51 - 68, 2021. 
67 
 
 
 
Figura 47 – Em 2020, Revista Expressa Extensão, trabalho intitulado “A extensão universitária em 
tempos de pandemia: a divulgação da rede PHI - patrimônio histórico + cultural ibero-americano”. Fonte: 
Revista Expressa Extensão. 
 
Produção: 
 
SILVEIRA, A. M.; OLIVEIRA, A. L. C.; SILVA, V. F. B.; AMARAL, M. F.; 
FORNECK, V.; TOMAZ, L. K. A extensão universitária em tempos de pandemia: a 
divulgação da Rede PHI - Patrimônio Histórico + Cultural Iberoamericano. EXPRESSA 
EXTENSÃO (UFPEL), Pelotas, v.26, p.259 - 273, 2020. 
 
 
 
Figura 48 – Em 2020, Revista Projectare, trabalho intitulado “As experiências pedagógicas em tempos 
de distanciamento social: uma reflexão sobre as ações do grupo de estudos do Núcleo de Estudos de 
Arquitetura Brasileira”. Fonte: Revista Projectare. 
68 
 
Produção: 
 
SILVEIRA, A. M.;OLIVEIRA, A. L. C.; PEREIRA, F. F.; BICCA, R. R. As experiências 
pedagógicas em tempos de distanciamento social: uma reflexão sobre as ações do grupo 
de estudos do Núcleo de estudos de Arquitetura Brasileira. PROJECTARE 
(PELOTAS), v. 01, p. 07-24, 2020. 
 
 
 
Figura 49 – Em 2020, Revista Projectare, trabalho intitulado “Discussão sobre retrofit energético em 
edificações históricas: um olhar sobre a perspectiva energética e de preservação do patrimônio 
histórico”. Fonte: Revista Projectare. 
 
Produção: 
 
CARVALHO, A. R.; GRALA, E.; OLIVEIRA, A. L. C.. Discussão sobre retrofit 
energético em edificações históricas: um olhar sobre a perspectiva energética e de 
preservação do patrimônio histórico. PROJECTARE (PELOTAS), v. 01, p. 59-70, 
2020. 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
69 
 
 
 
Figura 50 – Em 2020, ArquiteturaRevista (UNISINOS), trabalho intitulado “Retrofit energético em um 
edifício histórico em Pelotas, RS segundo o RTQ-C e a ENERPHIT”. Fonte: ArquiteturaRevista 
(UNISINOS). 
 
 Produção: 
 
CARVALHO, A. R.; GRALA, E.; OLIVEIRA, A. L. C.. Retrofit energético em um 
edifício histórico em Pelotas, RS segundo o RTQ-C e a ENERPHIT. 
ARQUITETURAREVISTA (UNISINOS), São Leopoldo, v. 17, p. 54-72, 2020. 
 
 
 
Figura 51 – Em 2020, Revista Jatobá, trabalho intitulado “A identificação e documentação das escolas 
Padrão Art déco no Rio Grande do Sul. Fonte: Revista Jatobá. 
 
 Produção: 
 
CABRAL, L. K.; OLIVEIRA, A. L. C.; CORDEIRO, J. H. C. A identificação e 
documentação das escolas Padrão Art déco no Rio Grande do sul. Revista Jatobá, 
Goiânia, v.2, p.1 - 20, 2020. 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
70 
 
 
 
 
Figura 52 - Em 2020, Boletin Geocrítica Latinoamericana, trabalho intitulado “O núcleo operário que 
cresceu à sombra da usina”. Fonte: Boletín Geocrítica Latinoamericana. 
 
 Produção: 
 
SILVA, R. O.; RIETH, F. M. S.; OLIVEIRA, A. L. C. O núcleo operário que cresceu à 
sombra da usina: A cidade de Candiota, a fumaça do carvão e o silêncio. Boletín 
Geocrítica Latinoamericana, [S. L.], v. 5, p. 253-257, 2020. 
 
 
 
Figura 53 – Em 2019, Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (online), trabalho 
intitulado “Descaracterização no patrimônio eclético de Pelotas/RS”. Fonte: Risco. 
 
 Produção: 
 
RODRIGHIERO, J.; OLIVEIRA, A. L. C. Descaracterização no patrimônio eclético de 
Pelotas/RS. Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (online), [S. L.], 
v.17, p.1 - 20, 2019. 
 
 
 
71 
 
 
Figura 54 – Em 2018, Revista PARC, trabalho intitulado “Conforto térmico da arquitetura vernacular 
produzida pelos descendentes da Pomerânia no sul do Brasil”. Fonte: Revista PARC. 
 
 Produção: 
 
TREICHEL, S. Z.; SILVA, A. C. S. B.; OLIVEIRA, A. L. C. Conforto térmico da 
arquitetura vernacular produzida pelos descendentes da Pomerânia no sul do Brasil. 
PARC: PESQUISA EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO, v. 10i0, p. e01903, 2019. 
 
 
 
 
 
Figura 55 – Em 2008, Revista Projectare, trabalho intitulado “A ruralidade e processo de elaboração do 
III Plano Diretor de Pelotas/RS”. Fonte: Revista Projectare. 
 
 Produção: 
 
SILVA, K. M. ;OLIVEIRA, A. L. C.; OLIVEIRA, C. R.; ALMEIDA, Joseane; CRUZ, 
José Antônio W.; ARNONI, R. K.; BOSENBECKER, V. P. . A ruralidade e processo de 
elaboração do III Plano Diretor de Pelotas/RS. Projectare (Pelotas), v. 2, p. 98-109, 
2008. 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/8769816614511557
72 
 
4.4 Livros 
 
Figura 56 - Capa e ficha catalográfica livro Renovação Urbana e Reciclagem. Fonte: Acervo da Autora 
 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Renovação Urbana e Reciclagem: orientação 
para a prática de atelier. Pelotas: Livraria e Editora Mundial, 1996. 100p. 
 
 
 
 
Figura 57 - Capa e ficha catalográfica livro PRIJ. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/6170072578686238
73 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SEIBT, M. B. Programa de Revitalização Integrada de 
Jaguarão. Pelotas: Ed. UFPel, 2005. v. 1. 95p. 
 
 
4.5 Capítulos de livros: 
 
 
 
Figura 58 - Capítulo intitulado “Programa de Revitalização integrada de Jaguarão in livro Fronteiras no 
Mercosul”, 1994. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SEIBT, M. B. Programa de Revitalização Integrada de Jaguarão. 
In: LEHNEN, A. C.; CASTELLO, I. R.; SCHÄFFER, N. O. (Orgs.) Fronteiras no 
Mercosul. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1994. p. 118-128. 
 
 
 
 
 
Figura 59 – Capítulo intitulado “A preservação patrimonial em Pelotas”, no Almanaque do Bicentenário 
de Pelotas, 2014. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/123728779308018474 
 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M. A preservação patrimonial em Pelotas um olhar 
sobre sua trajetória (1955-2015). In: RUBIRA, L. (Org.). Almanaque do Bicentenário 
de Pelotas. 1ed.Pelotas: JOÃO EDUARDO KEIBER ME, 2014, v. 3, p. 577-591. 
 
 
 
 
Figura 60 - Capítulo intitulado “Entretramas: as ações do núcleo dos estudos de arquitetura brasileira e 
a preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização no sul do Rio Grande do Sul”, em 2019. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M. Entretramas: as ações do núcleo dos estudos de 
arquitetura brasileira e a preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização no 
sul do Rio Grande do Sul. In: MICHELON, F. (Org.). O patrimônio industrial da 
Universidade Federal de Pelotas. 1ed.Pelotas: 2019. p. 45-58. 
 
 
 
 
 
 
Figura 61 - Livro Fronteiras, capa, ficha catalográfica, sumário e página 49. Fonte: Acervo da Autora. 
Produção: 
JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M. Leitura da paisagem 
cultural urbana na fronteira Brasil-Uruguai: ação extensionista nas cidades gêmeas Chuí-
Chuy. In: MICHELON, F.; BASTOS, M. B.; CENSON, D. [et. Al.] (Orgs.). Fronteiras. 
1ed.Pelotas: Ed. da UFPel, 2019. p. 43-57. 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/6170072578686238
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
75 
 
 
 
 
Figura 62 - Capítulo intitulado “Motivos para inventariar o Instituto Estadual de Educação Assis Brasil”, 
2019. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
CABRAL, L. K.; OLIVEIRA, A. L. C. Motivos para inventariar o Instituto Estadual de 
Educação Assis Brasil - 1942, na cidade de Pelotas/RS. In: LOMBARDI, A. P. Lombardi. 
(Org.). Arqueologia das ciências humanas e sociais aplicadas. 1ed.Ponta Grossa/PR: 
Atena, 2019, v. 2. p. 270-281. 
 
 
 
 
 
Figura 63 - Capítulo intitulado “As práticas urbanísticas nas cidades do sul do RS”, 2021. Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
 
 
 
 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
76 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C. As práticas urbanísticas nas cidades do sul do RS. In: SOUZA, C. 
F. (Org.). 50 anos de planejamento urbano: uma história entre histórias. Porto 
Alegre: Marcavisual, 2021. p. 39 – 64. 
 
 
4.6 Trabalhos em anais de eventos: 
 
 
Figura 64 – Trabalho Apresentado no I Congresso Internacional Estudos da Paisagem, 2021. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
ZANELLA, M.; SILVEIRA, A. M.; OLIVEIRA, A. L. C.; NAOUMOVA, N. Paisagem 
Cultural brasileira: o silêncio na perspectiva de revisão da chancela. In: NÓS - Congresso 
Internacional Estudos da Paisagem, 1., 2021, Maceió. Anais [...]. Maceió: UFAL, 2021. 
 
 
 
 
 
Figura 65 – Trabalho Apresentado no IV Simpósio Científico/ICOMOS, 2020. Fonte: Acervo da Autora 
 
77 
 
 Produção 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M.; PEREIRA, F. F ; BICCA, R. R. . A preservação 
do patrimônio cultural na formação dos arquitetos e urbanistas da FAURB-UFPEL. In: 
Simpósio Científico/ICOMOS, 4., 2020, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: 
ICOMOS, 2020. 
 
 
 
Figura 66 – Trabalho Apresentado no IV Simpósio Científico/ICOMOS, 2020. Fonte: Acervo da Autora 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M.; PEREIRA, F. F.; BICCA, R. R.; DUARTE, L. 
N. G. A política do patrimônio cultural material (PPCM) e a abordagem empregada para 
o inventário do patrimônio arquitetônico da cidade de Herval - RS. In: Simpósio 
Científico/ICOMOS, 4., 2020, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: ICOMOS, 
2020. 
 
 
 
 
78 
 
 
Figura 67 - Trabalho apresentando no Cidades em Transe e a Pluralidade do Morar, 2020. Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
 Produção: 
 
PEREIRA, F.F.; OLIVEIRA, A.L.C. de; PEREIRA, I.K.S.; NUNES, J.dos S. O morar no 
pampa gaúcho, aspectos materiais e simbólicos do habitar fronteiriço. In: Cidades em 
transe e a pluralidade do morar, 5., 2020, Pelotas. Anais [...]. Rio Grande: Arche, 2020. 
 
 
 
Figura 68 – Trabalho apresentando no 7º Seminário Docomomo em 2020. Fonte: Acervo da Autora. 
 
79 
 
 Produção: 
 
CABRAL, L. K.; CORDEIRO, J. H. C.; OLIVEIRA, A. L. C. O Patrimônio escolar Art 
Déco: intervenções na Escola Marques de Souza - 1940, São José do Norte/RS. In: 
Seminário Docomomo São Paulo, 7., 2020, São Paulo – online. Anais [...]. São Paulo: 
Docomomo, 2020. p. 46-57. 
 
