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Prova SEESP - VUNESP - 2012 - para Assistente de Diretor de Escola.pdf

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Questões resolvidas

De acordo com Abranches (2003), a Conferência Mundial sobre Educação para todos, em 1990, em Jontiem, na Tailândia, com a participação de 155 países, deixou como compromisso
Qual é o compromisso deixado pela Conferência Mundial sobre Educação para todos?
A) a elaboração de um documento em 2010, caracterizando as propostas educacionais e as diretrizes governamentais.
B) o plano decenal de educação para todos, que definiu novas modalidades educativas e governamentais.
C) a garantia da educação básica a todas crianças, jovens e adultos e a promoção da equidade.
D) o direcionamento de novos padrões de gestão, possibilitando a organização de um trabalho didático pedagógico de qualidade.
E) promover um ensino de qualidade, priorizando uma ampla interação com a comunidade.

Segundo estudos e análises dos registros em atas de reuniões de colegiado, em escolas públicas, Abranches (2003) declara: “[...] percebe-se que, na maioria das vezes, essas demandas partem da escola. A pauta apresentada pela diretora e presidente do colegiado vem pronta para a reunião e sem questões trazidas pela comunidade [...] a direção já apresenta uma planilha de gastos e de um valor predefinido para a contribuição dos pais, submetendo apenas a aprovação”.
Nesse texto, a autora denuncia que
A) o Colegiado constitui um espaço de implantação democrática, pois todos os segmentos participam igualmente dos encontros.
B) a transição do processo de centralização de decisões para um movimento descentralizado ainda não ocorreu e os professores apresentam descrença diante do poder dos pais na deliberação de decisões.
C) a descentralização do poder na escola vem indicando a participação mais ativa de pais, professores, equipe gestora e representação de alunos.
D) apesar da burocracia, as resoluções tomadas nos colegiados se referem à opinião fornecida pelos pais e responsáveis comunitários.
E) com a ampliação do interesse dos pais em participação dos Colegiados, verifica-se a divisão de responsabilidade igualitária entre todos os envolvidos.

Sobre experiências colegiadas, Abranches afirma: “É indispensável apontar que, para alcançar esse estágio na participação da comunidade, muito trabalho foi realizado, tanto no sentido de incentivar os pais a superar seus medos e suas próprias limitações, quanto para romper as resistências das pessoas que não acreditavam ou não queriam a inclusão dos pais nas decisões da escola.”
Essa experiência revela que
A) os indivíduos entram em contato com as estruturas burocráticas do poder público, incluindo a correlação de forças, e se tornam integrados a esta dinâmica.
B) a construção do espírito de grupo surge quando os pais reconhecem o trabalho como uma tarefa coletiva, sentem o compromisso e a representação sobre as decisões tomadas e passam a solicitar dos colegiados informações necessárias.
C) a inserção dos indivíduos em estruturas colegiadas propicia um aprendizado, possuindo principalmente direitos deliberativos.
D) cada participante, por meio de uma metodologia adequada, pode objetivar o início do processo participativo e de inserção.
E) a formação da participação coletiva, nos colegiados, pode garantir opiniões formadas pelo próprio membro da instância escolar como único porta voz do grupo.

No desenvolvimento de suas ideias a respeito da sociedade da informação, Alarcão se apoia em afirmacoes de vários estudiosos, como Perrenoud, Morin, Raposo, entre outros.
Estabeleça a relação entre os autores e suas ideias.
1. Perrenoud a) valorização do conhecimento X alienação, manipulação, injustiça.
2. Morin b) só o pensamento organiza o conhecimento.
3. Raposo c) competência é a capacidade de utilizar os saberes para agir em diferentes situações.
A) 1 – a; 2 – b; 3 – c.
B) 1 – b; 2 – c; 3 – a.
C) 1 – c; 2 – a; 3 – b.
D) 1 – c; 2 – b; 3 – a.
E) 1 – b; 2 – a; 3 – c.

Segundo o pensamento do professor Azanha (1993), a democracia interna e a autonomia da escola são condições necessárias para que ela
Qual é a condição necessária para a escola segundo Azanha?
A) reproduza procedimentos a partir de diretrizes, normas ou critérios administrativos.
B) abandone sua tarefa de captar valores e sentimentos de uma época.
C) reproduza o espaço e a conveniência da participação comunitária.
D) assuma o papel de produção de conhecimento e criatividade.
E) assuma a tarefa de defender e adotar a uniformidade pedagógica.

Leia o texto. Na nossa sociedade, muitas vezes os processos educativos são impermeáveis à realidade do contexto social em que se inserem [...]. Em muitas ocasiões, nem sequer existe um espaço para que os diferentes sujeitos possam expressar e refletir sobre a estruturação do seu dia-a-dia, de suas famílias e comunidades. As práticas educativas e a vida parecem ser dois mundos que se ignoram. (Candau, 2007)
Para superar essa tendência de insensibilidade, de passividade e de impotência, faz-se necessário:
A) organizar e promover constantes palestras sobre o cotidiano escolar e suas repercussões na comunidade;
B) construir e organizar propostas educativas relacionadas aos direitos humanos ampliando ações de integração escola-comunidade;
C) sistematizar e incentivar práticas coletivamente construídas promovendo sensibilidade e humanização no espaço escolar;
D) convidar frequentemente a comunidade para participar de atividades educativas.

As diferentes manifestações da violência no escolar são extremamente e multidimensionais. Os(As) professores(as), em geral, têm dificuldade de formas de violência geradas pela própria escola, não veem a cultura escolar como de violência. (Candau. Adaptado)
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto de Candau (1990).
A) ambiente ... frequentes ... aceitar ... forma
B) currículo ... constantes ... entender ... ponto
C) espaço ... corriqueiras ... verificar ... forma
D) cotidiano ... complexas ... identificar ... fonte
E) cotidiano ... complicadas ... aceitar ... fonte

Uma proposta de educação em direitos humanos que tenha como eixo a recuperação do valor da vida, segundo Candau e outros, deve envolver o(a)
Qual deve ser o eixo da proposta de educação em direitos humanos?
A) pedagogia da indignação, o saber construído sobre os direitos humanos e o reconhecimento da vida.
B) sistematização de práticas coletivas que valorizam a vida em situações emergentes.
C) educação em direitos humanos com liderança da equipe gestora associada à prática da indignação.
D) intercâmbio e o diálogo sobre o potencial da vida para reconhecimento do seu valor.
E) confronto entre experiências diversas provenientes da indignação e prática da sensibilização.

Segundo Chrispino (2002), a escola, como qualquer instituição, está planificada para que as pessoas sejam todas iguais. A homogeneização é exercida por meio de mecanismos disciplinares. Existe, na escola, um ambiente de violência simbólica no cotidiano escolar que é indicado pelos seguintes aspectos:
Está correto apenas o contido em
I. discriminação individual e grupal, vigência de modelos agressivos dificultando as relações pessoais, existência de um currículo inflexível e pouco significativo;
II. esgotamento emocional dos docentes diante das escassas expectativas, acrescido pelo exercício da homogeneização pelos mecanismos disciplinares;
III. desinteresse do corpo docente na relação com a comunidade em busca de soluções disciplinares;
IV. dificuldade para trabalhar as diferenças e estabelecer a tolerância por meio do diálogo e da participação.
A) I e II.
B) I e III.
C) II e III.
D) II e IV.
E) III e IV.

Leia o texto. A implementação de reformas educacionais em um país federativo, cujos sistemas de ensino caracterizam-se por extrema descentralização político-institucional como o Brasil, requer necessariamente a implantação de mecanismos de monitoramento e acompanhamento das ações e políticas em curso por diferentes razões. (Maria Helena Guimarães de Castro, 2000)
Segundo a autora, esses mecanismos (monitoramento e acompanhamento) contribuem para
A) assegurar a transparência das informações, cumprindo assim dois requisitos básicos da democracia: a ampla disseminação dos resultados obtidos e a permanente prestação de contas à sociedade.
B) manter sob controle do governo federal as políticas educacionais implementadas pelos estados e municípios, possibilitando que estes façam o monitoramento das escolas.
C) assegurar ao governo federal o controle sobre as políticas públicas educacionais.
D) adequar as políticas educacionais dos estados e municípios às determinações do Ministério da Educação, para que as escolas tenham maior autonomia na gestão administrativa e pedagógica.
E) manter o governo federal bem informado sobre a destinação de verbas para os estados e os municípios.

O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado em 2007 como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
A respeito do Ideb, podemos afirmar que:
I. é um instrumento que permite ao INEP medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino;
II. é uma das provas que compõem o complexo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da Prova Brasil;
III. caracteriza-se em importante referência para o estudo e o estabelecimento de metas de desempenho para as escolas;
IV. o desempenho de uma escola no Ideb pode revelar as falhas de aprendizagem de seus alunos.
A) I e II.
B) I e III.
C) I, II e III.
D) I, III e IV.
E) II, III e IV.

Fullan (2009), usando como exemplo a mudança na sala de aula, pois esse nível é mais próximo do ensino e da aprendizagem, afirma que a inovação é multidimensional e que existem três dimensões em jogo na implementação de mudanças significativas.
São dimensões necessárias:
I. uso de materiais novos ou revisados (recursos instrucionais como matérias ou tecnologias curriculares);
II. utilização de novas formas de comunicação entre os integrantes da equipe escolar;
III. uso de novas abordagens de ensino;
IV. subjetivação da mudança social, pelo agente de mudança;
V. alteração de crenças (teorias pedagógicas subjacentes a certas políticas ou programas novos).
A) I, II e III.
B) I, II e IV.
C) I, III e IV.
D) II, III e V.
E) III, IV e V.

Segundo Fullan (2009), para um número cada vez maior de pessoas que tentam adotar mudanças educacionais, a impossibilidade está se tornando uma palavra mais corriqueira. A principal razão para a impossibilidade de realização de mudanças na escola ocorre quando
(A) se leva em conta o contexto e a cultura do local.
(B) os agentes que tomam decisões desconhecem as situações que os possíveis implementadores enfrentam.
(C) há uma visão para proporcionar clareza e energia para promover a mudança.
(D) há um entendimento das realidades múltiplas do processo de reestruturação dos órgãos centrais.
(E) existe forte convicção sobre a necessidade de mudança institucional.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
na determinação da dinâmica dessa unidade social, de sua e de seus resultados, poder esse resultante de sua e vontade de compreender, e agir em torno de questões que lhe são afetas.
(A) solidariedade mútua ... cultura ... participação ... integrar
(B) competência recíproca ... colaboração ... participação ... decidir
(C) atuação consciente ... cultura ... competência ... decidir
(D) participação mútua ... solidariedade ... competência ... decidir
(E) competência única ... participação ... colaboração ... organizar

Os líderes escolares eficazes, avaliados em pesquisas feitas com alunos e apontados por dirigentes educacionais, são capazes de empregar uma série de habilidades de liderança. Para começar são propensos para definir objetivos claros que servem como fonte contínua de motivação.
Estão presentes na ação de diretores eficazes as seguintes características:
(A) prática de gestão participativa, organização regrada da rotina escolar e o estabelecimento do planejamento de curso.
(B) participação na construção do Projeto Pedagógico da escola, relacionamento unilateral com professores e criação de regras disciplinares.
(C) definição de objetivos claros discutidos com a equipe escolar, respeito à diversidade e prática de gestão participativa.
(D) organização do plano de trabalho para uma escola de qualidade, definição de objetivos claros e relacionamento de ordem com a comunidade.
(E) prática da gestão participativa, elaboração de regras de conduta aos alunos e professores e organização das festas escolares para arrecadação de fundos.

Segundo o documento Progestão, existe a autonomia legal e a autonomia construída. A primeira refere-se à autonomia prevista na LDB (Lei n.º 9.394/96), já a segunda refere-se à autonomia construída na escola. Segundo o mesmo documento, o papel do gestor no processo de elaboração do projeto pedagógico da escola, visando ajudar na construção de sua autonomia, é
(A) coordenar o trabalho dos professores na elaboração do projeto pedagógico da escola.
(B) coordenar o processo de organização das pessoas no interior da escola, buscando a convergência dos interesses dos vários segmentos e a superação dos conflitos deles decorrentes.
(C) coordenar o trabalho de professores, alunos e funcionários administrativos na elaboração do projeto pedagógico da escola, evitando, assim, que interesses particulares se sobreponham aos interesses coletivos.
(D) impor as determinações legais aos seus subordinados, para evitar interferência direta dos órgãos centrais.
(E) manter pais e responsáveis afastados da elaboração do projeto pedagógico da escola, pois esta é uma atribuição que cabe aos profissionais da educação, pois assim o gestor evita conflitos de interesses.

O modelo de produção taylorista/fordista separa a concepção da execução. Esse sistema influenciou a forma de organização de todos os setores da sociedade. (Martins, 2008, CONSED, 2001). Pensando na elaboração do projeto pedagógico para a construção da autonomia da escola, podemos afirmar que
(A) é fundamental a superação da organização taylorista/fordista para que o gestor possa tornar-se o centro das decisões escolares.
(B) a superação do modelo taylorista/fordista é fundamental à construção do projeto pedagógico pelos professores.
(C) a construção do projeto pedagógico deve envolver toda comunidade escolar, com objetivo de superar a divisão entre concepção e execução, para construir a autonomia na escola.
(D) a construção do projeto pedagógico por professores, alunos e demais funcionários administrativos leva à superação do modelo taylorista/fordista.
(E) cabe ao gestor a concepção e aos professores e funcionários administrativos a execução.

Entre inúmeras pesquisas e estudos no campo educacional, os trabalhos a respeito da família/escola desenvolvidos por Heloisa Szymanski nos permitem afirmar que
(A) no século XXI, as famílias, indistintamente, engajam-se em projetos coletivos de melhoria do ensino e das relações da escola com a comunidade, permitindo a fluidez das relações.
(B) as famílias das classes trabalhadoras sempre se envolvem nos projetos de melhoria do ensino e da escola, estabelecendo uma relação horizontal com os gestores.
(C) famílias com melhor condição financeira não valorizam os projetos coletivos voltados à melhoria do ensino e das relações escola/comunidade, dificultando a relação dialógica necessária.
(D) a relação horizontal e dialógica entre a família e a escola só é possível quando se considera que os vários contextos sociais geram diferentes relações sociais.
(E) a relação dialógica entre família e escola não é possível porque a ação educativa destas instituições difere em seus objetivos, conteúdos e métodos.

Segundo Veiga (2007), o Projeto Político Pedagógico, de acordo com a teoria progressista, exige uma profunda reflexão relacionada à prática social e ao compromisso de solucionar os problemas da educação, direcionados por pressupostos norteadores:
(A) pressupostos filosóficos-sociológicos e didáticos-metodológicos.
(B) pressupostos filosóficos-sociológicos, pressupostos epistemológicos e os didáticos-metodológicos.
(C) pressupostos didáticos-metodológicos e os pressupostos básicos do processo.
(D) pressupostos epistemológicos e básicos do processo.
(E) pressupostos básicos do processo ensino aprendizagem.

De acordo com Veiga (2007), a elaboração do Projeto Político Pedagógico não se reduz apenas à dimensão pedagógica, nem ao conjunto de projetos e planos isolados, mas se constitui em
(A) uma proposta que nasce da própria realidade singular em que a escola está inserida.
(B) uma proposta de opções explícitas na direção da superação de problemas relacionados a questões de ordem pedagógica.
(C) um instrumento clarificador após profunda reflexão dos agentes envolvidos, sobre a ação coletiva e educativa da escola, baseada na pesquisa real no sentido de possibilitar possíveis transformações.
(D) processo de organização educativa de ordem didática e administrativa que direciona as ações escolares.
(E) propostas de ações de constante superação de problemas do cotidiano escolar e de ordem administrativa.

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Questões resolvidas

De acordo com Abranches (2003), a Conferência Mundial sobre Educação para todos, em 1990, em Jontiem, na Tailândia, com a participação de 155 países, deixou como compromisso
Qual é o compromisso deixado pela Conferência Mundial sobre Educação para todos?
A) a elaboração de um documento em 2010, caracterizando as propostas educacionais e as diretrizes governamentais.
B) o plano decenal de educação para todos, que definiu novas modalidades educativas e governamentais.
C) a garantia da educação básica a todas crianças, jovens e adultos e a promoção da equidade.
D) o direcionamento de novos padrões de gestão, possibilitando a organização de um trabalho didático pedagógico de qualidade.
E) promover um ensino de qualidade, priorizando uma ampla interação com a comunidade.

Segundo estudos e análises dos registros em atas de reuniões de colegiado, em escolas públicas, Abranches (2003) declara: “[...] percebe-se que, na maioria das vezes, essas demandas partem da escola. A pauta apresentada pela diretora e presidente do colegiado vem pronta para a reunião e sem questões trazidas pela comunidade [...] a direção já apresenta uma planilha de gastos e de um valor predefinido para a contribuição dos pais, submetendo apenas a aprovação”.
Nesse texto, a autora denuncia que
A) o Colegiado constitui um espaço de implantação democrática, pois todos os segmentos participam igualmente dos encontros.
B) a transição do processo de centralização de decisões para um movimento descentralizado ainda não ocorreu e os professores apresentam descrença diante do poder dos pais na deliberação de decisões.
C) a descentralização do poder na escola vem indicando a participação mais ativa de pais, professores, equipe gestora e representação de alunos.
D) apesar da burocracia, as resoluções tomadas nos colegiados se referem à opinião fornecida pelos pais e responsáveis comunitários.
E) com a ampliação do interesse dos pais em participação dos Colegiados, verifica-se a divisão de responsabilidade igualitária entre todos os envolvidos.

Sobre experiências colegiadas, Abranches afirma: “É indispensável apontar que, para alcançar esse estágio na participação da comunidade, muito trabalho foi realizado, tanto no sentido de incentivar os pais a superar seus medos e suas próprias limitações, quanto para romper as resistências das pessoas que não acreditavam ou não queriam a inclusão dos pais nas decisões da escola.”
Essa experiência revela que
A) os indivíduos entram em contato com as estruturas burocráticas do poder público, incluindo a correlação de forças, e se tornam integrados a esta dinâmica.
B) a construção do espírito de grupo surge quando os pais reconhecem o trabalho como uma tarefa coletiva, sentem o compromisso e a representação sobre as decisões tomadas e passam a solicitar dos colegiados informações necessárias.
C) a inserção dos indivíduos em estruturas colegiadas propicia um aprendizado, possuindo principalmente direitos deliberativos.
D) cada participante, por meio de uma metodologia adequada, pode objetivar o início do processo participativo e de inserção.
E) a formação da participação coletiva, nos colegiados, pode garantir opiniões formadas pelo próprio membro da instância escolar como único porta voz do grupo.

No desenvolvimento de suas ideias a respeito da sociedade da informação, Alarcão se apoia em afirmacoes de vários estudiosos, como Perrenoud, Morin, Raposo, entre outros.
Estabeleça a relação entre os autores e suas ideias.
1. Perrenoud a) valorização do conhecimento X alienação, manipulação, injustiça.
2. Morin b) só o pensamento organiza o conhecimento.
3. Raposo c) competência é a capacidade de utilizar os saberes para agir em diferentes situações.
A) 1 – a; 2 – b; 3 – c.
B) 1 – b; 2 – c; 3 – a.
C) 1 – c; 2 – a; 3 – b.
D) 1 – c; 2 – b; 3 – a.
E) 1 – b; 2 – a; 3 – c.

Segundo o pensamento do professor Azanha (1993), a democracia interna e a autonomia da escola são condições necessárias para que ela
Qual é a condição necessária para a escola segundo Azanha?
A) reproduza procedimentos a partir de diretrizes, normas ou critérios administrativos.
B) abandone sua tarefa de captar valores e sentimentos de uma época.
C) reproduza o espaço e a conveniência da participação comunitária.
D) assuma o papel de produção de conhecimento e criatividade.
E) assuma a tarefa de defender e adotar a uniformidade pedagógica.

Leia o texto. Na nossa sociedade, muitas vezes os processos educativos são impermeáveis à realidade do contexto social em que se inserem [...]. Em muitas ocasiões, nem sequer existe um espaço para que os diferentes sujeitos possam expressar e refletir sobre a estruturação do seu dia-a-dia, de suas famílias e comunidades. As práticas educativas e a vida parecem ser dois mundos que se ignoram. (Candau, 2007)
Para superar essa tendência de insensibilidade, de passividade e de impotência, faz-se necessário:
A) organizar e promover constantes palestras sobre o cotidiano escolar e suas repercussões na comunidade;
B) construir e organizar propostas educativas relacionadas aos direitos humanos ampliando ações de integração escola-comunidade;
C) sistematizar e incentivar práticas coletivamente construídas promovendo sensibilidade e humanização no espaço escolar;
D) convidar frequentemente a comunidade para participar de atividades educativas.

As diferentes manifestações da violência no escolar são extremamente e multidimensionais. Os(As) professores(as), em geral, têm dificuldade de formas de violência geradas pela própria escola, não veem a cultura escolar como de violência. (Candau. Adaptado)
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto de Candau (1990).
A) ambiente ... frequentes ... aceitar ... forma
B) currículo ... constantes ... entender ... ponto
C) espaço ... corriqueiras ... verificar ... forma
D) cotidiano ... complexas ... identificar ... fonte
E) cotidiano ... complicadas ... aceitar ... fonte

Uma proposta de educação em direitos humanos que tenha como eixo a recuperação do valor da vida, segundo Candau e outros, deve envolver o(a)
Qual deve ser o eixo da proposta de educação em direitos humanos?
A) pedagogia da indignação, o saber construído sobre os direitos humanos e o reconhecimento da vida.
B) sistematização de práticas coletivas que valorizam a vida em situações emergentes.
C) educação em direitos humanos com liderança da equipe gestora associada à prática da indignação.
D) intercâmbio e o diálogo sobre o potencial da vida para reconhecimento do seu valor.
E) confronto entre experiências diversas provenientes da indignação e prática da sensibilização.