 
 
Figura 69 - Trabalho apresentando no evento 11 Mestres e Conselheiros - formação para o patrimônio, 
2019. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
CABRAL, L. K.; CORDEIRO, J. H. C.; OLIVEIRA, A. L. C. Arquitetura escolar e 
memória social: a Escola Cruzeiro do Sul, São Lourenço do Sul (RS). In: 11 Mestres e 
Conselheiros - formação para o patrimônio, 2019, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo 
Horizonte: Even3, 2019. 
 
 
80 
 
 
Figura 70 – Trabalho apresentado no II Congresso Nacional para Salvaguarda do Patrimônio Cultural, 
2019. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
BETEMPS, V. F.; OLIVEIRA, A. L. C. Rede PHI: a plataforma do patrimônio histórico 
e cultural ibero-americano - uma análise das publicações da UFPel. In: Congresso 
Nacional para Salvaguarda do Patrimônio Cultural, 2., 2019, Cachoeira/RS. Anais [...]. 
Cachoeira: UFSM, 2019. 
 
 
 
Figura 71 – Trabalho apresentado no 6º Seminário Ibero americano arquitetura e documentação, 2019. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
81 
 
Produção: 
 
CORDEIRO, J. H. C.; CABRAL, L. K.; OLIVEIRA, A. L. C. Renovações no projeto 
padrão CAIC Pestano (1995), Pelotas/RS. In: Seminário Ibero americano arquitetura e 
documentação, 6., 2019, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: Even3, 2019. 
 
 
 
Figura 72 – Trabalho apresentado no 5º Seminário Ibero-americano arquitetura e documentação, 2018. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
SCHNEID, A.; OLIVEIRA, A. L. C. A importância da preservação legal do entorno dos 
bens inventariados do município de São Lourenço do Sul In: Seminário Ibero-americano 
arquitetura e documentação, 5., 2017, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: Even3, 
2018. 
 
 
82 
 
 
Figura 73 - Trabalho apresentando no V Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação 
em Arquitetura e Urbanismo, 2018. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
RODRIGHIERO, J.; OLIVEIRA, A. L. C. A valoração do significado cultural: o exemplo 
de Pelotas - RS. In: V Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em 
Arquitetura e Urbanismo, 5., 2018, Salvador. Anais [...]. Salvador: FAUFBA, 2018. v. 1. 
p. 5300-5317. 
 
 
 
Figura 74 – Trabalho Apresentando no evento ICOMOS Brasil – Simpósio Científico, 2018. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
CABRAL, L. K.; OLIVEIRA, A. L. C. O patrimônio escolar protomoderno - Instituto 
Estadual de Educação Assis Brasil – 1942, na cidade de Pelotas. In: ICOMOS Brasil - 
83 
 
Simpósio científico, 2018, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: ICOMOS, 2018. 
v. II. p.3042 – 3061. 
 
 
 
Figura 75 – Trabalho apresentando 4º Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e 
Projeto, 2016. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
LUCKOW, D.; OLIVEIRA, A. L. C. A legislação e os instrumentos de interpretação do 
bem arquitetônico na paisagem: o caso da área urbana de São Lourenço do Sul-RS. In: 
Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto, 4, 2016, Belo 
Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: UFMG, 2016. 
 
5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO 
Durante meus quarenta anos como docente na UFPel participei, ativamente, de 
ações de extensão. 
Na década de 1980 participei de vários projetos de extensão, um deles foi o 
“Teatro em francês”, francês audiovisual, coordenados pela professora Maria Laura 
Maciel Alves do Instituto de Letras e Artes. Essa experiência permitia aprender francês 
através do teatro. Além de aluna do curso, coordenava a ação teatral namontagem das 
peças. Participei da apresentação das peças em francês no 5º “Congrès Mondial de la 
Fédération Internationale des professeurs de français” no Rio de Janeiro, em julho de 
1981. 
84 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 76 – Teatro em francês, década de 1980. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Em 1983, em razão do aniversário de 100 anos da Faculdade de Agronomia Eliseu 
Maciel, coordenei a pesquisa e os desenhos referentes ao prédio do Lyceu Riograndense 
e coordenei o projeto dos painéis e dos suportes metálicos que fizeram parte da Exposição 
comemorativa do centenário da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/UFPel/Curso de 
Arquitetura e Urbanismo, “Pelotas há 100 anos – arquitetura e história”, coordenada pela 
professora Nirce Medvedovski. 
 
 
85 
 
 
 
Figura 77 - Exposição “Pelotas há 100 anos – arquitetura e história, realizada em 1993 no Campus da 
UFPel em Capão do Leão e promovida pela FAEM e CAU. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Durante os anos 90 do século XX, participei como coordenadora do projeto de 
extensão “Roteiro Cultural” em parceria com o Museu de Artes Leopoldo Gotuzzo. Esse 
projeto visava atender as escolas de primeiro grau no intuito de divulgar e despertar o 
senso crítico para o patrimônio histórico e arquitetônico da cidade de Pelotas. 
Participavam desse roteiro alunos de arquitetura e de arte que atuavam como monitores. 
O projeto era dividido em duas partes. A primeira era constituída por uma série de 
palestras de professores do ILA e da Arquitetura, a qual era destinada aos professores e 
público interessado. Num segundo momento eram feitas incursões pela cidade mostrando 
aos alunos desde o sítio charqueador, o centro da cidade até à zona portuária. 
86 
 
Posteriormente, em sala de aula o professor aplicava exercícios aos alunos sobre o que 
haviam visto no “passeio cultural” (nome inicial do projeto). 
 
 
 
 
Figura 78 - Em 1996, fui palestrante da atividade Patrimônio Cultural de pelotas: formação e difusão e 
em 1998 atuei como coordenadora do 1º Ciclo de palestra Patrimônio Cultural da Cidade de pelotas 
atividades do Roteiro Cultural. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Outra ação resultante do “Roteiro Cultural” foi a que coordenei a pesquisa e 
montagem de quatro roteiros em encartes para divulgação do acervo arquitetônico da 
cidade e Pelotas. Em 1994, os estudantes de arquitetura me convidaram para coordenador 
o projeto de extensão para captar recursos ao XIV Encontro Regional de Estudantes de 
Arquitetura (EREA) – “Arquitetura Regional: em busca de uma identidade”. Nesse 
evento foi lançado o folder do Roteiro Cultural com cerca de vinte prédios no entorno da 
Praça Cel. Pedro Osório com desenhos feitos pelos estudantes de semestres anteriores de 
Projeto 8 e pesquisa pelos bolsistas do NEAB. 
 
87 
 
 
Figura 79 – Projeto Roteiro Cultural. Revista Expor, Pelotas, 1997. Fonte: Acervo da Autora. 
Durante o ano de 1994 coordenei o projeto de extensão “Ladrilhos Hidráulicos”, que 
produziu uma apostila do modo de fazer o Ladrilho Hidráulico (figura 80), uma exposição 
de fotos de Ladrilhos Hidráulicos coletadas durante o projeto e uma fita com vídeo sobre 
os ladrilhos hidráulicos em Pelotas e seu modo de fazer, com entrevistas dos proprietários 
da fábrica de Mosaicos ainda em existência. 
 
Figura 80 – Evento apostila sobre Ladrilho Hidráulico: o resgate de uma história, realizado em 1994 na 
UFPel, em Pelotas. Fonte: Acervo NEAB. 
 
88 
 
 
 
 
 
 
Figura 81 - Coordenadora dos I, II e III Ciclos de Palestras Patrimônio Cultural da Cidade de Pelotas 
durante os anos de 1998 e 1999. Fonte: Acervo da Autora. 
 
A partir de 1998, com o projeto de extensão “Proposta de diretrizes para 
preservação do Patrimônio Ambiental Urbano de Pinheiro Machado”, foi iniciada uma 
sequência de projetos de extensão, paralelos à disciplina de TRPAU. No projeto de 
extensão os alunos discutiam a aplicabilidade de seus estudos através de propostas de 
diretrizes de preservação para cada sítio estudado. As discussões eram alimentadas por 
questionários aplicados na área à população em geral. Esses projetos permitiram 
certificados aos egressos da FAUrb, que foram utilizados para pontuar quando se 
submeteram às seleções de ingresso às prefeituras das cidades. Essa prática desapareceu 
89 
 
com a mudança no currículo da FAUrb em 2017, quando a disciplina de Desenho Urbano 
passou a ter caráter extensionista. 
 
 
Figura 82 - Certificado de coordenação do projeto de extensão “Proposta de diretrizes para 
preservação do Patrimônio Ambiental Urbano de Pinheiro Machado”,1998. Fonte: Acervo da Autora. 
Alguns textos foram escritos a respeito dessa experiência da disciplina de TRPAU. 
Exemplos são: 
OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes para Preservação dos Centros históricos da 
Região Sul do Estado do RS. Expressa Extensão (UFPel), Pelotas, 2003. 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D.; SILVEIRA, A. M. A ação do NEAB/FAUrb 
na preservação dos centros históricos da região sul do Estado do Rio Grande do Sul. In: 
MICHELON, F (Org.). Patrimônio Cultural Edificado da UFPel: primeiro estudo. 
Pelotas: Editora da Universidade Federal de Pelotas, 2013. p. 27-29. 
Como resultado dos projetos de extensão eram elaboradas ao final de cada 
semestre propostas de diretrizes de preservação para as áreas estudadas dos centros 
históricos abordados. Alguns exemplos dessas atividades são: 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de diretrizes de preservação para os 
núcleos urbanos, Zona Norte da rua Prof Araújo e Largo Vernetti. 2005. 
JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes de Preservação para a 
área da Caieira, Pelotas. 2005. 
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/1237287793080184
http://lattes.cnpq.br/6170072578686238
90 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de Diretrizes de Preservação para 
o Núcleo Urbano do Areal Fundos II. 2004. 
JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes de Preservação para o 
Núcleo Urbano do Areal Fundos I. 2004. 
 OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de Diretrizes para Preservação do 
Centro Histórico de Pedras Altas. 2003. 
 OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de Diretrizes para Preservação do 
Centro Histórico de Pedro Osório. 2003. 
JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes para Preservação do 
Centro Histórico de Arroio Grande. 2002. 
 
 
Figura 83 - Certificado de colaboradora Inventário Material de São Lourenço do Sul, frente e verso, 
36h, emitido pela PREC/UFPel em 2007. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
Figura 84 - Certificado de Colaboradora Proposta de diretrizes de preservação para a Cidade de 
Jaguarão, frente e verso, 88h, emitido pela PREC/UFPel em 2014. Fonte: Acervo da Autora. 
 
91 
 
 
Figura 85 - Certificado de Colaboradora projeto de extensão Inventário da Arquitetura de Catálogo em 
Pelotas – RS, frente e verso, 88h, emitido pela PREC/UFPel em 2015. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 86 - Certificado da Coordenação do Projeto de Ensino “Técnicas Retrospectivas: teoria e 
projeto”, 140h, em 2015. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Em decorrência da parceria com a professora Naoumova, coordenei o projeto de 
extensão “Qualificação do espaço urbano de Piratini: estudo cromático do Centro 
Histórico”, em 2000, que teve como objeto de estudo o espaço cromático do centro urbano 
de Piratini dentro de um projeto maior realizado por equipe da FAUrb/UFPel com o 
Governo do Estado do Rio Grande do Sul. 
OLIVEIRA, A.L.C. de; NAOUMOVA, N.; AMARAL, S.A.; CARVALHO, R.K.; 
CORREIA F, A. J.; HECK, D.; SEVERO, L.C. Relatório Qualificação do espaço 
urbano de Piratini: estudo cromático do Centro Histórico. Pelotas: FAUrb, 2000. 1 CD. 
 