Segundo Chrispino (2002), a escola, como qualquer instituição, está planificada para que as pessoas sejam todas iguais. A homogeneização é exercida por meio de mecanismos disciplinares. Existe, na escola, um ambiente de violência simbólica no cotidiano escolar que é indicado pelos seguintes aspectos:
Está correto apenas o contido em
I. discriminação individual e grupal, vigência de modelos agressivos dificultando as relações pessoais, existência de um currículo inflexível e pouco significativo;
II. esgotamento emocional dos docentes diante das escassas expectativas, acrescido pelo exercício da homogeneização pelos mecanismos disciplinares;
III. desinteresse do corpo docente na relação com a comunidade em busca de soluções disciplinares;
IV. dificuldade para trabalhar as diferenças e estabelecer a tolerância por meio do diálogo e da participação.
A) I e II.
B) I e III.
C) II e III.
D) II e IV.
E) III e IV.

Leia o texto. A implementação de reformas educacionais em um país federativo, cujos sistemas de ensino caracterizam-se por extrema descentralização político-institucional como o Brasil, requer necessariamente a implantação de mecanismos de monitoramento e acompanhamento das ações e políticas em curso por diferentes razões. (Maria Helena Guimarães de Castro, 2000)
Segundo a autora, esses mecanismos (monitoramento e acompanhamento) contribuem para
A) assegurar a transparência das informações, cumprindo assim dois requisitos básicos da democracia: a ampla disseminação dos resultados obtidos e a permanente prestação de contas à sociedade.
B) manter sob controle do governo federal as políticas educacionais implementadas pelos estados e municípios, possibilitando que estes façam o monitoramento das escolas.
C) assegurar ao governo federal o controle sobre as políticas públicas educacionais.
D) adequar as políticas educacionais dos estados e municípios às determinações do Ministério da Educação, para que as escolas tenham maior autonomia na gestão administrativa e pedagógica.
E) manter o governo federal bem informado sobre a destinação de verbas para os estados e os municípios.

O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado em 2007 como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
A respeito do Ideb, podemos afirmar que:
I. é um instrumento que permite ao INEP medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino;
II. é uma das provas que compõem o complexo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da Prova Brasil;
III. caracteriza-se em importante referência para o estudo e o estabelecimento de metas de desempenho para as escolas;
IV. o desempenho de uma escola no Ideb pode revelar as falhas de aprendizagem de seus alunos.
A) I e II.
B) I e III.
C) I, II e III.
D) I, III e IV.
E) II, III e IV.

Fullan (2009), usando como exemplo a mudança na sala de aula, pois esse nível é mais próximo do ensino e da aprendizagem, afirma que a inovação é multidimensional e que existem três dimensões em jogo na implementação de mudanças significativas.
São dimensões necessárias:
I. uso de materiais novos ou revisados (recursos instrucionais como matérias ou tecnologias curriculares);
II. utilização de novas formas de comunicação entre os integrantes da equipe escolar;
III. uso de novas abordagens de ensino;
IV. subjetivação da mudança social, pelo agente de mudança;
V. alteração de crenças (teorias pedagógicas subjacentes a certas políticas ou programas novos).
A) I, II e III.
B) I, II e IV.
C) I, III e IV.
D) II, III e V.
E) III, IV e V.

Segundo Fullan (2009), para um número cada vez maior de pessoas que tentam adotar mudanças educacionais, a impossibilidade está se tornando uma palavra mais corriqueira. A principal razão para a impossibilidade de realização de mudanças na escola ocorre quando
(A) se leva em conta o contexto e a cultura do local.
(B) os agentes que tomam decisões desconhecem as situações que os possíveis implementadores enfrentam.
(C) há uma visão para proporcionar clareza e energia para promover a mudança.
(D) há um entendimento das realidades múltiplas do processo de reestruturação dos órgãos centrais.
(E) existe forte convicção sobre a necessidade de mudança institucional.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
na determinação da dinâmica dessa unidade social, de sua e de seus resultados, poder esse resultante de sua e vontade de compreender, e agir em torno de questões que lhe são afetas.
(A) solidariedade mútua ... cultura ... participação ... integrar
(B) competência recíproca ... colaboração ... participação ... decidir
(C) atuação consciente ... cultura ... competência ... decidir
(D) participação mútua ... solidariedade ... competência ... decidir
(E) competência única ... participação ... colaboração ... organizar

Os líderes escolares eficazes, avaliados em pesquisas feitas com alunos e apontados por dirigentes educacionais, são capazes de empregar uma série de habilidades de liderança. Para começar são propensos para definir objetivos claros que servem como fonte contínua de motivação.
Estão presentes na ação de diretores eficazes as seguintes características:
(A) prática de gestão participativa, organização regrada da rotina escolar e o estabelecimento do planejamento de curso.
(B) participação na construção do Projeto Pedagógico da escola, relacionamento unilateral com professores e criação de regras disciplinares.
(C) definição de objetivos claros discutidos com a equipe escolar, respeito à diversidade e prática de gestão participativa.
(D) organização do plano de trabalho para uma escola de qualidade, definição de objetivos claros e relacionamento de ordem com a comunidade.
(E) prática da gestão participativa, elaboração de regras de conduta aos alunos e professores e organização das festas escolares para arrecadação de fundos.

Segundo o documento Progestão, existe a autonomia legal e a autonomia construída. A primeira refere-se à autonomia prevista na LDB (Lei n.º 9.394/96), já a segunda refere-se à autonomia construída na escola. Segundo o mesmo documento, o papel do gestor no processo de elaboração do projeto pedagógico da escola, visando ajudar na construção de sua autonomia, é
(A) coordenar o trabalho dos professores na elaboração do projeto pedagógico da escola.
(B) coordenar o processo de organização das pessoas no interior da escola, buscando a convergência dos interesses dos vários segmentos e a superação dos conflitos deles decorrentes.
(C) coordenar o trabalho de professores, alunos e funcionários administrativos na elaboração do projeto pedagógico da escola, evitando, assim, que interesses particulares se sobreponham aos interesses coletivos.
(D) impor as determinações legais aos seus subordinados, para evitar interferência direta dos órgãos centrais.
(E) manter pais e responsáveis afastados da elaboração do projeto pedagógico da escola, pois esta é uma atribuição que cabe aos profissionais da educação, pois assim o gestor evita conflitos de interesses.

O modelo de produção taylorista/fordista separa a concepção da execução. Esse sistema influenciou a forma de organização de todos os setores da sociedade. (Martins, 2008, CONSED, 2001). Pensando na elaboração do projeto pedagógico para a construção da autonomia da escola, podemos afirmar que
(A) é fundamental a superação da organização taylorista/fordista para que o gestor possa tornar-se o centro das decisões escolares.
(B) a superação do modelo taylorista/fordista é fundamental à construção do projeto pedagógico pelos professores.
(C) a construção do projeto pedagógico deve envolver toda comunidade escolar, com objetivo de superar a divisão entre concepção e execução, para construir a autonomia na escola.
(D) a construção do projeto pedagógico por professores, alunos e demais funcionários administrativos leva à superação do modelo taylorista/fordista.
(E) cabe ao gestor a concepção e aos professores e funcionários administrativos a execução.

Entre inúmeras pesquisas e estudos no campo educacional, os trabalhos a respeito da família/escola desenvolvidos por Heloisa Szymanski nos permitem afirmar que
(A) no século XXI, as famílias, indistintamente, engajam-se em projetos coletivos de melhoria do ensino e das relações da escola com a comunidade, permitindo a fluidez das relações.
(B) as famílias das classes trabalhadoras sempre se envolvem nos projetos de melhoria do ensino e da escola, estabelecendo uma relação horizontal com os gestores.
(C) famílias com melhor condição financeira não valorizam os projetos coletivos voltados à melhoria do ensino e das relações escola/comunidade, dificultando a relação dialógica necessária.
(D) a relação horizontal e dialógica entre a família e a escola só é possível quando se considera que os vários contextos sociais geram diferentes relações sociais.
(E) a relação dialógica entre família e escola não é possível porque a ação educativa destas instituições difere em seus objetivos, conteúdos e métodos.

Segundo Veiga (2007), o Projeto Político Pedagógico, de acordo com a teoria progressista, exige uma profunda reflexão relacionada à prática social e ao compromisso de solucionar os problemas da educação, direcionados por pressupostos norteadores:
(A) pressupostos filosóficos-sociológicos e didáticos-metodológicos.
(B) pressupostos filosóficos-sociológicos, pressupostos epistemológicos e os didáticos-metodológicos.
(C) pressupostos didáticos-metodológicos e os pressupostos básicos do processo.
(D) pressupostos epistemológicos e básicos do processo.
(E) pressupostos básicos do processo ensino aprendizagem.

De acordo com Veiga (2007), a elaboração do Projeto Político Pedagógico não se reduz apenas à dimensão pedagógica, nem ao conjunto de projetos e planos isolados, mas se constitui em
(A) uma proposta que nasce da própria realidade singular em que a escola está inserida.
(B) uma proposta de opções explícitas na direção da superação de problemas relacionados a questões de ordem pedagógica.
(C) um instrumento clarificador após profunda reflexão dos agentes envolvidos, sobre a ação coletiva e educativa da escola, baseada na pesquisa real no sentido de possibilitar possíveis transformações.
(D) processo de organização educativa de ordem didática e administrativa que direciona as ações escolares.
(E) propostas de ações de constante superação de problemas do cotidiano escolar e de ordem administrativa.

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25.07.2012
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3 SEED1202/001-AssistDirEscola-DirEscola
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
01. De acordo com Abranches (2003), a Conferência Mundial 
sobre Educação para todos, em 1990, em Jontiem, na 
Tailândia, com a participação de 155 países, deixou como 
compromisso
(A) a elaboração de um documento em 2010, caracte-
rizando as propostas educacionais e as diretrizes 
governamentais.
(B) o plano decenal de educação para todos, que definiu 
novas modalidades educativas e governamentais.
(C) a garantia da educação básica a todas crianças, jovens 
e adultos e a promoção da equidade.
(D) o direcionamento de novos padrões de gestão, pos-
sibilitando a organização de um trabalho didático 
pedagógico de qualidade.
(E) promover um ensino de qualidade, priorizando uma 
ampla interação com a comunidade.
02. Segundo estudos e análises dos registros em atas de reu-
niões de colegiado, em escolas públicas, Abranches (2003) 
declara:
“[...] percebe-se que, na maioria das vezes, essas deman-
das partem da escola. A pauta apresentada pela diretora 
e presidente do colegiado vem pronta para a reunião e 
sem questões trazidas pela comunidade [...] a direção já 
apresenta uma planilha de gastos e de um valor predefi-
nido para a contribuição dos pais, submetendo apenas a 
aprovação”.
Nesse texto, a autora denuncia que
(A) o Colegiado constitui um espaço de implantação 
democrática, pois todos os segmentos participam 
igualmente dos encontros.
(B) a transição do processo de centralização de decisões 
para um movimento descentralizado ainda não ocor-
reu e os professores apresentam descrença diante do 
poder dos pais na deliberação de decisões.
(C) a descentralização do poder na escola vem indicando 
a participação mais ativa de pais, professores, equipe 
gestora e representação de alunos.
(D) apesar da burocracia, as resoluções tomadas nos 
colegiados se referem à opinião fornecida pelos pais 
e responsáveis comunitários.
(E) com a ampliação do interesse dos pais em participação 
dos Colegiados, verifica-se a divisão de responsabi-
lidade igualitária entre todos os envolvidos.
03. Sobre experiências colegiadas, Abranches afirma: “É 
indispensável apontar que, para alcançar esse estágio na 
participação da comunidade, muito trabalho foi realizado, 
tanto no sentido de incentivar os pais a superar seus medos 
e suas próprias limitações, quanto para romper as resis-
tências das pessoas que não acreditavam ou não queriam 
a inclusão dos pais nas decisões da escola.”
Essa experiência revela que
(A) os indivíduos entram em contato com as estruturas 
burocráticas do poder público, incluindo a correlação 
de forças, e se tornam integrados a esta dinâmica.
(B) a construção do espírito de grupo surge quando os 
pais reconhecem o trabalho como uma tarefa coletiva, 
sentem o compromisso e a representação sobre as 
decisões tomadas e passam a solicitar dos colegiados 
informações necessárias.
(C) a inserção dos indivíduos em estruturas colegiadas 
propicia um aprendizado, possuindo principalmente 
direitos deliberativos.
(D) cada participante, por meio de uma metodologia 
adequada, pode objetivar o início do processo parti-
cipativo e de inserção.
(E) a formação da participação coletiva, nos colegiados, 
pode garantir opiniões formadas pelo próprio membro 
da instância escolar como único porta voz do grupo.
04. No desenvolvimento de suas ideias a respeito da sociedade 
da informação, Alarcão se apoia em afirmações de vários 
estudiosos, como Perrenoud, Morin, Raposo, entre outros.
Estabeleça a relação entre os autores e suas ideias.
1. Perrenoud a) valorização do conhecimento X alie-
nação, manipulação, injustiça.
2. Morin b) só o pensamento organiza o conhe-
cimento.
3. Raposo c) competência é a capacidade de utili-
zar os saberes para agir em diferentes 
situações.
Assinale a alternativa que apresenta a relação correta.
(A) 1 – a; 2 – b; 3 – c.
(B) 1 – b; 2 – c; 3 – a.
(C) 1 – c; 2 – a; 3 – b.
(D) 1 – c; 2 – b; 3 – a.
(E) 1 – b; 2 – a; 3 – c.
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05. Segundo o pensamento do professor Azanha (1993), a 
democracia interna e a autonomia da escola são condições 
necessárias para que ela
(A) reproduza procedimentos a partir de diretrizes, nor-
mas ou critérios administrativos.
(B) abandone sua tarefa de captar valores e sentimentos 
de uma época.
(C) reproduza o espaço e a conveniência da participação 
comunitária.
(D) assuma o papel de produção de conhecimento e 
criatividade.
(E) assuma a tarefa de defender e adotar a uniformidade 
pedagógica.
06. Leia o texto.
Na nossa sociedade, muitas vezes os processos edu-
cativos são impermeáveis à realidade do contexto social 
em que se inserem [...]. Em muitas ocasiões, nem sequer 
existe um espaço para que os diferentes sujeitos possam 
expressar e refletir sobre a estruturação do seu dia-a-dia, 
de suas famílias e comunidades. As práticas educativas e 
a vida parecem ser dois mundos que se ignoram.
(Candau, 2007)
Para superar essa tendência de insensibilidade, de passi-
vidade e de impotência, faz-se necessário:
 I. organizar e promover constantes palestras sobre o 
cotidiano escolar e suas repercussões na comunidade;
 II. construir e organizar propostas educativas relacio-
nadas aos direitos humanos ampliando ações de 
integração escola-comunidade;
 III. sistematizar e incentivar práticas coletivamente cons-
truídas promovendo sensibilidade e humanização no 
espaço escolar;
 IV. convidar frequentemente a comunidade para participar 
de atividades educativas.
Está correto apenas o contido em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
07. As diferentes manifestações da violência no 
escolar são extremamente e multidimensio-nais. Os(As) professores(as), em geral, têm dificuldade 
de formas de violência geradas pela própria 
escola, não veem a cultura escolar como de 
violência.
(Candau. Adaptado)
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
mente, as lacunas do texto de Candau (1990).
(A) ambiente ... frequentes ... aceitar ... forma
(B) currículo ... constantes ... entender ... ponto
(C) espaço ... corriqueiras ... verificar ... forma
(D) cotidiano ... complexas ... identificar ... fonte
(E) cotidiano ... complicadas ... aceitar ... fonte
08. Uma proposta de educação em direitos humanos que tenha 
como eixo a recuperação do valor da vida, segundo Can-
dau e outros, deve envolver o(a)
(A) pedagogia da indignação, o saber construído sobre 
os direitos humanos e o reconhecimento da vida.
(B) sistematização de práticas coletivas que valorizam a 
vida em situações emergentes.
(C) educação em direitos humanos com liderança da 
equipe gestora associada à prática da indignação.
(D) intercâmbio e o diálogo sobre o potencial da vida 
para reconhecimento do seu valor.
(E) confronto entre experiências diversas provenientes 
da indignação e prática da sensibilização.
09. Segundo Chrispino (2002), a escola, como qualquer ins-
tituição, está planificada para que as pessoas sejam todas 
iguais. A homogeneização é exercida por meio de meca-
nismos disciplinares. Existe, na escola, um ambiente de 
violência simbólica no cotidiano escolar que é indicado 
pelos seguintes aspectos:
 I. discriminação individual e grupal, vigência de modelos 
agressivos dificultando as relações pessoais, existência 
de um currículo inflexível e pouco significativo;
 II. esgotamento emocional dos docentes diante das 
escassas expectativas, acrescido pelo exercício da 
homogeneização pelos mecanismos disciplinares;
 III. desinteresse do corpo docente na relação com a co-
munidade em busca de soluções disciplinares;
 IV. dificuldade para trabalhar as diferenças e estabelecer 
a tolerância por meio do diálogo e da participação.
Está correto apenas o contido em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
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10. Leia o texto.
A implementação de reformas educacionais em um 
país federativo, cujos sistemas de ensino caracterizam-se 
por extrema descentralização político-institucional como 
o Brasil, requer necessariamente a implantação de meca-
nismos de monitoramento e acompanhamento das ações 
e políticas em curso por diferentes razões.
(Maria Helena Guimarães de Castro, 2000)
Segundo a autora, esses mecanismos (monitoramento e 
acompanhamento) contribuem para
(A) assegurar a transparência das informações, cumprindo 
assim dois requisitos básicos da democracia: a ampla 
disseminação dos resultados obtidos e a permanente 
prestação de contas à sociedade.
(B) manter sob controle do governo federal as políticas 
educacionais implementadas pelos estados e municí-
pios, possibilitando que estes façam o monitoramento 
das escolas.
(C) assegurar ao governo federal o controle sobre as 
políticas públicas educacionais.
(D) adequar as políticas educacionais dos estados e muni-
cípios às determinações do Ministério da Educação, 
para que as escolas tenham maior autonomia na 
gestão administrativa e pedagógica.
(E) manter o governo federal bem informado sobre a 
destinação de verbas para os estados e os municípios.
11. O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 
foi criado em 2007 como parte do Plano de Desenvolvi-
mento da Educação (PDE).
A respeito do Ideb, podemos afirmar que:
 I. é um instrumento que permite ao INEP medir a qua-
lidade de cada escola e de cada rede de ensino;
 II. é uma das provas que compõem o complexo Sistema 
Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e 
da Prova Brasil;
 III. caracteriza-se em importante referência para o estudo 
e o estabelecimento de metas de desempenho para as 
escolas;
 IV. o desempenho de uma escola no Ideb pode revelar as 
falhas de aprendizagem de seus alunos.
Estão corretas apenas as afirmativas
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I, II e III.
(D) I, III e IV.
(E) II, III e IV.
12. Fullan (2009), usando como exemplo a mudança na sala 
de aula, pois esse nível é mais próximo do ensino e da 
aprendizagem, afirma que a inovação é multidimensional 
e que existem três dimensões em jogo na implementação 
de mudanças significativas.
São dimensões necessárias:
 I. uso de materiais novos ou revisados (recursos instru-
cionais como matérias ou tecnologias curriculares);
 II. utilização de novas formas de comunicação entre os 
integrantes da equipe escolar;
 III. uso de novas abordagens de ensino;
 IV. subjetivação da mudança social, pelo agente de mu-
dança;
 V. alteração de crenças (teorias pedagógicas subjacentes 
a certas políticas ou programas novos).
Está correto apenas o contido em
(A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
(C) I, III e IV.
(D) II, III e V.
(E) III, IV e V.
13. Segundo Fullan (2009), para um número cada vez maior 
de pessoas que tentam adotar mudanças educacionais, 
a impossibilidade está se tornando uma palavra mais 
corriqueira. A principal razão para a impossibilidade de 
realização de mudanças na escola ocorre quando
(A) se leva em conta o contexto e a cultura do local.
(B) os agentes que tomam decisões desconhecem as situ-
ações que os possíveis implementadores enfrentam.
(C) há uma visão para proporcionar clareza e energia para 
promover a mudança.
(D) há um entendimento das realidades múltiplas do 
processo de reestruturação dos órgãos centrais.
(E) existe forte convicção sobre a necessidade de mudan-
ça institucional.
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14. Segundo La Taille, a indisciplina em sala de aula não se 
deve essencialmente a “falhas” psicopedagógicas, pois a 
sua ocorrência se relaciona a outros fatores de formação 
moral e de valores.
Nessa perspectiva, está correto afirmar que
(A) a vergonha perdeu o seu caráter de sentimento moral 