92 
 
 
 
Figura 87 - Capa CD projeto de extensão Qualificação (2002) e resumo expandido apresentado no XVIII 
Seminário de Extensão Universitária da RegiãoSul (2000). Fonte: Acervo da Autora. 
 
Em 2002 através do Seminário SIRCHAL (Sitio Internacional sobre la 
Revitalizacion de Centros Historicos de Ciudades de America Latina y del Caribe), foi 
elaborado um diagnóstico pelos atores locais da cidade de Pelotas (entidades públicas, 
setor privado e sociedade civil) e um plano de ação concreto, referendado por todos cuja 
implementação proporcionasse a reabilitação da área estudada. Promotores: IPHAN, 
IPHAE, Caixa Econômica Federal, Coordenadoria de Patrimônio Cultural, da Secretaria 
Municipal de Cultura, Prefeitura Municipal de Pelotas. Participantes: representantes da 
Prefeitura Municipal, do Governo Federal e Estadual, das Universidades, da Iniciativa 
Privada, da comunidade de Pelotas e especialistas internacionais. 
 
Figura 88 - Seminário SIRCHAL em Pelotas, 2002. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Como as atividades de extensão do NEAB/FAURB em São Lourenço do Sul estão 
documentadas em outras seções deste memorial, cabe aqui citar cronologicamente essas 
atividades. Em 2002, a disciplina de TRPAU esteve estudando o Centro Histórico de São 
Lourenço do Sul, em razão desse estudo a prefeitura chamou o NEAB/FAUrb para fazer 
93 
 
o Inventário dos Bens Culturais Materiais do Município de São Lourenço do Sul 
(IBCMSLS) em 2007. Em 2013, o NEAB/FAURB foi convidado pela Secretaria de 
Planejamento da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul a prestar assessoria técnica 
e produzir diretrizes de preservação para o Centro Histórico de São Lourenço do Sul, com 
vistas à elaboração de uma lei que providenciasse a proteção dos bens a imóveis arrolados 
no IBCMSLS. Em 2015 a FAUrb novamente, foi a campo com a disciplina de TRPAU, 
em São Lourenço do Sul. Convém ressaltar que, todas essas atividades tiveram projetos 
de extensão ligados a elas. 
Em 2013, realização de exposição “Vinte anos de Projeto 8 (1992-2012)”. Foi 
uma retrospectiva da disciplina de Técnicas Retrospectivas e Projeto 8 ao longo de 20 
anos. 
 
 
 
Figura 89 - Painéis explicativos do transcorrer do projeto de extensão – “Exposição Vinte anos de 
Projeto 8 (1992-2012)”. Fonte: Acervo da Autora. 
Além da exposição na FAUrb, os painéis também participaram do Dia do 
Patrimônio de Pelotas, edição de 2013. 
94 
 
 
Figura 90 – Certificado da “Exposição Vinte anos de Projeto 8 (1992-2012)” no 
Dia do Patrimônio de Pelotas, 2013. Fonte: Acervo da Autora. 
 
A partir de 2014, a FAUrb e o NEAB passaram a fazer parte da REDE PHI. Sob 
minha coordenação, o projeto de extensão, REDE PHI - patrimônio histórico + cultural 
produção, está ainda em vigência. A possibilidade de participar internacionalmente de 
uma exposição da produção de várias escolas de arquitetura dos países ibero-americanos, 
possibilita o conhecimento das respectivas identidades culturais e das várias formas de 
resolver problemas que, muitas vezes, se assemelham não só no âmbito cultural, mas 
também na capacidade tecnológica de resolver questões que afligem a preservação do 
patrimônio construído desses vários países, permitindo difundir e apreender novos 
conhecimentos. 
 
 
 
 
 
95 
 
 
 
 
 
Figura 91 – Capturas de tela mostrando Trabalhos da FAUrb postados na REDE PHI; Extensão mundial 
da Rede; Página de acesso da rede (trabalho apresentado no III CEC (2016), um dos trabalhos postados 
na rede apresentado no IV CEC (2017). Fonte: Acervo da Autora e REDE PHI. 
 
Os certificados abaixo apresentados dizem respeito à minha atuação de 2017 a 
2021. Coordenadora (832h), seleção de trabalhos (175h), orientador (104h) e nas reuniões 
da rede PHI (175h) no período de 2017 a 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
96 
 
 
 
 
Figura 92 – Certificados da Rede PHI emitidos pela PREC/UFPel, período 2017 a 2021. Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
 Produção sobre a Rede: 
 
SILVEIRA, A. M.; OLIVEIRA, A. L. C.; SILVA, V. F. B.; AMARAL, M. F.; 
FORNECK, V.; TOMAZ, L. K. A extensão universitária em tempos de pandemia: a 
divulgação da Rede PHI - Patrimônio Histórico + Cultural Iberoamericano. EXPRESSA 
EXTENSÃO (UFPEL), Pelotas, v.26, p.259 - 273, 2020. 
Em 2015, foi lançado o EDITAL PROEXT 2016 PROGRAMA DE APOIO À 
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MEC/SESu. Vários foram os ministérios envolvidos. 
Dentre os órgãos estava o IPHAN. De 2016 a 2018 o NEAB foi contemplado pelo edital 
com o “Projeto: Preservação do Patrimônio Cultural Edificado na Fronteira Brasil-
Uruguai”, no qual participei como coordenadora junto com o professor Sylvio Jantzen. 
Como resultados a ação “Leitura da Paisagem Urbana pelo Método de Gordon 
Cullen” revelou a importância da atuação do mediador nesses processos, para auxiliar na 
compreensão da complexidade do assunto e ressignificar as discussões, transformando os 
resultados da aplicação de um método de leitura da paisagem urbana em uma ferramenta 
maior, que auxiliou no entendimento e na interpretação do espaço das cidades estudadas. 
Os resultados da ação “Levantamento Fotográfico e Montagens de Panorâmicas” foram 
excelentes, porque garantiram um manuseio fácil e inteligível por parte do público da 
97 
 
comunidade, que obteve uma compreensão diferenciada do valor patrimonial da 
paisagem urbana estudada nas oficinas. Ainda que os resultados da ação “Oficinas” 
tenham sido distintos em Chuí-Chuy e Jaguarão-Rio Branco na sua forma de abordagem 
e discussão, em função do público e do local das atividades, verificou-se que a proposta 
foi bastante eficiente no levantamento de discussões acerca da paisagem cultural da 
região. Os resultados da ação “Treinamento de Equipes” foram utilizados para identificar 
vetores de crescimento urbano. Reforçam as medidas de centralidade, conectividade e 
acessibilidade, já mencionadas, na escolha dos percursos da paisagem urbana. 
 
Figura 93 - Certificado de colaboradora no projeto “Preservação do Patrimônio cultural edificado na 
fronteira Brasil-Uruguai PROEXT 2016/2018”, frente e verso, 70h, emitido pela PREC/UFPel. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
 
Figura 94 - Participação como colaboradora no projeto “Preservação do Patrimônio Cultural de Pelotas 
e Região: ações do Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira”, 88h, frente e verso, 2015. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
98 
 
 
Figura 95 - Certificado de colaboradora “Exposição Adufpel 40 anos”, frente e verso, 80h, emitido pela 
PREC/UFPel em 2019. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
99 
 
6. COORDENAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO OU EXTENSÃO 
E LIDERANÇA DE GRUPOS DE PESQUISA 
 
 
Figura 96 – Captura de Tela. Líder grupo 
de pesquisa FORMA URBANA. Fonte: 
DGPB/CNPq. 
O Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira (NEAB), existe de fato desde 1983 
quando iniciei a disciplina de “Reciclagem de prédios” (Planejamento Arquitetônico V) 
e o Inventário do primeiro loteamento de Pelotas. Em 1992 o reitor Amilcar Gigante 
assinou a portaria n. 736, de constituição do NEAB na UFPel e me nomeando como 
coordenadora. 
100 
 
 
Figura 97 – De 1983 a 2012, coordenação do 
Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira 
(NEAB). Portaria 736, 15 de setembro de 
1992. Fonte: Acervo da Autora. 
O projeto de pesquisa “Inventário Arquitetônico da cidade de Pelotas – Século 
XIX”, sob minha coordenação. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) - 
1996, 1997, 1998, coordenação do projeto de pesquisa “Inventário Arquitetônico da 
Cidade de Pelotas século XIX e XX”. 
 
Figura 98 - Coordenação projeto de pesquisa Inventário do patrimônio arquitetônico da cidade de 
Pelotas, 1991 a 1999. Fonte: Acervo da Autora. 
101 
 
Em 1987, coordenei o projeto de pesquisa, Inventário do Patrimônio 
Arquitetônico da Cidade de Jaguarão-RS. 
 
 
 
Figura 99 - Coordenação do projeto de pesquisa Preservação do patrimônio Arquitetônico da Cidade de 
Jaguarão. Um dos produtos foi: Inventário do Patrimônio Arquitetônico da Cidade de Jaguarão-RS. 
Pelotas: UFPel, 1987.Fonte: Acervo da Autora. 
No período de 1991e 1992, coordenei o projeto de extensão Programa de 
Revitalização Integrada de Jaguarão (PRIJ). 
 
Figura 100 - Coordenação do Programa de Revitalização Integrada de Jaguarão (PRIJ), 1992. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
Em 1994 os estudantes de arquitetura da Regional Sul me convidaram para 
coordenar o projeto de extensão do evento Encontro Regional de Estudantes de 
Arquitetura e Urbanismo (EREA SUL). Era necessário um professor próximo aos 
estudantes e com acesso à reitoria para organizar a tramitação da captação de recursos. 
102 
 
 
Figura 101 – Certificado de coordenação no EREA SUL, 
1994. Fonte: Acervo da Autora. 
Em 1998, atuei na coordenação do projeto de extensão “Proposta de diretrizes 
para preservação do Patrimônio Ambiental Urbano de Pinheiro Machado”. 
 
Figura 102 - Coordenação projeto de extensão “Proposta de diretrizes para preservação do Patrimônio 
Ambiental Urbano de Pinheiro Machado”, frente e verso, 1998. Fonte: Acervo da Autora. 
 
103 
 
 
Figura 103 - Certificado coordenação de projeto de extensão “Propostas de diretrizes CH de São José 
do Norte”, frente e verso, emitido pela PREC/UFPel em 2001. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
Figura 104 - Certificado coordenação projeto de extensão “Diretrizes para preservação do Centro 
Histórico de São Lourenço do Sul”, frente e verso, emitido pela PREC/UFPel em 2002. Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
 
 
Figura 105 - Certificado coordenação projeto de extensão “Proposta de diretrizes CH de Arroio 
Grande”, frente e verso, emitido pela PREC/UFPel em 2002. Fonte: Acervo da Autora. 
 
104 
 
 
Figura 106 - PREC 2000 a 2002 certificado coordenação projeto de extensão Qualificação do Espaço 
Urbano de Piratini, frente e verso, anos de 2000 a 2002. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 107 - Certificado coordenação projeto de extensão “Propostas de diretrizes CH de Pedras Altas”, 
frente e verso, emitido pela PREC/UFPel em 2003. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 108 - Certificado coordenação projeto de extensão “Inventário da arquitetura moderna em 
Pelotas”, frente e verso, 160h, emitido pela PREC/UFPel em 2012. Fonte: Acervo da Autora. 
 
105 
 
 
Figura 109 - Coordenação da pesquisa “Tipologias tradicionais de quarteirões e lotes dos centros 
históricos das cidades da região sudeste do Rio Grande do Sul”, de 2010 a 2015. Fonte: Acervo da 
Autora. 
 
 
 
Figura 110 - Certificado coordenação “Exposição Vinte anos de Projeto 8 (1992-2012)”, frente e verso 
90h, emitido pela PREC em 2012. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
 
 
106 
 
 
 
Figura 111 - Certificado de coordenação projeto de ensino “Patrimônio arquitetônico: material de apoio 
à prática de levantamento e registro de bens de valor cultural”, frente e verso 88h, 2013. Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
 
Figura 112 - Certificado Coordenação do NEAB, frente e verso, 160h, emitido pela PREC/UFPel em 
2014. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 113 - Coordenação do projeto de extensão “Centro Histórico de São Lourenço do Sul: diretrizes 
de preservação, assessoria técnica à Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal de São Lourenço 
do Sul”, frente e verso, 136h, emitido pela PREC/UFPel em 2015. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
107 
 
 
 
Figura 114 - Certificado de coordenação projeto de ensino ‘Técnicas Retrospectivas: teoria e projeto”, 
frente e verso, 148h, 2015. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 115 - Coordenação projeto “Preservação e intervenção urbana e arquitetônica no entorno do 
complexo da Vila Rheingantz, Rio Grande/RS”, frente e verso, 136h, emitido pela PREC/UFPel em 
2016. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
108 
 
 
 
 
Figura 116 – Coordenadora Rede PHI em 2015 com 136h, em 2016 com 124h e no período de 2017 a 
2021 com 832h, emitidos pela PREC/UFPel. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 117 – Certificado coordenadora EREA SUL, emitido pela PREC/UFPel em 2018. Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
 
 
 
109 
 
7. PARTICIPAÇÃO EM BANCAS DE CONCURSOS, DE MESTRADO OU DE 
DOUTORADO 
7.1 Doutorado 
 
Figura 118 - Participação em banca de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Memória Social 
e Patrimônio/UFPel de Ariadne Ketini Costa de Alcântara, trabalho intitulado “A Vila dos pequenos 
palácios de porcelana”, 2020. Fonte: Acervo da Autora e Alcântara (2020). 
 
 Produção: 
 
FERREIRA, M. L. M; OLIVEIRA, A. L. C.; PFLUEGER, G. S.; ALBERNAZ, R. O.; 
ZANIRATO, S. H. Participação em banca de doutorado de Ariadne Ketini Costa de 
Alcântara. A Vila dos pequenos palácios de porcelana. 2020. Tese (Doutorado em 
Memória Social e Patrimônio Cultural) - Universidade Federal de Pelotas. 
110 
 
 
Figura 119 - Participação em banca doutorado no Programa de Pós-Graduação em História/USFM de 
Hugo Blois Gomes Filho, trabalho intitulado “Arquitetura subjacente à via férrea: relações de lugar e 
poder no espaço urbano de Santa Maria/RS - final do século XIX e início do XX”, 2018. Fonte: Acervo 
da Autora e Gomes Filho (2018). 
 
 Produção: 
 
SANTOS, J. R. Q.; OLIVEIRA, A. L. C.; RAMOS, E. H. C. L.; KONRAD, G. V. R.; 
PADOIN, M. M.; GELPI, A.; LOPES, C. E. Participação em banca doutorado de Hugo 
Blois Gomes Filho. Arquitetura subjacente à via férrea: relações de lugar e poder no 
espaço urbano de Santa Maria/RS - final do século XIX e início do XX. 2018. Tese 
(Doutorado em História) - Universidade Federal de Santa Maria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
111 
 
7.2 Mestrado 
 
Figura 120 - Orientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Renan Rosso Bicca, trabalho intitulado “O bairro Simões Lopes, 
Pelotas/RS: morfogênese e planos urbanísticos”, 2021. Fonte: Acervo da Autora e Bicca (2021). 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M.; JANTZEN, S. A. D.; GONCALVES, M. N. 
C.; CEZAR, L. L. Orientação e participação em banca de Renan Rosso Bicca. O bairro 
Simões Lopes, Pelotas/RS: morfogênese e planos urbanísticos. 2021. Dissertação 
(Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
 
 
Figura 121 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e 
Urbanismo/UFPel de Franciele Fraga Pereira, trabalho intitulado “A Arquitetura Feminina: O cotidiano 
e os ambientes residenciais nas Villas e Casas de Catálogo em Pelotas-RS”, 2021. Fonte: Acervo da 
autora e Pereira (2021). 
 
112 
 
 Produção: 
 
ALFONSO, L. P.; SILVEIRA, A. M.; OLIVEIRA, A. L. C.; GONSALES, C. H. C.; 
RIETH, F. M. S. Participação em banca de Franciele Fraga Pereira. A Arquitetura 
Feminina: O cotidiano e os ambientes residenciais nas Villas e Casas de Catálogo em 
Pelotas-RS. 2021. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade 
Federal de Pelotas. 
 
 
 
Figura 122 - Coorientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Antropologia/UFPel de Rosilene Oliveira Silva, trabalho intitulado “A Usina Termelétrica, a fumaça e 
as famílias eletricitárias: sobre o habitar e os conflitos ambientais na cidade de Candiota/RS”, 2021. 
Fonte: Acervo da Autora e Silva (2021). 
 
 Produção: 
 
SILVA, R. O.; RIETH, F. M. S.; OLIVEIRA, A. L. C.; ALFONSO, L. P.; POLIDORI, 
M. Coorientação e participação em banca de Rosilene Oliveira Silva. A Usina 
Termelétrica, a fumaça e as famílias eletricitárias: sobre o habitar e os conflitos 
ambientais na cidade de Candiota/RS. 2021. Dissertação (Mestrado em Antropologia) -
Universidade Federal de Pelotas. 
 
113 
 
 
Figura 123 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Artes 
Visuais/UFPel de Eduardo Montagna da Silveira, trabalho intitulado “Geometrias implícitas como 
aspectos de autenticidade no desenho original do escudo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel)”, 
2021. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
SILVA, A. B. A.; PIRES,J.; OLIVEIRA, A. L. C.; RAMIL, C. A.; CATTANI, A. 
Participação em banca de Eduardo Montagna da Silveira. Geometrias implícitas como 
aspectos de autenticidade no desenho original do escudo da Universidade Federal de 
Pelotas (UFPel). 2021. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) - Universidade Federal 
de Pelotas. 
 
 
114 
 
 
Figura 124 – Parecer e atestado de participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação 
em Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Vitória Silveira da Costa, trabalho intitulado “Métodos para 
análise do estado de degradação das fachadas de edificações históricas da cidade de Pelotas/RS”, 2020. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
GONÇALVES, M. R. F.; PERES, R. M.; OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M.; 
TORRES, A. S. Participação em banca de Vitória Silveira da Costa. Métodos para análise 
do estado de degradação das fachadas de edificações históricas da cidade de Pelotas/RS. 
2020. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de 
Pelotas. 
 
 
115 
 
 
Figura 125 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e 
Urbanismo/UFPel de Melina Monks da Silveira, trabalho intitulado “Territorialidades em disputa: 
normativas e narrativas do Passo dos Negros em Pelotas, RS”, 2020. Fonte: Acervo da Autora e Silveira 
(2020). 
 
 Produção: 
 
ALFONSO, L. P.; OLIVEIRA, A. L. C.; RIETH, F. M. S.; HEIDTMANN JUNIOR, D. 
E. D. Participação em banca de Melina Monks da Silveira. Territorialidades em disputa: 
normativas e narrativas do Passo dos Negros em Pelotas, RS. 2020. Dissertação 
(Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Pelotas. 
 
 
116 
 
 
 
Figura 126 - Coorientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Amanda Rosa de Carvalho, trabalho intitulado “Discussão das 
possibilidades de Retrofit energético no Casarão 2 segundo os critérios da INI-C e da EnerPHit 
Standard.” 2020.Fonte: Acervo da Autora e Carvalho (2020). 
 
 
 Produção: 
 
GRALA, E.; SALAMONI, I. T.; CORREA, C. B.; PIZZUTTI, J. S.; OLIVEIRA, A. L. 
C. Discussão das possibilidades de Retrofit energético no Casarão 2 segundo os critérios 
da INI-C e da EnerPHit Standard. 2020. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e 
Urbanismo) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
117 
 
 
 
Figura 127 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Memória Social e 
Patrimônio Cultural/UFPel de Stéfano da Paixão Santos, trabalho intitulado “LÁ ONDE O RIO SE 
PARTE EM DOIS: memórias, patrimônio cultural e tombamento na cidade de Baião (PA)”, 2020. Fonte: 
Acervo da Autora e Santos (2020). 
 
 
 Produção: 
 
MICHELON, F. F.; RIBEIRO, D. L.; OLIVEIRA, A. L. C.; Participação em banca de 
Stéfano da Paixão Santos. LÁ ONDE O RIO SE PARTE EM DOIS: memórias, 
patrimônio cultural e tombamento na cidade de Baião (PA). 2020. Dissertação (Mestrado 
em Memória Social e Patrimônio Cultural) - Universidade Federal de Pelotas. 
118 
 
 
 
Figura 128 - Orientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Karen Majuriê da Silva, com o trabalho intitulado “Repercussões 
sobre a prática de educar para o patrimônio: Roteiro Cultural e Dia do Patrimônio em Pelotas”, 2020. 
Fonte: Acervo da Autora e Silva (2020). 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M.; CARRASCO, A. O. T.; CHIARELLI, L. M. 
A.; Orientação e participação em banca de Karen Majuriê da Silva. Repercussões sobre a 
prática de educar para o patrimônio: Roteiro Cultural e Dia do Patrimônio em Pelotas. 
2020. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de 
Pelotas. 
 
119 
 
 
Figura 129 - Orientação e participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Lisiê Kremer Cabral, trabalho “Arquitetura Art Déco nas escolas do 
Rio Grande do Sul no período do Estado Novo (1930 - 1950)”, 2020. Fonte: Acervo da Autora e Cabral 
(2020). 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D.; SILVEIRA, A. M.; ZAMBRANO, L. G.; 
GONSALES, C. H. C. Orientação e participação em banca de Lisiê Kremer Cabral. 
Arquitetura Art Déco nas escolas do Rio Grande do Sul no período do Estado Novo (1930 
- 1950). 2020. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade 
Federal de Pelotas. 
 
 
Figura 130 - Orientação e Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Juliana Rodrighiero, trabalho intitulado “Descaracterização no 
ecletismo: conceitos e métodos de avaliação”, 2019. Fonte: Acervo da Autora e Rodrigheiro (2019). 
 
 
 
120 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D.; SILVEIRA, A. M.; ZAMBRANO, L. G. 
Orientação e Participação em banca de Juliana Rodrighiero. Descaracterização no 
ecletismo: conceitos e métodos de avaliação. 2019. Dissertação (Mestrado em Arquitetura 
e Urbanismo) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
 
Figura 131 - Orientação e Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em 
Arquitetura e Urbanismo/UFPel de Cláudia da Silva Nogueira, trabalho intitulado “Reabilitação urbana: 
o estudo de Coimbra na identificação dos fatores de adesão dos atores privados à reabilitação do 
edificado em Portugal”, 2019. Fonte: Acervo da Autora e Nogueira (2019). 
 
 Produção: 
 
OLIVEIRA, A. L. C.; POLIDORI, M.; SILVEIRA, A. M.; MICHELON, F. F. 
Participação em banca de Cláudia da Silva Nogueira. Reabilitação urbana: o estudo de 
Coimbra na identificação dos fatores de adesão dos atores privados à reabilitação do 
edificado em Portugal, PT. 2019. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - 
Universidade Federal de Pelotas. 
 