no trato das questões relacionais e na forma de olhar 
o espaço público.
(B) as repentinas mudanças curriculares interferiram nas 
motivações das condutas humanas que ocorrem no 
cotidiano escolar.
(C) a observação da dignidade como valor a ser cons-
tantemente reverenciado na escola se constitui numa 
competência a ser alcançada.
(D) a escola e seus agentes não constroem limites adequa-
dos para os alunos, criando uma situação de conflito 
no ambiente de convívio.
(E) atualmente as instituições passam por um momento 
de crise e de ruptura que ainda não constituem preo-
cupações para os envolvidos no ambiente escolar.
15. Segundo Libâneo e outros (2003), as formas de atuação 
e da organização e da gestão das escolas favorecem o 
alcance dos objetivos pedagógicos por ela delineados.
Esses autores sugerem como áreas de atuação:
(A) o planejamento técnico-pedagógico, a avaliação e a 
escolha de políticas administrativas sólidas.
(B) o planejamento e o projeto pedagógico curricular, as 
práticas de gestão técnico-administrativas e pedagó-
gicas e a avaliação institucional.
(C) seleção adequada dos procedimentos de ensino-
-aprendizagem e dos processos avaliativos.
(D) valorização da equipe pedagógico-administrativa, or-
ganização e desenvolvimento de técnicas atualizadas 
de gestão e de currículo.
(E) planejamento teórico-prático dos procedimentos 
curriculares, organização administrativo-pedagógica 
e valorização da equipe profissional.
16. Segundo Luck e outros, “A participação, em seu sentido 
pleno, caracteriza-se por uma força de , pela 
qual os membros de uma unidade social reconhecem e as-
sumem o seu poder de exercer influência na determinação 
da dinâmica dessa unidade social, de sua 
e de seus resultados, poder esse resultante de suae vontade de compreender, 
e agir em torno de questões que lhe são afetas.”
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
mente, as lacunas do texto.
(A) solidariedade mútua ... cultura ... participação ... 
integrar
(B) competência recíproca ... colaboração ... participação 
... decidir
(C) atuação consciente ... cultura ... competência ... de-
cidir
(D) participação mútua ... solidariedade ... competência 
... decidir
(E) competência única ... participação ... colaboração ... 
organizar
17. Os líderes escolares eficazes, avaliados em pesquisas feitas 
com alunos e apontados por dirigentes educacionais, são 
capazes de empregar uma série de habilidades de lide-
rança. Para começar são propensos para definir objetivos 
claros que servem como fonte contínua de motivação.
(Luck e outros)
Estão presentes na ação de diretores eficazes as seguintes 
características:
(A) prática de gestão participativa, organização regrada 
da rotina escolar e o estabelecimento do planejamento 
de curso.
(B) participação na construção do Projeto Pedagógico da 
escola, relacionamento unilateral com professores e 
criação de regras disciplinares.
(C) definição de objetivos claros discutidos com a equipe 
escolar, respeito à diversidade e prática de gestão 
participativa.
(D) organização do plano de trabalho para uma escola de 
qualidade, definição de objetivos claros e relaciona-
mento de ordem com a comunidade.
(E) prática da gestão participativa, elaboração de regras 
de conduta aos alunos e professores e organização 
das festas escolares para arrecadação de fundos.
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18. Segundo o documento Progestão, existe a autonomia legal 
e a autonomia construída. A primeira refere-se à autonomia 
prevista na LDB (Lei n.º 9.394/96), já a segunda refere-se 
à autonomia construída na escola.
Segundo o mesmo documento, o papel do gestor no 
processo de elaboração do projeto pedagógico da escola, 
visando ajudar na construção de sua autonomia, é
(A) coordenar o trabalho dos professores na elaboração 
do projeto pedagógico da escola.
(B) coordenar o processo de organização das pessoas 
no interior da escola, buscando a convergência dos 
interesses dos vários segmentos e a superação dos 
conflitos deles decorrentes.
(C) coordenar o trabalho de professores, alunos e fun-
cionários administrativos na elaboração do projeto 
pedagógico da escola, evitando, assim, que interesses 
particulares se sobreponham aos interesses coletivos.
(D) impor as determinações legais aos seus subordinados, 
para evitar interferência direta dos órgãos centrais.
(E) manter pais e responsáveis afastados da elaboração 
do projeto pedagógico da escola, pois esta é uma 
atribuição que cabe aos profissionais da educação, 
pois assim o gestor evita conflitos de interesses.
19. O modelo de produção taylorista/fordista separa a con-
cepção da execução. Esse sistema influenciou a forma de 
organização de todos os setores da sociedade.
(Martins, 2008, CONSED, 2001).
Pensando na elaboração do projeto pedagógico para a 
construção da autonomia da escola, podemos afirmar que
(A) é fundamental a superação da organização taylorista/
fordista para que o gestor possa tornar-se o centro das 
decisões escolares.
(B) a superação do modelo taylorista/fordista é funda-
mental à construção do projeto pedagógico pelos 
professores.
(C) a construção do projeto pedagógico deve envolver 
toda comunidade escolar, com objetivo de superar a 
divisão entre concepção e execução, para construir 
a autonomia na escola.
(D) a construção do projeto pedagógico por professores, 
alunos e demais funcionários administrativos leva à 
superação do modelo taylorista/fordista.
(E) cabe ao gestor a concepção e aos professores e fun-
cionários administrativos a execução.
20. Entre inúmeras pesquisas e estudos no campo educacional, 
os trabalhos a respeito da família/escola desenvolvidos 
por Heloisa Szymanski nos permitem afirmar que
(A) no século XXI, as famílias, indistintamente, engajam-
-se em projetos coletivos de melhoria do ensino e das 
relações da escola com a comunidade, permitindo a 
fluidez das relações.
(B) as famílias das classes trabalhadoras sempre se 
envolvem nos projetos de melhoria do ensino e da 
escola, estabelecendo uma relação horizontal com os 
gestores.
(C) famílias com melhor condição financeira não valo-
rizam os projetos coletivos voltados à melhoria do 
ensino e das relações escola/comunidade, dificultan-
do a relação dialógica necessária.
(D) a relação horizontal e dialógica entre a família e a 
escola só é possível quando se considera que os vários 
contextos sociais geram diferentes relações sociais.
(E) a relação dialógica entre família e escola não é possí-
vel porque a ação educativa destas instituições difere 
em seus objetivos, conteúdos e métodos.
21. No que se refere à Direção por Valores (DpV), leia aten-
tamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” 
e, em seguida, estabeleça a relação correta entre elas.
Coluna a Coluna B
I. Situação de aplica-
ção preferencial.
a) Alto nível de profissio-
nalização média (direção 
de profissionais).
II. Nível médio de pro-
fissionalização dos 
membros da orga-
nização.
b) Necessidade de criativi-
dade para a resolução de 
problemas complexos.
III. Autonomia e res-
ponsabilidade.
c) Cliente com critério e 
liberdade de escolha.
IV. Tipo de destinatário. d) Alta.
Segundo Trigo (2008), a relação correta entre as colunas 
“A” e “B” é:
(A) I – b; II – a; III – c; IV – d.
(B) I – c; II – d; III – b; IV – a.
(C) I – c; II – b; III – d; IV – a.
(D) I – b; II – a; III – d; IV – c.
(E) I – d; II – c; III – a; IV – b.
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22. Segundo Veiga (2007), o Projeto Político Pedagógico, de 
acordo com a teoria progressista, exige uma profunda 
reflexão relacionada à prática social e ao compromisso 
de solucionar os problemas da educação, direcionados 
por pressupostos norteadores:
(A) pressupostos filosóficos-sociológicos e didáticos-
-metodológicos.
(B) pressupostos filosóficos-sociológicos, pressupostos 
epistemológicos e os didáticos-metodológicos.
(C) pressupostos didáticos-metodológicos e os pressu-
postos básicos do processo.
(D) pressupostos epistemológicos e básicos do processo.
(E) pressupostos básicos do processo ensino aprendiza-
gem.
23. De acordo com Veiga (2007), a elaboração do Projeto 
Político Pedagógico não se reduz apenas à dimensão pe-
dagógica, nem ao conjunto de projetos e planos isolados, 
mas se constitui em
(A) uma proposta que nasce da própria realidade singular 
em que a escola está inserida.
(B) uma proposta de opções explícitas na direção da 
superação de problemas relacionados a questões de 
ordem pedagógica.
(C) um instrumento clarificador após profunda reflexão 
dos agentes envolvidos, sobre a ação coletiva e edu-
cativa da escola, baseada na pesquisa real no sentido 
de possibilitar possíveis transformações.
(D) processo de organização educativa de ordem didática 
e administrativa que direciona as ações escolares.
(E) propostas de ações de constante superação de proble-
mas do cotidiano escolar e de ordem administrativa.
24. Segundo o Caderno do Gestor, a avaliação faz parte da 
aula do professor e deve ser observada em cada situação 
de aprendizagem proposta por ele e realizada pelo aluno. 
A avaliação definida como eixo do processo de ensino 
aprendizagem deve ser
(A) diagnóstica.
(B) formativa.
(C) sistemática.
(D) contínua.
(E) intensiva.
25. Conforme destaca o Caderno do Gestor, a avaliação como 
processo voluntário, permanente, participativo, legítimo, 
contextualizado para todos que dela participam e construí-
da com base nos significados partilhados pelo conjunto de 
pessoasque vivenciam a escola fundamenta-se em uma 
concepção
(A) progressista.
(B) inovadora.
(C) progressiva.
(D) incentivadora.
(E) transformadora.
26. Segundo o Caderno do Gestor, no contexto da construção 
do conhecimento, o erro é considerado
(A) uma demonstração da não assimilação do conheci-
mento pelo aluno.
(B) o sinônimo do fracasso escolar frente aos recursos 
didáticos aplicados pelo professor.
(C) revelador da não pertinência das ações do professor 
em relação ao processo ensino-aprendizagem.
(D) revelador dos procedimentos, das representações e 
dos modos de raciocínio do aluno.
(E) a falta de memorização do conteúdo ministrado pelo 
professor.
27. A diversificação dos instrumentos avaliativos tem uma 
função estratégica na coleta de um maior número e 
variedade de informações sobre o trabalho docente e os 
percursos de aprendizagem.
Com a finalidade de cumprir essa função, de acordo com o 
Carderno do Gestor, os instrumentos de avaliação devem 
ser construídos a partir de
(A) técnicas elaboradas e complexas baseadas nos con-
teúdos mínimos.
(B) técnicas simples, baseadas em matrizes de referência.
(C) formas complexas baseadas no conteúdo ministrado.
(D) formas simples que têm por objetivo abordar uma 
área do conhecimento.
(E) técnicas abrangentes que tendem a abordar o conteúdo 
desenvolvido.
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28. Em uma visão construtivista, Psicologia e Didática cons-
tituem uma formidável relação de interdependência, pois 
irredutíveis, complementam-se para produzir o que é 
indissociável na prática pedagógica: a relação ensino-
-aprendizagem. 
(Caderno do Gestor, vol. 2, 2008)
Está correto afirmar que
(A) a aprendizagem é o único fator responsável pelo 
desenvolvimento das competências do aluno.
(B) o desenvolvimento cognitivo tem preponderância em 
relação ao afetivo e ao social.
(C) professor, aluno e objeto do conhecimento são cate-
gorias independentes.
(D) o sucesso e o fracasso escolar dependem principal-
mente da atuação do professor em sala de aula.
(E) devem ser considerados os modos como o aluno 
assimila as propostas do professor e as estruturas 
mentais que dispõe para isso.
29. O Programa de Qualidade da Escola (PQE) tem como 
objetivo a melhoria da e a equidade 