 
121 
 
 
 
Figura 132 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e 
Urbanismo/UFPel de Camila Teixeira Martins, trabalho intitulado “Os grupos de ciclistas e suas 
contribuições para a mobilidade urbana: os casos de Rio Grande, Pelotas e Bagé”, 2019. Fonte: Acervo 
da Autora e Martins (2019). 
 
 Produção: 
POLIDORI, M.; OLIVEIRA, A. L. C.; VIEIRA, S. G.; SGARBOSSA, M. Participação 
em banca de Camila Teixeira Martins. Os grupos de ciclistas e suas contribuições para a 
mobilidade urbana: os casos de Rio Grande, Pelotas e Bagé. 2019. Dissertação (Mestrado 
em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Pelotas. 
122 
 
 
Figura 133 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Memória Social e 
Patrimônio Cultural/UFPel de Simone Neutzling, trabalho intitulado “Para uma hierarquia dos valores 
do patrimônio arquitetônico urbano. Os Inventários dos centros históricos de Jaguarão e São 
Leopoldo/RS”, 2018. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 Produção: 
 
GUTIERREZ, E. J. B; OLIVEIRA, A. L. C.; VIEIRA, S. G.; Participação em banca de 
Simone Neutzling. Para uma hierarquia dos valores do patrimônio arquitetônico urbano. 
Os Inventários dos centros históricos de Jaguarão e São Leopoldo/RS. 2018. Dissertação 
(Mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural) - Universidade Federal de Pelotas 
123 
 
 
 
Figura 134 - Participação em banca de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e 
Urbanismo/UFPel de Suzana Zehetmeyer Treichel, trabalho intitulado “Avaliação do desempenho 
térmico da arquitetura pomerana da serra dos Tapes”, 2018. Fonte: Acervo da Autora e Treichel, 2018. 
 
 Produção: 
 
A. C. S. B.; SILVA, OLIVEIRA, A. L. C.; GRALA, E.; CORREA, C. B.; SALAMONI, 
G. Coorientação e Participação em banca de Suzana Zehetmeyer Treichel. Avaliação do 
desempenho térmico da arquitetura pomerana da serra dos Tapes. 2018. Dissertação 
(Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
 Outras participações em bancas: 
 
JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C.; CARRASCO, A. O. T.; HEIDRICH,F. E. 
Participação em banca de Diego Leite da Silva. A análise da forma arquitetônica através 
de elementos gráficos: esboços, fotos e cortes tridimensionais. 2019. Dissertação 
(Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
GUTIERREZ E. J. B. OLIVEIRA, A. L. C.; SANTOS, C. A. Á.; SILVEIRA, A. M. 
Participação em banca de Anderson Pires Aires. A cidade cemiterial: Cemitério da Santa 
Casa de Misericórdia de Pelotas (1855-1976). 2018. Dissertação (Mestrado em 
Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
GONSALES, C. H. C; OLIVEIRA, A. L. C.; MEDVEDOVSKI, N. S.; SILVEIRA, A. 
M. Participação em banca de Danielle Souza da Silva. Cidade Jardim em Pelotas - Plano 
Geral de Fernando Rullmann (1922) e Plano de Expansão de Saturnino de Brito (1927). 
2017. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de 
Pelotas. 
 
JANTZEN, S. A. D. OLIVEIRA, A. L. C.; GONSALES, C. H. C.; ASSUNCAO, A. V. 
Participação em banca de Juliano Moreira Coimbra. A revisão da arquitetura moderna em 
Pelotas - RS: temas arquitetônicos e características formais do pós-moderno, 1985-2005. 
2017. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de 
Pelotas. 
 
124 
 
SANTOS, C. A. Á.; OLIVEIRA, A. L. C.; GUTIERREZ, E. J. B. Participação em banca 
de Andréa Jorge do Amaral Dominguez. Ladrilhos hidráulicos: bens integrados aos 
prédios tombados de Pelotas - RS. 2016. Dissertação (Mestrado em Memória Social e 
Patrimônio Cultural) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
GONSALES, C. H. C.; OLIVEIRA, A. L. C.; SOUZA, C. F.; GUTIERREZ, E. J. B. 
Participação em banca de Larry Andelmo Silva de Andrade. Fortaleza 1813-1933: 
controle e expansão. 2016. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - 
Universidade Federal de Pelotas. 
 
JANTZEN, S. A. D; OLIVEIRA, A. L. C.; GUTIERREZ, E. J. B.; MIRANDA, Wilson 
M. Participação em banca de Roseli Maria Comissoli de Sá. Materialidade e significado 
no conjunto histórico e paisagístico de Jaguarão: critérios de preservação. 2016. 
Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo) - 
Universidade Federal de Pelotas. 
 
GUTIERREZ, E. J. B.; OLIVEIRA, A. L. C.; SANTOS, C. A. Á.; Participação em banca 
de Sirlei Schmitt de Toledo. Patrimônio, tombamento e inventário: história da 
preservação em Pelotas (RS). 2013. Dissertação (Mestrado em Memória Social e 
Patrimônio Cultural) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
SANTOS, C. A. Á.; OLIVEIRA, A. L. C.; GUTIERREZ, E. J. B. Participação em banca 
de Karen Velleda Caldas. Contraponto entre teoria e prática da conservação/restauração 
do patrimônio edificado: o caso do Grande Hotel de Pelotas/RS. 2013. Dissertação 
(Mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural) - Universidade Federal de Pelotas. 
 
125 
 
 
8. ORGANIZAÇÃO E/OU PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS DE PESQUISA, 
ENSINO OU EXTENSÃO 
 
Figura 135 – Palestrante no evento “Patrimônio Cultural de Pelotas: formação e difusão”, do projeto de 
extensão “Roteiro cultural”, 1996. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 136 – Palestrante no “Io Ciclo de palestras Patrimônio Cultural da cidade de Pelotas”, projeto de 
extensão “Roteiro cultural”, 1998. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
126 
 
 
Figura 137 – Colaboradora e Expositora na “Exposição arquitetura e Meio Ambiente”, 1997. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
 
Figura 138 – Coordenadora, Palestrante e Participante no “II Seminário sobre história da arquitetura no 
RGS”, 1997. Fonte: Acervo da Autora. 
 
127 
 
 
 
 
Figura 139 – Certificado de Coordenadora de Projeto de Extensão “Porto de Pelotas: a reativação e seus 
reflexos”, frente e verso, 20h, emitidos pela PREC/UFPel em 1999; e, Folder do evento, frente e verso. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
128 
 
 
 
 
Figura 140 - Organizadora (coordenadora e palestrante) I, II e III Ciclo de Palestras Patrimônio Cultural 
da Cidade de Pelotas, 1998 e 1999. Fonte: Acervo da Autora. 
 
129 
 
 
Figura 141 - Evento “XII Seminário de História da Cidade e do Urbanismo”, PROPUR/UFRGS, 2021. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 142 – Participação no evento “ArquiMemória 4 – Encontro Internacional sobre Preservação do 
Patrimônio Edificado”, 2013. Fonte: Acervo da Autora. 
130 
 
 
 
Figura 143 - Participação no evento “30 Seminário Ibero-Americano Arquitetura e Documentação”, 
2013. Fonte: Acervo da Autora 
 
Em 2014, orientei a monografia de Daniela Vieira Goularte do curso de 
Especialização em Patrimônio Cultural da UFPel, sob o nome de “Friches industriais 
pelotenses, conhecer para preservar: o caso da Laneira Brasileira”. Palavras-chave: 
Patrimônio Cultural, Patrimônio Industrial, Laneira Brasileira S.A., Friches Industriais 
Áreas do conhecimento: conceitos de preservação do patrimônio cultural. Em 2016, 
apresentamos o trabalho em Havana, Cuba, no evento 8º Colóquio Latinoamericano de 
Patrimônio Industrial. 
 
 
 
Figura 144 – Em 2016, “8º Colóquio Latinoamericano de Patrimônio Industrial – Havana, Cuba; 
Apresentação: “Friches Industriais Pelotenses, conhecer para preservar: o caso da Laneira Brasileira 
S.A”, certificado e versões em português e espanhol do artigo apresentado no colóquio. Fonte: Acervo 
da Autora. 
131 
 
 
 
Figura 145 - Evento “Seminário Rede PHI Brasil Ensino e Produção de projeto de Intervenção sobre 
Patrimônio Edificado e Urbanístico de Interesse Cultural”. Participação da reunião da Rede Phi e 
apresentação na mesa redonda “Ensino de projeto de intervenção sobre patrimônio edificado e 
urbanístico de interesse cultural em cursos de graduação em arquitetura e urbanismo (ateliês e trabalho 
de conclusão de curso)”, apresentando a experiência da FAUrb/UFPel com os centros históricos das 
cidades do sul do RS, 2015. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 146 - Certificado evento “4º Colóquio Ibero-Americano”/UFMG, 2016. Fonte: Acervo da 
Autora. 
 
 
 
132 
 
 
Figura 147 - No evento 4º Colóquio Ibero-Americano/UFMG foi apresentado o trabalho “A legislação 
e os instrumentos de interpretação do bem arquitetônico na paisagem o caso da área urbana de São 
Lourenço do Sul”, em 2016. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 148 - Apresentação no 5oSIPA LIMA PERU, trabalho intitulado “Universidade na Cidade – 
história do patrimônio agroindustrial da UFPel, RS, BR”, certificado e folha de rosto da apresentação, 
2015. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 149 - 3º Simpósio Científico do ICOMOS/BR, trabalho intitulado “Técnicas retrospectivas na 
FAUrb UFPel: relato de experiências de preservação do patrimônio cultural”, 2019. Fonte: Acervo da 
Autora. 
 
133 
 
 
 
 
Figura 150 – Apresentação no evento Nós/PPGAU/UFAL, trabalho intitulado “Paisagem cultural 
brasileira: o silêncio na perspectiva de revisão de chancela”, 2021. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
Figura 151 – Publicação no evento 3º Congresso Internacional de Cidadania, Espaço Público e 
Território intitulado “Escolas com projeto padrão de 1930 em contexto de pandemia”, em coautoria com 
Lisiê Kremer Cabral no ano de 2021. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
134 
 
 
9. APRESENTAÇÃO, À CONVITE, DE PALESTRAS OU CURSOS EM 
EVENTOS ACADÊMICOS 
 
Figura 152 – Em Jaguarão, 2005, fui palestrante na mesa “Arquitetura, Educação e Preservação”. E, em 
2006, como coordenadora de mesa Ecletismo no Rio Grande do Sul” e ministrante da “oficina de croqui”, 
nos “Seminários de Arquitetura Ecletismo no Sul: Jaguarão’. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 153 - Título da aula: Morfologia Urbana das Cidades da Região Sul do Estado do RS metodologia 
de levantamento - material didático para a disciplina de TRPAU, 2005. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 154 – Palestrante no IV Seminário de estudos urbanos, regionais e ensino de geografia. II 
Colóquio internacional sobre as cidades do Prata “Geografia Históricae Urbana” 
(SEUR)/LEUR/ICH/UFPel, 2008. Fonte: Acervo da Autora. 
 
135 
 
 
Figura 155 - Palestrante VI Seminário de estudos urbanos, regionais e ensino de geografia. III Colóquio 
internacional sobre as cidades do Prata “Urbanização da fronteira do RS” (SEUR)/LEUR/ICH/UFPel, 
2010. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 156 - Em Jaguarão, fui palestrante na 3ª feira binacional do livro – Câmara Júnior de Jaguarão e 
Secretaria de Cultura e Turismo/Prefeitura Municipal de Jaguarão. Título da palestra “O PRIJ e o turismo 
sustentável para geração de emprego e renda”, 2010. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 157 - Palestrante no VIII Seminário de estudos urbanos, regionais e ensino de geografia. V 
Colóquio internacional sobre as cidades do Prata “integração regional” (SEUR)/LEUR/ICH/UFPel, com 
palestra intitulada “Cidades do Prata: o lado de cá da fronteira, um portal para urbanização do RS, Rio 
Grande, São José do Norte e Pelotas, 2012. Fonte: Acervo da Autora. 
 
136 
 
 
 
Figura 158 - Em Rio Grande, fui palestrante no “Seminário Patrimônio e Memória: preservar e 
conservar para quê e para quem’, com a palestra intitulada ‘Trajetórias legislativas: caminhos 
percorridos”, 2013. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
Figura 159 - Em Jaguarão, fui palestrante no curso “Disseminador de Educação Patrimonial”, com a 
palestra intitulada “Educação Patrimonial em Jaguarão: arquitetura e urbanismo”, 2014. Fonte: Acervo 
da Autora. 
 
Prezada Profª. Ana Lúcia de Oliveira. 
Conforme contato telefônico, lhe escrevo para convidá-la para 
participar como palestrante do curso denominado Disseminador de 
Educação Patrimonial que tem como objetivo subsidiar agentes da 
comunidade (alunos, gestores, professores, líderes comunitários) 
com diversos aspectos do patrimônio cultural da cidade de Jaguarão 
e também de outras cidades. 
Ficamos honrados por poder contar com sua presença no nosso curso 
sabedores que somos de sua importância na construção e 
desenvolvimento do projeto Jaguar que nos trouxe tantos benefícios 
na área do patrimônio. Para teres uma ideia do que estamos 
discutindo nesse curso coloco abaixo os palestrantes que já 
apresentaram suas falas e temática: 
LOCAL: Auditório UNIPAMPA 
Atenciosamente, 
Alexandre Villas Bôas 
Figura 160 – Convite para participar do Curso “Disseminador de Educação Patrimonial”/UNIPAMPA, 
2014. Fonte: Acervo da Autora. 
137 
 
 
 
Figura 161 - VI Encontro Nacional do Ministério Público. Painel V: Patrimônio Cultural como 
Alternativa Econômica. “O tombamento de Núcleo Urbano do Município de Jaguarão/Rio Grande do 
Sul e suas repercussões”, Porto Alegre, 2014. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
Figura 162 - Palestra “O Papel da universidade na preservação do patrimônio - estudo de caso Jaguarão” 
no evento “Sobre preservação do patrimônio”, Unicruz, Cruz alta/RS, 2015. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
138 
 
 
 
Figura 163 – Cartas Convites, Cronograma 2018 e material de aula para o Curso de Especialização em 
Conservação Arquitetônica/UCS, na disciplina de Patrimônio edificado história e ética na restauração, 
entre 2018 e 2021. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
139 
 
 
 
Figura 164 – Webnário Curso de educação continuada em memória e patrimônio - CSMP/RS memória 
e patrimônio do Rio Grande do Sul: diálogos transversais. Painel Relatos de experiências: “Políticas 
públicas e inventários: o caso de Pelotas, Jaguarão e São Lourenco do Sul”, 2021. Fonte: Acervo da 
Autora. 
 
 
140 
 
10. RECEBIMENTO DE COMENDAS, PREMIAÇÕES OU DISTINÇÕES 
ADVINDAS DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS 
 
Figura 165 - Prêmio pela pintura “Cartão de Natal, 1970” no 1º Salão Universitário de Artes Plásticas 
e Fotográficas. Fonte: Acervo da Autora. 
Na minha trajetória pela EBA fui premiada duas vezes, no início e no fim do curso. 
Inicialmente participei de um concurso, o 1º salão universitário de Artes Plásticas e 
Fotográficas, promovido pelo Diretório Acadêmico da Escola de Engenharia Industrial 
de Rio Grande, em 1970. E, na minha formatura de graduação em pintura recebi a 
premiação pelo quadro “Figura Surrealista”11. 
 
 
 
11 Parte das figuras a seguir foram retiradas de: SANTO, Anaizi Cruz, DINIZ, Carmem Regina Bauer; 
MAGALHÃES, Clarice Rego. A Escola de Belas Artes de Pelotas – Memória e História. Pelotas: Ed. 
UFPel, 2014. 
141 
 
 
 
Figura 166 – “Figura Surrealista”, segundo lugar no Prêmio de Pintura da 
turma de formandos de 1972 Escola de Belas Artes. Na figura acima, a 
imagem do centro. Fonte: Santos, Diniz e Magalhães (2014) e Acervo da 
Autora. 
Em 1983, então como jovem professora fui premiada como paraninfa pela turma 
de alunos do CAU/UFPel (ainda não era Faculdade). E, de quebra, elaborei o convite de 
formatura da turma. 
 
 
Figura 167 – Em 1983, Paraninfa CAU, convite e foto da turma de formandos (paraninfa no canto inferior 
direito). Fonte: Acervo da Autora. 
142 
 
Em 1992, em razão de nossos trabalhos de extensão, na cidade de Jaguarão, a 
equipe de estudantes da FAUrb, por mim orientados, elaborou uma intervenção no Parque 
no entorno das ruínas da Enfermaria Militar em Jaguarão. 
 
Figura 168 - Terceiro lugar prêmio SERGEN, Universidade Gama Filho/RJ, 1992. Fonte: Acervo da 
Autora. 
Em 1994, a aluna formanda Ana Paula Gama Souto, minha orientanda no 
Trabalho Final de Graduação, recebeu menção Honrosa no Ópera Prima. Fomos 
convidadas a participar da entrega da premiação na cidade de São Paulo, patrocinada pela 
empresa PAVIFLEX. 
143 
 
 
Figura 169 - Menção Honrosa Ópera Prima como orientadora, 1994. Fonte: Acervo da Autora. 
Em 1994, Aline Montagna da Silveira da equipe de alunos do projeto de pesquisa 
“Renovação Urbana da área do Porto de Pelotas (RUP), por mim orientada, recebeu o 
prêmio Jovem pesquisador no III Congresso de iniciação Científica da UFPel. 
144 
 
 
Figura 170 - Prêmio no III Congresso de iniciação Científica UFPel, 1994. 
Fonte: Acervo da Autora. 
Em 2002 e 2003 participei de concursos de fotografias promovidos pela 
ADUFPel. As fotos premiadas foram colocadas nas respectivas agendas. 
145 
 
 
 
 
Figura 171 - Prêmio Concurso de Fotografias ADUFPel, folhos de rosto de janeiro e março. Fonte: 
Agenda ADUFPel (2002). 
 
 
Figura 172 - Prêmio Concurso de Fotografias ADUFPel, 2003. Fonte: Agenda ADUFPel (2003). 
Em 2016, a organização do XI Prêmio Memória da Arquitetura, IAB/Núcleo Rio 
Grande, me concedeu uma menção honrosa pelos trabalhos desenvolvidos nos sítios 
históricos da cidade. 
146 
 
 
Figura 173 - XI Prêmio Memória da Arquitetura, IAB/Núcleo Rio Grande, 2016. Fonte: Acervo da 
Autora. 
Em 2020, minha orientanda do mestrado Lisiê Kremer Cabral, recebeu o prêmio 
de Destaque na 6ª SIIEPE da UFPel. 
 
 
Figura 174 - Como orientadora do prêmio destaque XXII ENPOS/UFPEL. “O art déco nas escolas 
padrão do Rio Grande do Sul”, de autoria de Lisiê Kremer Cabral em 2020. Fonte: Acervo da autora. 
 
 
147 
 
11. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES EDITORIAIS E/OU DE ARBITRAGEM 
DE PRODUÇÃO INTELECTUAL E/OU ARTÍSTICA 
Em 2006, revisão de artigo para Revista resultante das monografias do Curso de 
Especialização Conservação e Restauro do Patrimônio Cultural Arquitetura e Engenharia 
da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 
Em 2013, revisão do texto “O tombamento do conjunto urbano de São João del Rei: 
negociação e conflito na construção do patrimônio cultural (1938-1967)” para a Revista 
Memória em Rede, UFPel. 
Em 2021, revisão de artigo para edição n. 19, v.5 da PIXO – Revista de Arquitetura, 
Cidade e Contemporaneidade. 
 
12. ASSESSORIA, CONSULTORIA E/OU PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS DE 
FOMENTO À PESQUISA, ENSINO E/OU EXTENSÃO 
1992 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Jaguarão, através de convênio. 
OLIVEIRA, A. L. C.; SEIBT, M. B.; MONTEIRO, F. A. Legislação e Preservação do 
PatrimônioAmbiental Urbano - Prefeitura Municipal de Jaguarão, 1992. 
1995 - 1996 - Assessoria à Promotoria de Defesa Comunitária do Estado do Rio 
Grande do Sul Serviço Técnico Especializado, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 
Departamento de Arquitetura Especificação: Elaboração de Levantamento e Estudo do 
Prédio Jóquei Clube de Pelotas, com vistas à sua preservação, solicitado pela Promotoria 
de Defesa Comunitária do Estado do Rio Grande do Sul. 
1997 – 1997 Serviço Técnico Especializado, Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo, Departamento de Arquitetura Especificação: Parecer sobre o valor 
arquitetônico, histórico e cultural do prédio da antiga Cervejaria Haertel. 
1998 – Assessoria à Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado através de 
convênio. OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D.; POLIDORI, M.; PEREIRA, F. 
Proposta de Diretrizes para Preservação do Patrimônio Ambiental Urbano de Pinheiro 
Machado. 1998. 
1999 - 1999 Serviço Técnico Especializado, Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo, Departamento de Arquitetura Especificação: Levantamento Físico e 
Fotográfico da Antiga Prefeitura de São José do Norte, solicitado pela APHAC/SJN 
148 
 
 
 
 
 
Figura 175 - Fotos da fachada e detalhes da antiga Prefeitura Municipal de São José do Norte. Projeto 
de extensão e execução da obra pelo IPHAE, placa de créditos com referência ao NEAB/FAUrb. Fonte: 
Acervo da Autora. 
2000 - 2000 Serviço Técnico Especializado, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 
Departamento de Arquitetura Especificação: Relatório sobre os Sítios Históricos do 
Município de São José do Norte. 
 
 
Figura 176 - Mapa definição do Centro Histórico São José do Norte e laudo técnico sobre trânsito pesado 
no CH de SJ do N., 2001. Fonte: Acervo da Autora. 
2000 – 2001 - Qualificação do espaço urbano de Piratini Descrição: Projeto de 
assessoria técnica do Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira (NEAB) da Faculdade 
e Arquitetura (FAUrb) da UFPel visando a qualificação do centro histórico da cidade de 
149 
 
Piratini, promovido pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (IPHAE) 
da Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul (SEC). Situação: Concluído Natureza: 
Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (2); Integrantes: Ana Lúcia Costa de 
Oliveira (Responsável); Simone Amaral; Natalia Naoumova; Leniza Coelho Severo; 
Daniela Heck. 
 
 
 
Figura 177 - Folha de rosto do relatório Qualificação do Centro Histórico de Piratini, 2001. Resumo 
XVIII SEURS, intitulado “Qualificação do espaço urbano de Piratini”, 2000. Fonte: Acervo da Autora. 
 