do sistema de , com ênfase no que 
 os da rede pública têm: o direito 
de com qualidade.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
mente, o texto divulgado na Nota Técnica do Programa 
de Qualidade na Escola.
(A) ressaltar ... escolaridade ... promoção ... valor ... só 
... matriculados ... estudar
(B) destacar ... educação ... promoção ... sucesso ... so-
mente ... alunos ... estudar
(C) estimular ... escolarização ... ensino ... tempo ... todos 
... matriculados ... formação
(D) estabelecer ... educação ... aprendizagem ... sucesso 
... só ... estudantes ... formação
(E) promover ... qualidade ... ensino ... direito ... todos ... 
alunos ... aprender
30. Conforme o documento UNESCO (2009), as reformas 
educacionais estão cada vez mais ligadas à utilização das 
TIC’s no processo de ensino-aprendizagem.
Remetendo-se à preocupação apresentada no referido 
documento em relação ao desenvolvimento profissional 
do professor, o gestor democrático enquanto liderança 
pedagógica deve
(A) informar aos professores a necessidade destes bus-
carem formação profissional, independentemente de 
promover ambientes favoráveis para esse processo de 
formação na escola.
(B) deixar a cargo de cada professor a decisão sobre a 
utilização ou não das TIC’s.
(C) instalar equipamentos modernos na escola e deixar 
que os professores tomem a iniciativa de usá-los.
(D) contratar empresas que auxiliem os professores no 
trabalho com as TIC’s.
(E) incentivar a utilização das TIC’s e propiciar ambien-
tes favoráveis à formação profissional do professor, 
proporcionando a este a alfabetização tecnológica.
31. Segundo o documento CONSED (2009), a avaliação 
externa como uma das políticas públicas, em execução 
no sistema educacional, tem como foco o desempenho 
escolar. A melhoria da qualidade do ensino depende 
principalmente
(A) de uma equipe docente constituída de professores 
efetivos e participativos.
(B) da relação entre a Política Pública e a Proposta Pe-
dagógica da Escola, como documento formal.
(C) da interação entre a Política Pública, a Proposta Pe-
dagógica da Escola e a atividade no cotidiano escolar.
(D) de uma política educacional centrada no desempenho 
dos professores e na participação da comunidade.
(E) de avaliações externas comprometidas com a orga-
nização pedagógica da escola.
32. A Política Educacional vigente que se articula com a 
Proposta Pedagógica da escola, visando à melhoria da 
qualidade de ensino, tem como princípios básicos:
 I. colaboração e participação;
 II. autonomia;
 III. competitividade;
 IV. compromisso com a direção.
Está correto apenas o contido em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
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33. No documento Professores do Brasil, Gatti (2009) afirma 
como necessária uma verdadeira revolução nas estruturas 
institucionais formativas e nos currículos de formação 
de professores. Segundo a autora, “A forte tradição de 
profissionais professores para a educação básica tem que 
partir de seu campo de prática e agregar a este os conheci-
mentos necessários selecionados como valorosos, em seus 
fundamentos e com as mediações didáticas necessárias”.
Com relação a isso, é fundamental que a formação docente 
seja pensada
(A) a partir das ciências e seus diversos campos discipli-
nares.
(B) através da relação com a área do conhecimento es-
pecífico, fruto da formação docente.
(C) através das demandas provenientes de sua área espe-
cífica do conhecimento.
(D) levando em conta a forte tradição disciplinar que 
marca a identidade docente.
(E) a partir da função própria à escolarização, atendendo 
as demandas gerais da educação básica.
34. Segundo Gomes (2005), há duas abordagens sociológicas 
que levam às diferentes visões da escola: o paradigma do 
consenso e o paradigma do conflito. Como a escola é so-
cialmente complexa, pode-se afirmar que sempre há uma 
dosagem de consenso e de conflito, como ingredientes 
desta cultura.
Assinale a alternativa cuja frase retrata a coexistência de 
situações de consenso e de conflito na escola.
(A) Agir moralmente é agir em termos do interesse cole-
tivo.
(B) A unidade da autoridade e a regularidade derivam do 
conceito de disciplina.
(C) O processo de negociação ocorre entre professores e 
alunos, de acordo com um sistema de normas com-
partilhadas.
(D) A escola é organizada com base no princípio da auto-
cracia para mediar conflitos latentes entre professores 
e alunos.
(E) Os professores são agentes de imposição cultural 
sobre os estudantes.
35. Em face das mudanças histórico-sociais, a escola recebe 
novos desafios, a que não consegue responder imediata-
mente, convivendo com o que era e com o que tende a 
ser. Uma síntese de algumas tendências da escolarização 
tradicional e contemporânea está presente nas escolas.
(Gomes, 2005)
Assinale a alternativa que apresenta tendências de esco-
larização contemporânea.
(A) Escola centrada no processo de ensino e no educador.
(B) Espaço restrito para a autonomia do aluno.
(C) Unicidade aparente de valores, normas e padrões de 
comportamento.
(D) Autoridade do professor é automaticamente conferida 
pelo papel profissional.
(E) Escola centrada no processo de aprendizagem e no 
aluno.
36. Segundo Gomes (2005), “A expansão do acesso à educa-
ção, praticada por numerosos países, como o Brasil, 
constituiu uma democratização parcial de oportunidades. 
É muito mais fácil garantir oacesso à escola através da 
oferta de vagas, do que interferir no processo de escola-
rização para reduzir as diferenças internas, sobretudo no 
que concerne à qualidade.” [...] “Assegurando o acesso, 
é preciso garantir condições equivalentes para que todos 
permaneçam no sistema e sejam bem sucedidos ao longo 
do que é definido como educação básica”.
Com relação a isso, é correto afirmar que a inclusão e a 
permanência na educação básica dependem
(A) da definição de formas efetivas de intervenção, que 
impeçam que o mérito se relacione à origem social 
do aluno.
(B) do desenvolvimento de um currículo único estabele-
cido pelo sistema de ensino.
(C) do grau de dificuldades e diferenças com que os 
alunos ingressam na escola.
(D) de um processo educativo que diminua as desigualda-
des sociais e as possibilidades de êxito para os menos 
favorecidos.
(E) da didática desenvolvida na sala de aula que priorize 
a memorização dos conteúdos ministrados.
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37. Segundo Lopes (2008), as análises desconsideram que 
alterações nos códigos de organização curricular são, 
sobretudo, alterações nas relações de poder e de controle 
que regem os currículos.
Ao desconsiderar essa conclusão, muitas das propostas 
de currículo integrado ao longo da história transformam 
a discussão sobre mudanças na organização curricular em 
uma questão a ser resolvida simplesmente por 
meio de novas grades curriculares.
Assinale a alternativa que preenche, de forma correta, a 
lacuna do texto.
(A) administrativa
(B) política
(C) técnica
(D) pedagógica
(E) filosófica
38. Segundo os estudos de Rose Neubauer e Ghisleine Trigo 
da Silveira, em relação à autonomia da escola, as medidas 
que mais impactaram positivamente o desempenho escolar 
foram:
(A) o aumento da autonomia financeira, a atuação dos 
Conselhos Escolares e a eleição de diretores.
(B) o aumento da autonomia financeira e a atuação dos 
Conselhos Escolares.
(C) a atuação dos Conselhos Escolares e a eleição de 
diretores.
(D) o aumento da autonomia financeira e a eleição de 
diretores.
(E) o aumento da autonomia financeira, a atuação dos 
Conselhos Escolares, a eleição de diretores e a cen-
tralização das decisões na figura do gestor escolar.
39. De acordo com Sarmento (2008), é papel da pedagogia, 
acompanhando as outras ciências (filosofia, sociologia, 
psicologia, história etc.), criticar e rever sua postura 
em relação à infância, pois os estudos demonstram que 
existe(m)
(A) uma única infância.
(B) um padrão universal de infância.
(C) uma inter-relação entre infância e adolescência.
(D) várias infâncias.
(E) uma única forma de interpretar a infância.
40. Segundo Dermeval Saviani (2010), o “aprender a apren-
der” está ligado à necessidade, constante, de ampliar a(o)
(A) carreira.
(B) formação técnica.
(C) profissionalismo.
(D) formação geral.
(E) empregabilidade.
41. A gestão democrática do ensino público é um dos princí-
pios estabelecidos na Constituição Federal/88, e a con-
cepção de educação como formação humana contida no 
texto da LDB. n.º 9.394/96 reafirma o princípio da gestão 
democrática do ensino público.
Para gerir democraticamente o ensino e a escola, é 
necessário
(A) desenvolver ações que promovam a participação de 
todos de acordo com uma programação estipulada 
pelo corpo docente.
(B) aplicar corretamente os recursos financeiros arreca-
dados pela escola.
(C) desenvolver atividades na escola que serão execu-
tadas pelos alunos que tiverem melhor desempenho 
escolar.
(D) estimular a participação de diferentes pessoas na ar-
ticulação dos aspectos financeiros e administrativos 
da escola.
(E) programar com os docentes reuniões de planejamento 
para análise do resultado das avaliações, visando à 
melhoria da qualidade do ensino.
42. São princípios que os sistemas de ensino devem respeitar 
para a definição das normas da gestão democrática do 
ensino público na educação básica:
 I. participação dos governos locais na elaboração do 
projeto pedagógico da escola;
 II. participação das comunidades escolar e local em 
conselhos escolares ou equivalentes;
 III. participação das empresas privadas na elaboração do 
projeto pedagógico da escola e no financiamento de 
atividades extracurriculares;
 IV. participação dos profissionais da educação na elabo-
ração do projeto pedagógico da escola.
De acordo com a Lei n.o 9.394/96, está correto apenas o 
contido em
(A) I e II.
(B) II e IV.
(C) III e IV.
(D) I, II e III.
(E) II, III e IV.
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43. A Lei Complementar n.o 1.078/08, que instituiu a Bonifi-
cação por Resultados, define como dias de efetivo exer-
cício os dias do período de avaliação em que o servidor 
tenha exercido regularmente suas funções, desconsiderada 
toda e qualquer ausência, à exceção das que se verificarem 
em virtude de
(A) férias, licença à gestante, licença-paternidade, licença 
por adoção e faltas abonadas.
(B) férias, licença à gestante, licença-paternidade e licen-
ça por adoção.
(C) férias, licença à gestante, licença-paternidade, licença 
por adoção e faltas justificadas.
(D) férias, licença à gestante, licença médica e faltas 
abonadas.
(E) férias, licença à gestante, licença-paternidade, licença 
por adoção, faltas abonadas e faltas justificadas.
44. O interstício mínimo para fins de promoção fixado pela 
Lei Complementar n.º 1.097/09, que instituiu o sistema 
de promoção para os integrantes do Quadro do Magistério 
da Secretaria da Educação, é de
(A) 4 (quatro) anos na faixa inicial, 3 (três) anos na segun-
da faixa e de 2 (dois) anos nas faixas subsequentes.
(B) 3 (três) anos na faixa inicial e 4 (quatro) anos nas 
faixas subsequentes.
(C) 4 (quatro) anos na faixa inicial e 3 (três) anos nas 
faixas subsequentes.
(D) 4 (quatro) anos na faixa inicial, 3 (três) anos na segun-
da faixa e de 1 (um) ano nas faixas subsequentes.
(E) 3 (três) anos em todas as faixas.
45. De acordo com o Decreto n.o 55.078/09, o docente titular 
de cargo poderá exercer carga suplementar de trabalho, 
respeitado o limite máximo de
(A) 9 (nove) horas em atividades com alunos, quando em 
Jornada Básica de Trabalho Docente; 14 (quatorze) 
horas em atividades com alunos, quando em Jorna-
da Inicial de Trabalho Docente; 24 (vinte e quatro) 
horas em atividades com alunos, quando em Jornada 
Reduzida de Trabalho Docente.
(B) 7 (sete) horas em atividades com alunos, quando em 
Jornada Básica de Trabalho Docente; 12 (doze) horas 
em atividades com alunos, quando em Jornada Inicial 
de Trabalho Docente; 22 (vinte e duas) horas em 
atividades com alunos, quando em Jornada Reduzida 
de Trabalho Docente.
(C) 8 (oito) horas em atividades com alunos, quando em 
Jornada Básica de Trabalho Docente; 14 (quatorze) 
horas em atividades com alunos, quando em Jornada 
Inicial de Trabalho Docente; 23 (vinte e três) horas em 
atividades com alunos, quando em Jornada Reduzida 
de Trabalho Docente.
(D) 8 (oito) horas em atividades com alunos, quando 
em Jornada Básica de Trabalho Docente; 13 (treze) 
horas em atividades com alunos, quando em Jornada 
Inicial de Trabalho Docente; 23 (vinte e três) horas em 
atividades com alunos, quando em Jornada Reduzida 
de Trabalho Docente.
(E) 9 (nove) horas em atividades com alunos, quando 
em Jornada Básica de Trabalho Docente; 13 (treze) 
horas em atividades com alunos, quando em Jornada 
Inicial de Trabalho Docente; 23 (vinte e três) horas em 
atividades com alunos, quando em Jornada Reduzida 
de Trabalho Docente.
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46. De acordo com a Deliberação CEE n.º 82/2009, que esta-belece as diretrizes para os cursos de Educação de Jovens 
e Adultos em nível do Ensino Fundamental e Médio, é 
correto afirmar que os cursos que correspondem aos
(A) quatro anos finais do Ensino Fundamental devem 
ser organizados de forma a atender ao mínimo 
de 48 (quarenta e oito) meses de integralização e 
3 200 horas de efetivo trabalho escolar, exigindo-se 
dos alunos a idade mínima de 18 (dezoito) anos 
completos para seu início.
(B) três anos do Ensino Médio devem ser organizados de 
forma a atender ao mínimo de 36 (trinta e seis) meses 
de integralização e 2 400 horas de efetivo trabalho 
escolar, exigindo-se do aluno a idade mínima de 
21 (vinte e um) anos completos para seu início.
(C) três anos do Ensino Médio devem ser organizados de 
forma a atender ao mínimo de 12 (doze) meses de 
integralização e 900 horas de efetivo trabalho escolar, 
exigindo-se do aluno a idade mínima de 18 (dezoito) 
anos completos para seu início.
(D) quatro anos finais do Ensino Fundamental devem 
ser organizados de forma a atender ao mínimo 
de 24 (vinte e quatro) meses de integralização e 
3 200 horas de efetivo trabalho escolar, exigindo-se 
dos alunos a idade mínima de 18 (dezoito) anos 
completos para seu início.
(E) três anos do Ensino Médio devem ser organizados 
de forma a atender ao mínimo de 18 (dezoito) meses 
de integralização e 1 200 horas de efetivo trabalho 
escolar, exigindo-se do aluno a idade mínima de 
18 (dezoito) anos completos para seu início.
47. Nos termos das Normas Regimentais Básicas para as 
Escolas Estaduais, aprovadas pelo Parecer CEE 
n.º 67/1998, é admitido a escola funcionar com um terceiro 
turno somente quando o(a)
(A) demanda escolar assim o exigir.
(B) Conselho de Escola assim definir.
(C) comunidade escolar assim o desejar.
(D) gestor achar necessário.
(E) governo assim decidir.
48. A instituição do regime de progressão continuada no 
ensino fundamental da rede pública estadual, nos termos 
da Indicação CEE n.º 08/97, foi acompanhada por rela-
tório que destacou com propriedade o relevante papel 
da avaliação na verificação do rendimento escolar e da 
necessária revisão de seu conceito.
Um novo olhar para a avaliação, em especial a da sala 
de aula, revela uma concepção de avaliação contínua e 
cumulativa considerada como eixo de sustentação para a
(A) Construção da sociedade do século XXI.
(B) Qualidade dos serviços educativos.
(C) Eficácia da progressão continuada.
(D) Clareza de metas da equipe escolar.
(E) Transparência dos resultados alcançados.
49. O Programa Ler e Escrever implantado nas escolas da 
rede estadual de ensino envolve projetos e ações especi-
ficadas de acordo com o grupo de alunos a que se destina 
ao longo dos anos do Ciclo I.
O objetivo central do Programa é
(A) promover a aprendizagem dos alunos que se encon-
tram nos anos finais do Ciclo I.
(B) reverter o quadro de analfabetismo e alfabetização 
precária dos alunos do Ciclo I.
(C) conhecer, discutir e decidir a respeito dos processos 
de alfabetização, a partir dos dados divulgados pelo 
Saresp.
(D) formar o trio gestor, o professor coordenador e o 
regente para que entendam os rumos do letramento.
(E) investir em programas que promovam e incentivem 
a busca pela melhoria da qualidade de ensino.
50. Nos termos da Resolução CNE/CEB n.º 2/01, o atendi-
mento aos alunos com necessidades educacionais espe-
ciais, na Educação Básica, deve ser realizado em
(A) Classes especiais do ensino regular.
(B) Classes comuns do ensino regular.
(C) Classes especiais até o fim do Ciclo I.
(D) Escolas adaptadas às necessidades.
(E) Escolas especiais com professores habilitados.
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51. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, 
fruto da consulta a muitas e variadas vertentes da comu-
nidade educacional, consolidam-se num conjunto de 
definições doutrinárias fundamentadas em pressupostos 
e princípios a serem observados.
São princípios pedagógicos estruturadores dos currículos 
do ensino médio:
(A) Liberdade, Responsabilidade, Autonomia, Flexibili-
dade e Regionalização.
(B) Identidade, Flexibilidade, Regionalização, Integrali-
zação e Diversidade.
(C) Contextualização, Identidade, Aprendizagem, Criti-
cidade e Autonomia.
(D) Diversidade, Contextualização, Autonomia, Interdis-
ciplinaridade e Identidade.
(E) Interdisciplinaridade, Flexibilidade, Contextualiza-
ção, Liberdade e Criticidade.
52. “[...] Promover a educação de cidadãos atuantes e cons-
cientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do 
Brasil [...]” é meta expressa no seguinte documento legal:
(A) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação 
de Jovens e Adultos.
(B) Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Médio.
(C) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
(D) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação 
dos Povos Indígenas e para o Ensino da História e 
da sua Cultura.
(E) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação 
das relações Étnico-Raciais e para o Ensino da His-
tória e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
53. De acordo com o Parecer CNE/CEB n.º 17/01, os princí-
pios que fundamentam o direito à Educação das pessoas 
que apresentam necessidades especiais são:
(A) preservação da dignidade humana, busca de identi-
dade e exercício da cidadania.
(B) universalização dos direitos, igualdade de oportuni-
dades e prática da inclusão.
(C) prática da inclusão, interdependência social e aceita-
ção das diferenças.
(D) espírito democrático, construção da identidade e 
prática da inclusão.
(E) solidariedade, exercício da cidadania e universaliza-
ção dos direitos humanos.
54. Ao conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, 
fundamentos e procedimentos da educação básica que 
orientam as propostas pedagógicas das escolas brasileiras, 
nos diferentes sistemas de ensino, denominamos
(A) Plano Nacional de Educação.
(B) Referencial Curricular da Educação Básica.
(C) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
(D) Diretrizes Curriculares Nacionais.
(E) Plano de Desenvolvimento da Educação.
55. Cabe a cada de ensino definir a e 
o(a) dos cursos da Educação de Jovens e 
Adultos, respeitadas as nacionais, a 
identidade desta modalidade de e o 
de colaboração entre os entes federativos.
De acordo com o artigo 6 das Resolução CNE/CEB 
n.o 01/2000, assinale a alternativa que preenche, correta 
e respectivamente, as lacunas do texto.
(A) Secretaria … organização … tempo … propostas … 
curriculares … escola … papel
(B) Sistema … estrutura … duração … diretrizes … 
curriculares … educação … regime
(C) Conselho … proposta … organização … metas … 
pedagógicas … ensino … convênio
(D) Sistema … forma … tempo … normas … curriculares 
… escola … regime
(E) Secretaria … estrutura … organização … diretrizes 
… pedagógicas … ensino … contrato
56. Ao conceber a Educação de Jovens e Adultos como uma 
possibilidade que os “[...] adolescentes, jovens, adultos 
e idosos têm de atualizar conhecimentos, mostrar habi-
lidades, trocar experiências e ter acesso a novas regiões 
do trabalho e da cultura” o relator do Parecer CNE/CEB 
n.o 11/00 faz referência ao grande educador Comenius, 
empregando a “máxima” utilizada pelo pensador, para in-
dicar a relevância da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A “máxima” em questão é:
(A) Ensinar tudo a todos.
(B) Rever a oportunidade perdida.
(C) Equalizar as chances de todos.
(D) Reduzir as diferenças.
(E) Disponibilizar as oportunidades.
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57. [...] partirá do princípio de que todo conhecimento mantém 
um diálogo permanente com outros conhecimentos, que 
pode ser de questionamento, de negação, de comple-
mentação, de ampliação, de iluminação de aspectosnão 
distinguidos …
Esse texto reproduz parte do contido no art. 8.º das 
Dire trizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, 
referindo-se especificamente ao princípio da
(A) Didática.
(B) Aprendizagem.
(C) Competência.
(D) Interdisciplinaridade.
(E) Complementaridade.
58. A Resolução CNE/CP n.º 01/04 atribuiu aos órgãos cole-
giados dos estabelecimentos de ensino a responsabilidade 
de examinar e encaminhar soluções para as situações de 
discriminação em busca de
(A) soluções adequadas ao reconhecimento das diversi-
dades e seus desdobramentos.
(B) situações educativas para o reconhecimento, valori-
zação e respeito à diversidade.
(C) oportunidades pedagógicas de aprendizagem e valo-
rização das diferenças.
(D) soluções educativas para a aceitação e respeito às 
diferenças.
(E) situações pedagógicas oportunas ao enriquecimento 
curricular.
59. Nos termos do § 6.º do Art. 26 da LDB (Lei n.o 9.394/96), 
a deverá ser conteúdo obrigatório, mas não 
exclusivo, do componente curricular.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna 
do texto.
(A) arte
(B) educação física
(C) língua estrangeira
(D) educação religiosa
(E) música
60. Quanto à manutenção e ao financiamento da educação, 
definidos nos artigos 69, 70 e 71 da LDB (Lei n.o 9.394/96), 
analise as seguintes afirmações, classificando-as em 
V (verdadeira) ou F (falsa).
( ) A União aplicará, anualmente, nunca menos de 
dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Mu-
nicípios, vinte e cinco por cento, ou o que consta 
nas respectivas Constituições ou Leis Orgânicas 
da receita resultante de impostos, compreendidos 
as transferências constitucionais, na manutenção e 
desenvolvimento do ensino público.
( ) Não serão consideradas como despesas de manuten-
ção e desenvolvimento do ensino as despesas com 
remuneração do pessoal administrativo, aquisição 
de merenda, materiais de escritório para escolas e 
materiais de limpeza.
( ) Não constituem despesas de manutenção e desenvol-
vimento de ensino aquelas realizadas com pesquisa, 
quando não vinculada às instituições de ensino, ou, os 
programas suplementares de alimentação, assistência 
médico-odontológica, psicológica e outras formas de 
assistência social.
( ) São despesas consideradas como manutenção e 
desenvolvimento de ensino as despesas com aqui-
sição, manutenção e construção de escolas, levan-
tamentos estatísticos, estudos e pesquisas visando 
precipuamente ao aprimoramento da qualidade e 
expansão do ensino.
Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta, 
de cima para baixo.
(A) F; V; F; V.
(B) V; F; V; V.
(C) V; F; V; F.
(D) F; F; V; V.
(E) V; V; F; F.
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PROCESSO DE PROMOÇÃO 
 