2000 – 2002 – Assessoria ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado 
do Rio Grande do Sul. Serviço Técnico Especializado, Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo, Departamento de Arquitetura Especificação: Levantamento físico e 
fotográfico da Casa da Banha. 
2001 - Assessoria à Prefeitura Municipal de São José do Norte, através de convênio. 
JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes para Preservação do 
Centro Histórico de São José do Norte. 2001. 
2001 - OLIVEIRA, A. L. C.; BALDONI, V. Inventário dos Bens Culturais Imóveis 
do Complexo Empresarial e Habitacional Rheingantz, 2001. 
150 
 
2002 - Assessoria à Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul, através de 
convênio. OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de Diretrizes para 
Preservação do Centro Histórico de São Lourenço do Sul. 2002. 
2002 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Arroio Grande, através de convênio. 
JANTZEN, S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes para Preservação do 
Centro Histórico de Arroio Grande. 2002. 
 
 
Figura 178 - Laudo técnico “A chaminé, a fábrica e as moradias de Frederico Carlos Lang”, 2002. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
2003 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Pedro Osório, através de convênio. 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de Diretrizes para Preservação do 
Centro Histórico de Pedro Osório. 2003. 
2003 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Pedras Altas, através de convênio. 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de Diretrizes para Preservação do 
Centro Histórico de Pedras Altas. 2003. 
2004 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Pelotas, através de convênio. ANTZEN, 
S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes de Preservação para o Núcleo 
Urbano do Areal Fundos I. 2004. 
151 
 
2004 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Pelotas através de convênio. OLIVEIRA, 
A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de Diretrizes de Preservação para o Núcleo 
Urbano do Areal Fundos II. 2004. 
2004 - Assessoria ao Museu da Picada através de convênio. OLIVEIRA, A. L. C.; 
ARDUIM, A. S.; HOHMANN, A.; SANTOS, D. H. M.; HABIAGA, L. Levantamento 
do Prédio do Ecomuseu da Picada, 2004. 
2005 – Assessoria à Prefeitura Municipal de Pelotas através de convênio. 
OLIVEIRA, A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de diretrizes de preservação para os 
núcleos urbanos, Zona Norte da rua Prof. Araújo e Largo Vernetti. 2005. 
2005 - Assessoria à Prefeitura de Pelotas através de convênio. JANTZEN, S. A. D.; 
OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes de Preservação para a área da Caieira, 
Pelotas. 2005. 
2006 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Pelotas através de convênio com a ONG 
HECTARE, ao III Plano Diretor de Pelotas. SILVA, K. M.; OLIVEIRA, A. L. C.; 
CALDAS, N. V.; ARNONI, R. K. Identificação e descrição de Localidades Interiores aos 
Distritos de Pelotas - RS. 2006. ARNONI, R. K.; SILVA, K. M.; OLIVEIRA, A. L. C. 
Maquete Física do Município de Pelotas. 
2006 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Herval, através de convênio JANTZEN, 
S. A. D.; OLIVEIRA, A. L. C. Proposta de Diretrizes de Preservação para o Centro 
Histórico da Cidade de Herval-RS. 2006. 
2006 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Pelotas através de convênio OLIVEIRA, 
A. L. C.; JANTZEN, S. A. D. Proposta de Diretrizes de Preservação para o Entorno da 
Fábrica Lang. 2006. 
2006 - Assessoria à Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul, através de 
convênio ao Plano Diretor de São Lourenço do Sul. SEEWALD, W.; SCHNEID, L.; 
POLIDORI, M.; OLIVEIRA, A. L. C. Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e 
Sustentável do Município de São Lourenço do Sul. 2006. 
2007-2009 - Assessoria à Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul, através de 
convênio “Inventário do Patrimônio Material de São Lourenço do Sul”. Descrição: O 
152 
 
Inventário Material de São Lourenço do Sul (SLS) é uma assessoria aos técnicos do 
município de SLS no manejo do cadastramento e mapeamento do "Inventário" dos 
imóveis urbanos e rurais do município. Possibilitando ações de preservação do patrimônio 
material urbano e rural, relevantes para a história do município. Consiste em duas etapas, 
a saber, urbana e rural. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos 
envolvidos: Graduação (6); Integrantes: Ana Lúcia Costa de Oliveira; Sylvio Arnoldo 
Dick Jantzen; Luzia dos Santos Abreu; Daniele Luckow (Responsável). 
2013-2015 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Pelotas através do Termo de 
cooperação técnica (04/2013) no manejo do cadastramento e mapeamento do inventário 
dos imóveis urbanos referentes à arquitetura moderna da cidade, possibilitando ações de 
preservação do patrimônio material urbano, relevantes para a história e memória do 
município. Situação: Concluído. Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: 
Graduação (4); Integrantes: Ana Lúcia Costa de Oliveira (Responsável); Rosa Maria 
Garcia Rolim de Moura; Daniele Luckow; Célia Helena Castro Gonsales; Ana Laura 
Farias Nunes Pereira. 
 
 
Figura 179 - Termo de Cooperação Técnica entre FAUrb e Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas 
sobre “Inventário de Arquitetura Moderna em Pelotas”. Fonte: Acervo da Autora. 
 
2012 – 2013 - Assessoria à Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado através de 
convênio “Identificação do Patrimônio arquitetônico cultural da cidadede Pinheiro 
Machado”. Descrição: Identificação do Patrimônio arquitetônico cultural do Centro 
Histórico da Cidade de Pinheiro Machado com o objetivo de subsidiar a política de 
153 
 
preservação do patrimônio cultural municipal. Situação: Concluído Natureza: Projeto de 
extensão Integrantes: Ana Lúcia Costa de Oliveira (Responsável); Claure Parfitt. 
 
 
 
Figura 180 -. Em 2015, publicação na revista Pasos. Fonte: Revista Pasos. 
 
Em 2013, o gabinete da Reitoria da UFPel solicitou o levantamento do antigo 
prédio do Hotel da Luz em Pinheiro Machado. O prédio foi dividido em duas partes. Uma 
delas, que está em bom estado de conservação, mas não de preservação, está ocupada pela 
Câmara de Vereadores de Pinheiro Machado. A parte situada na esquina, estava cedida 
para a UFPel. Para devolver o prédio à prefeitura de Pinheiro Machado, a Reitoria da 
UFPel comprometeu-se a entregar o levantamento do prédio. Assim, o NEAB/FAUrb foi 
solicitado para essa tarefa. Coordenei o levantamento e o dossiê foi entregue à Prefeitura 
em 2015. 
 
 
154 
 
 
 
 
 
 
Figura 181 - Solicitação Reitoria UFPel para levantamento do antigo prédio do Hotel da Luz em 
Pinheiro Machado; Equipe do Projeto; Imagens do prédio; e, artigo revista XIII Seminário de História 
da arte sobre a projeto, 2015. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
155 
 
 
Figura 182 – Em 2014, foi elaborado um parecer técnico sobre fachada edifício Assumpção Rheigantz. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
2014 - Gonsales, C. H. C.; Oliveira, A. L. C.; Torres, A. S. Parecer sobre o valor 
Arquitetônico, Histórico e Cultural do Edifício Assumpção Rheingantz e sobre as 
possibilidades de Restauração de sua fachada. 2014. 
2014-2014 - Proposta de Diretrizes de preservação para a Cidade de Piratini – RS.; 
JANTZEN, Sylvio Arnoldo Dick (Responsável); OLIVEIRA, Ana Lúcia Costa de 
SILVEIRA, Aline Montagna da; AZEVEDO, Sérgio Lund. 
2013-2014- “Patrimônio arquitetônico da área urbana de São Lourenço do Sul - 
laudos técnicos”. Descrição: Assessoria técnica à Secretaria de Planejamento e Meio 
Ambiente da Prefeitura de São Lourenço do Sul através de laudos técnicos para avaliação 
do valor histórico e cultural de 40 prédios cadastrados no Inventário Material de São 
Lourenço do Sul. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: 
Graduação (1); Integrantes: Ana Lúcia Costa de Oliveira (Responsável); Daniele 
Luckow; Juliana Hofler Dias. 
2014 0- OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M. Parecer técnico sobre marquises e 
corpos avançados no Centro Histórico da cidade de Piratini, 2014. 
 
156 
 
 
 
Figura 183 – Laudo técnico, realizado em 2014, sobre marquises no centro histórico de Piratini. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
2015 – Assessoria à Prefeitura Municipal de Jaguarão, através de convênio. 
OLIVEIRA, A. L. C.; SILVEIRA, A. M.; FARIA, A. P. N. Laudo técnico sobre a 
proposta de intervenção na Praça Alcides Marques. 2015. 
 
 
Figura 184 – Em 2015, laudo técnico sobre intervenção na/ Praça Alcides Marques em Jaguarão. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
2015 - Assessoria técnica à Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente da 
Prefeitura de São Lourenço do Sul, através de convênio. Centro Histórico de São 
Lourenço do Sul: diretrizes de preservação. Ana Lúcia Costa de (Responsável); 
157 
 
JANTZEN, Sylvio Arnoldo Dick; SILVEIRA, Aline Montagna da; AZEVEDO, Sérgio 
Lund. 
2016 – 2016 - Preservação e intervenção urbana e arquitetônica no entorno do 
complexo da Vila Rheingantz, Rio Grande/RS. OLIVEIRA, Ana Lúcia Costa de 
(Responsável); JANTZEN, Sylvio Arnoldo Dick; SILVEIRA, Aline Montagna da; 
AZEVEDO, Sérgio Lund. 
 
 
 
Figura 185 - Solicitação de laudo Edifício Del Grande; Equipe do Projeto; e, Parecer. Fonte: Acervo da 
Autora. 
 
2020 - SCHLEE, A. R.; OLIVEIRA, A. L. C.; GONSALES, C. H. C.; LUCKOW, 
D.; GUTIERREZ, E. J. B.; ROCHA, L. A. L. Laudo declaratório sobre a importância da 
preservação do imóvel da família Kraft, Pelotas/RS, 2020. 
2020 - SCHLEE, A. R.; OLIVEIRA, A. L. C.; GONSALES, C. H. C.; LUCKOW, D. 
B.; GUTIERREZ, E. J. B.; ROCHA, L. A. L. Parecer técnico sobre o imóvel da família 
Kraft, Pelotas/RS 2020. 
 
158 
 
 
 
 
 
Figura 186 - Laudo declaratório; Parecer técnico; e, DUII 2019 (fachada casa KRAFT e tabela de 
tipologias da quadra da casa KRAFT). Fonte: Acervo da Autora. 
Em razão do NEAB/FAUrb ter recebido a solicitação da Prefeitura Municipal de 
Herval (PMH) para elaborar um inventário das construções no Centro Histórico (CH) de 
Herval, foi solicitado, novamente pela PMH um laudo técnico sobre preservação de uma 
residência no CH de Herval. Depois de análise e considerandos, chegou-se a um parecer: 
Considerando que a administração pública não possui regramentos 
específicos para a preservação do seu patrimônio cultural edificado, foi 
elaborado um documento que descreve um roteiro, exigindo as 
condições mínimas para avaliação de proposta de projeto de 
intervenção em patrimônio cultural edificado na cidade; A partir dessas 
considerações, entende-se que os projetos de Intervenção no Patrimônio 
Edificado, ou demais projetos que venham a interferir nas poligonais de 
sítios historicizados, devem ser previamente aprovados pelo conselho 
competente. 
Considerando a solicitação da Prefeitura de Herval para orientação em 
relação ao inventário para salvaguarda do patrimônio histórico, natural, 
artístico e cultural de Herval - RS, em especial em relação a solicitação 
de demolição de uma residência passível de preservação por seu valor 
cultural e por integrar uma ambiência de interesse patrimonial (formada 
159 
 
por uma arquitetura de acompanhamento ou de base), na cidade de 
Herval (Trecho do parecer realizado pela equipe do NEAB/FAUrb). 
 
 
 
Figura 187 - Solicitação de demolição de imóvel inventariado em Herval; e, laudo técnico com parecer 
da equipe do NEAB. Fonte: Acervo do Autora e NEAB/UFPel. 
 
2020 - SILVEIRA, A. M.; OLIVEIRA, A. L. C.; PEREIRA, F. F.; BICCA, R. R. 
Laudo técnico sobre casa inventariada na cidade de Herval/RS, 2020. 
 
 
160 
 
13. EXERCÍCIO DE CARGOS NA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR OU 
UNIDADES ACADÊMICAS, PARTICIPAÇÃO EM CONSELHOS OU 
REPRESENTAÇÃO. 
Dentre os cargos administrativos que exerci estão chefia (2004) e subchefia (2016 
e 2018) do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAUrb), como membro do 
Colegiado (2003) e do Conselho Departamental da FAUrb e de algumas comissões de 
criação de cursos. 
 
Figura 188 – Em 1991, Portaria Nº 189/199/UFPel “Nomear a professora Ana Lúcia Costa de Oliveira 
para a Coordenação do acordo ao convênio firmado entre UFPel e a Prefeitura Municipal de Jaguarão”. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 189 - Portaria Nº 028/1991 Diretor da FAUrb Paulo Afonso Rheingantz “designar para 
coordenadora do Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira – NEAB, a professora Ana Lúcia Costa 
de Oliveira”; e Portaria Nº 0736/1992/UFPel “Constituir o Núcleo de Estudos de Arquitetura Brasileira 
– NEAB, sob a Coordenação da professora Ana Lúcia Costa de Oliveira”. Fonte: Acervo da Autora. 
 
161 
 
 
 
Figura 190 - Portaria No 801, de 21 de agosto de 1996/UFPEL. Processo n. 23110002699/96-43. Reitor 
prof. Antônio Cesar G. Borges. “Designar a servidora Ana Lúcia Costa de Oliveira ocupante do cargo 
de Professora Assistente N-4, para exercer a função de Chefe do departamento de Arquitetura da 
Faculdade de Arquitetura e urbanismo, percebendo FG-2”. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 191 - Portaria No 801/1996, nomeando professora Ana Lúcia Costa de Oliveira subchefe do 
DAUrb. Fonte: Acervo da Autora. 
 
162 
 
 
Figura 192 - Portaria No 003/2003/FAURB, Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo designa 
comissão de Elaboração do Projeto do Curso de Especialização em Patrimônio e Restauração, entre eles 
a Profa. Ana Lúcia Costa de Oliveira. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 193 - PortariaNo 001/2003/Colegiado da FAURB, Coordenador prof. Sylvio Arnoldo Dick 
Jantzen, nomeia a profa. Ana Lúcia Costa de Oliveira, ocupante do como membro da Comissão de 
Registro Acadêmico do Colegiado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal 
de Pelotas. Fonte: Acervo da Autora. 
 
163 
 
 
Figura 194 - Portaria No 033, de 11 de janeiro de 2005, Reitor Prof. André Luiz Haack. “Consolidar o 
Colegiado do Curso de Pós-Graduação em Preservação do Patrimônio Arquitetônico e Urbano, nível de 
Especialização, que passa a ter a seguinte composição: Prof. Roberto Duarte Martins, Profa. Ana Lúcia 
Costa de Oliveira, Prof. Sylvio Arnoldo Dick Jantzen, Profa. Margarete Regina F. Gonçalves, Profa. 
Nirce Saffer Medvedovski”. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 195 – Portaria Nº 296, de 04 de março de 2016, nomeação como subchefe do DAUrb. Fonte: 
Acervo da Autora. 
 
164 
 
 
Figura 196 - Portaria No 672, de 07 de junho de 2006, Vice-Reitor Telmo Pagana Xavier. “Nomear 
Comissão Especial de Estudos para a criação do Curso de Licenciatura em Teatro, composta pelos 
professores Ana Lúcia Costa de Oliveira, Álvaro Luiz Moreira Hypólito, Armando de Oliveira cruz, 
Carmem Lúcia Abadie Biasóli, Fabiane Tejada de Silveira e Úrsula Rosa da Silva”. Fonte: Acervo da 
Autora. 
Em 2015 fui nomeada pela portaria n. 435 como representante da área de Projeto 
e Planejamento do colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAUrb. 
165 
 
 
 
Figura 197 - Portaria Nº 435, de 01 de abril de 2015, Reitoria nomeando a professora Ana Lúcia Costa 
de Oliveira como membros do colegiado da FAUrb. Fonte: Acervo da Autora. 
Entre os anos de 2016 e 2019 fui subchefe do Departamento de Arquitetura e 
Urbanismo. Fui nomeada pelas portarias da Reitoria da UFPel, números 296/2016 e 
538/2018. 
 
166 
 
 
Figura 198 - Portaria No 296, de 04 de março de 2016, Vice-Reitora Profa. Denise Petrucci Gigante, 
“Designar a servidora Ana Lúcia Costa de Oliveira, ocupante do cargo de Professor Associado, da 
Carreira do Magistério Superior do Quadro de Pessoal desta Universidade, para exercer a função de 
Subchefe do departamento de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo”. 
Fonte: Acervo da Autora. 
 
167 
 
 
Figura 199 – Portaria No 2338, de 04 de dezembro de 2017, Reitor Pedro Rodrigues Curi Hallal, altera 
a Portaria no 1092, de 01 de junho de 2017, que constitui banca específica de avaliação dos processos de 
progressão funcional à classe de Professor Associado na área de Ciências Exatas e Tecnologia da, da 
Comissão permanente de Pessoal Docente (CPPD), substituindo a professora Adriana Araújo Portella 
pela professora Ana Lúcia Costa de Oliveira. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
 
Figura 200 - Portaria No 538, de 23 de março de 2018, Reitor Prof. Pedro Curi Hallal “Designar a 
servidora Ana Lúcia Costa de Oliveira, ocupante do cargo de Professor do Magistério Superior do 
Quadro de Pessoal desta Universidade, para exercer a função de Subchefe do departamento de 
Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo”. Fonte: Acervo da Autora. 
168 
 
 
 
 
Figura 201 - Portaria No 807, de 24 de abril de 2018., Reitor Pedro Curi Hallal altera a Portaria no 304, 
de 22 de fevereiro de 2018, incluindo Profa. Ana Lúcia Costa de Oliveira, como representante dos 
professore Associados, [...] na composição do Conselho Departamental da Faculdade de Arquitetura e 
Urbanismo, [...]”. Fonte: Acervo da Autora. 
Sou membro do Sindicato de Professores da Universidade Federal de Pelotas 
(ADUFPel) desde o início da década de 1980. Em 1985, participei de uma grande greve, 
cujo lema era “Universidade reconquista dignidade” e integrei a caravana da ADUFPel 
que foi à Brasília. Geralmente, eu participava das comissões de divulgação, coordenava 
e desenhava a programação visual dos boletins e faixas. 
Participei das diretorias da ADUFPel em 2001/2003 no cargo de diretora cultural 
(suplência), em 2003/2005 no cargo de diretora cultural, em 2015/2017 no cargo de 
segunda tesoureira, já em 2017/2019 atuei no cargo de segunda tesoureira. Nesses 
períodos participei dos Congressos e dos Congressos Nacionais (CONADs) do Sindicato 
Nacional dos Docentes de Ensino Superior (ANDES), assim como participei dos fóruns 
sociais mundiais em Porto Alegre nos anos 2002 e 2003. 
 
169 
 
 
 
 
Figura 202 - Duas fotos à esquerda são da greve 1985; FSM 2002 e 2003; a última fotografia é encarte da 
Chapa 1 para diretoria ADUFPel, biênio 2017-2019. Fonte: Acervo da Autora. 
A partir de 2011 comecei a participar de uma comissão para escolha do terreno, 
elaboração de concurso, discussão do projeto executivo e fiscalização da execução da 
nova sede da ADUFPel, já concluída. 
170 
 
 
Figura 203 - Informativo do Concurso para a nova sede da ADUFPel em 2011. Fonte: Acervo da Autora. 
 
Produção: 
OLIVEIRA, A. L. C. Sede da SEDUFSM no Campus: a experiência do projeto da 
ADUFPel, 2017. No evento: “Nova Sede da SEDUFSM no Campus”, em Santa 
Maria/RS, 2017. 
Em 2013, em razão de estar na diretoria da ADUFPel passei a coordenar os 
Encontros Nacionais de Educação (ENE) municipais e fazer parte da coordenação dos 
ENEs estaduais. Neles foram discutidos muitos temas atuais das mudanças da Base 
Nacional Comum Curricular (BNCC), os ataques à autonomia do ensino público com as 
propostas de “escola sem partido”, em contrapartida os sindicatos passaram a propor 
“escola sem mordaça”, discutindo questões de gênero e raça como forma de inclusão das 
minorias nas rotinas das escolas. Em razão das cotas de acesso à universidade passou-se 
também a discutir mais intensamente as questões de acesso e permanência aos alunos 
dessas categorias. 
Em 2018 participei da equipe que elaborou as comemorações dos 40 anos da 
ADUFPel. 
 
 
171 
 
 
 
 
Figura 204 - Logotipo das comemorações 40 anos ADUFPel, parte do primeiro painel da exposição e 
parte do folder de afiliação distribuídos em 2018. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
Figura 205 – Ilustrativo com a equipe das comemoraçõe 40 anos ADUFPel. Fonte: Acervo da Autora. 
 
 
	LISTA DE SIGLAS
	LISTA DE FIGURAS
	1. INTRODUÇÃO
	2. FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E PÓS-GRADUAÇÃO
	2.1 1969 – 1972
	2.2 1972 - 1977
	2.3 1978 - 1986
	2.4 1996 – 1996
	2.5 1998 - 2001
	2.6 2008
	2.7 2007 - 2012
	3. ATIVIDADES DE ENSINO E ORIENTAÇÃO, NOS NÍVEIS DE GRADUAÇÃO E/OU MESTRADO E/OU DOUTORADO E/OU PÓS-DOUTORADO
	4. ATIVIDADES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL
	4.1 Minha Caminhada pela Pesquisa e Extensão
	4.2 Estudos Propostos para Legislação de Preservação
	4.3 Artigos em periódicos
	4.4 Livros
	4.5 Capítulos de livros:
	4.6 Trabalhos em anais de eventos:
	5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
	6. COORDENAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, ENSINO OU EXTENSÃO E LIDERANÇA DE GRUPOS DE PESQUISA
	7. PARTICIPAÇÃO EM BANCAS DE CONCURSOS, DE MESTRADO OU DE DOUTORADO
	7.1 Doutorado
	7.2 Mestrado
	8. ORGANIZAÇÃO E/OU PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS DE PESQUISA, ENSINO OU EXTENSÃO
	9. APRESENTAÇÃO, À CONVITE, DE PALESTRAS OU CURSOS EM EVENTOS ACADÊMICOS
	10. RECEBIMENTO DE COMENDAS, PREMIAÇÕES OU DISTINÇÕES ADVINDAS DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS
	11. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES EDITORIAIS E/OU DE ARBITRAGEM DE PRODUÇÃO INTELECTUAL E/OU ARTÍSTICA
	12. ASSESSORIA, CONSULTORIA E/OU PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS DE FOMENTO À PESQUISA, ENSINO E/OU EXTENSÃO
	13. EXERCÍCIO DE CARGOS NA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR OU UNIDADES ACADÊMICAS, PARTICIPAÇÃO EM CONSELHOS OU REPRESENTAÇÃO.

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