25.07.2012 
 
001. ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA 
001. DIRETOR DE ESCOLA 
 
1 - C 2 - B 3 - B 4 - D 5 - D 6 - C 7 - D 8 - A 9 - A 10 - A 
11 - D 12 - D 13 - B 14 - A 15 - B 16 - B 17 - C 18 - B 19 - C 20 - D 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - B 25 - E 26 - D 27 - B 28 - E 29 - E 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - E 34 - C 35 - E 36 - A 37 - C 38 - B 39 - D 40 - E 
41 - E 42 - B 43 - B 44 - C 45 - D 46 - E 47 - A 48 - C 49 - B 50 - B 
51 - D 52 - E 53 - A 54 - D 55 - B 56 - A 57 - D 58 - C 59 - E 60 - B 
 
 
007. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA AUDITIVA) 
 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - C 16 - A 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - B 27 - C 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - C 47 - B 48 - C 49 - B 50 - D 
51 - A 52 - B 53 - B 54 - C 55 - E 56 - E 57 - C 58 - B 59 - B 60 - A 
 
 
008. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA FÍSICA) 
 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - C 16 - A 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - B 27 - C 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - D 48 - B 49 - D 50 - E 
51 - B 52 - B 53 - C 54 - E 55 - A 56 - C 57 - D 58 - C 59 - A 60 - D 
 
 
 
 
 
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SEED1202_25072012 
009. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA INTELECTUAL) 
 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - C 16 - A 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - B 27 - C 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - C 47 - D 48 - A 49 - E 50 - C 
51 - E 52 - D 53 - A 54 - B 55 - B 56 - A 57 - E 58 - B 59 - C 60 - C 
 
 
010. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA VISUAL) 
 
1 - B 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - E 13 - B 14 - C 15 - C 16 - A 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - B 27 - C 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - D 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - C 48 - B 49 - B 50 - C 
51 - D 52 - A 53 - D 54 - E 55 - B 56 - A 57 - B 58 - D 59 - C 60 - E 
 
 
026. SUPERVISOR DE ENSINO 
 
1 - C 2 - B 3 - D 4 - E 5 - E 6 - D 7 - A 8 - B 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - E 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - A 18 - B 19 - C 20 - D 
21 - C 22 - E 23 - D 24 - A 25 - D 26 - C 27 - C 28 - E 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - B 33 - A 34 - E 35 - C 36 - D 37 - B 38 - D 39 - C 40 - A 
41 - C 42 - B 43 - E 44 - D 45 - A 46 - B 47 - A 48 - C 49 - E 50 - C 
51 - D 52 - E 53 - A 54 - B 55 - D 56 - D 57 - C 58 - A 59 - B 60 - E 
 
 
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PROCESSO DE PROMOÇÃO 
 
26.07.2012 
 
 
002. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 
002. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO 
 
1 - B 2 - C 3 - E 4 - A 5 - D 6 - A 7 - C 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - D 12 - E 13 - A 14 - B 15 - C 16 - D 17 - C 18 - E 19 - A 20 - E 
21 - A 22 - D 23 - E 24 - B 25 - C 26 - E 27 - B 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - E 32 - C 33 - C 34 - D 35 - A 36 - D 37 - E 38 - A 39 - B 40 - D 
41 - C 42 - A 43 - E 44 - B 45 - B 46 - A 47 - B 48 - B 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - D 53 - E 54 - C 55 - D 56 - A 57 - C 58 - D 59 - E 60 - A 
 
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PROCESSO DE PROMOÇÃO 
 
27.07.2012 
 
003. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ALEMÃO 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - A 22 - D 23 - C 24 - D 25 - D 26 - C 27 - D 28 - C 29 - B 30 - D 
31 - C 32 - E 33 - B 34 - C 35 - C 36 - D 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B 
41 - E 42 - A 43 - B 44 - E 45 - C 46 - E 47 - C 48 - A 49 - E 50 - A 
51 - E 52 - B 53 - E 54 - A 55 - D 56 - B 57 - B 58 - C 59 - D 60 - B 
 
004. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTE 
004. PROFESSOR II – ARTE 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - B 22 - E 23 - B 24 - D 25 - B 26 - E 27 - A 28 - B 29 - C 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - D 34 - C 35 - A 36 - E 37 - C 38 - D 39 - A 40 - A 
41 - D 42 - A 43 - C 44 - D 45 - D 46 - A 47 - B 48 - C 49 - E 50 - E 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - B 55 - D 56- C 57 - C 58 - A 59 - D 60 - C 
 
005. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – BIOLOGIA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - E 27 - E 28 - C 29 - A 30 - B 
31 - A 32 - D 33 - C 34 - D 35 - A 36 - B 37 - E 38 - D 39 - C 40 - B 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - D 45 - C 46 - C 47 - A 48 - C 49 - D 50 - A 
51 - D 52 - B 53 - E 54 - C 55 - E 56 - A 57 - C 58 - B 59 - E 60 - A 
 
006. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 
006. PROFESSOR II – CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - D 24 - E 25 - B 26 - D 27 - C 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - B 33 - D 34 - E 35 - B 36 - A 37 - B 38 - A 39 - C 40 - C 
41 - E 42 - E 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - B 48 - E 49 - D 50 - E 
51 - B 52 - D 53 - C 54 - A 55 - C 56 - C 57 - E 58 - D 59 - A 60 - D 
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011. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO FÍSICA 
011. PROFESSOR II – EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - A 24 - C 25 - D 26 - C 27 - A 28 - D 29 - A 30 - B 
31 - E 32 - A 33 - E 34 - B 35 - D 36 - A 37 - C 38 - B 39 - E 40 - B 
41 - D 42 - B 43 - E 44 - A 45 - D 46 - B 47 - E 48 - D 49 - C 50 - C 
51 - E 52 - E 53 - D 54 - A 55 - D 56 - A 57 - C 58 - E 59 - E 60 - B 
 
012. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ESPANHOL 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - A 22 - D 23 - B 24 - E 25 - A 26 - E 27 - B 28 - C 29 - D 30 - E 
31 - A 32 - D 33 - E 34 - B 35 - D 36 - C 37 - A 38 - C 39 - A 40 - C 
41 - E 42 - D 43 - B 44 - A 45 - D 46 - C 47 - C 48 - D 49 - B 50 - A 
51 - C 52 - E 53 - B 54 - B 55 - E 56 - A 57 - E 58 - D 59 - A 60 - B 
 
013. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FILOSOFIA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - B 22 - D 23 - E 24 - A 25 - C 26 - A 27 - E 28 - D 29 - B 30 - C 
31 - B 32 - C 33 - D 34 - C 35 - D 36 - E 37 - B 38 - E 39 - A 40 - A 
41 - B 42 - E 43 - A 44 - B 45 - C 46 - A 47 - D 48 - B 49 - C 50 - E 
51 - A 52 - D 53 - B 54 - C 55 - D 56 - E 57 - A 58 - D 59 - C 60 - D 
 
014. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FÍSICA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - A 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - D 29 - C 30 - C 
31 - C 32 - D 33 - E 34 - C 35 - D 36 - E 37 - A 38 - C 39 - D 40 - E 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - B 45 - C 46 - A 47 - C 48 - A 49 - C 50 - B 
51 - B 52 - E 53 - D 54 - E 55 - A 56 - E 57 - D 58 - B 59 - E 60 - D 
 
016. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – GEOGRAFIA 
016. PROFESSOR II – GEOGRAFIA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - A 23 - B 24 - E 25 - C 26 - A 27 - B 28 - C 29 - E 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - E 34 - B 35 - E 36 - A 37 - D 38 - B 39 - C 40 - C 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - C 45 - A 46 - E 47 - E 48 - A 49 - E 50 - C 
51 - C 52 - D 53 - C 54 - E 55 - B 56 - B 57 - E 58 - B 59 - D 60 - A 
 
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017. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – HISTÓRIA 
017. PROFESSOR II – HISTÓRIA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - C 24 - E 25 - C 26 - D 27 - D 28 - A 29 - B 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - E 35 - B 36 - D 37 - A 38 - D 39 - D 40 - C 
41 - C 42 - E 43 - B 44 - D 45 - A 46 - C 47 - A 48 - B 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - E 53 - B 54 - B 55 - E 56 - A 57 - A 58 - E 59 - C 60 - B 
 
018. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – INGLÊS 
018. PROFESSOR II – INGLÊS 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - E 24 - A 25 - C 26 - A 27 - D 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - B 32 - A 33 - E 34 - C 35 - D 36 - A 37 - E 38 - D 39 - C 40 - B 
41 - E 42 - A 43 - B 44 - D 45 - C 46 - A 47 - E 48 - C 49 - B 50 - D 
51 - B 52 - E 53 - D 54 - C 55 - A 56 - A 57 - D 58 - B 59 - E 60 - C 
 
021. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – LÍNGUA PORTUGUESA 
021. PROFESSOR II – LÍNGUA PORTUGUESA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - A 23 - E 24 - C 25 - B 26 - B 27 - E 28 - C 29 - D 30 - A 
31 - E 32 - D 33 - A 34 - C 35 - B 36 - B 37 - D 38 - C 39 - A 40 - E 
41 - A 42 - E 43 - C 44 - D 45 - D 46 - B 47 - C 48 - C 49 - A 50 - D 
51 - E 52 - A 53 - B 54 - A 55 - D 56 - C 57 - E 58 - B 59 - B 60 - E 
 
022. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICA 
022. PROFESSOR II – MATEMÁTICA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - A 22 - A 23 - D 24 - C 25 - D 26 - D 27 - E 28 - B 29 - C 30 - D 
31 - B 32 - B 33 - C 34 - E 35 - D 36 - B 37 - A 38 - E 39 - C 40 - E 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - E 45 - A 46 - E 47 - C 48 - D 49 - B 50 - B 
51 - E 52 - E 53 - A 54 - A 55 - D 56 - B 57 - E 58 - C 59 - C 60 - A 
 
023. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – PSICOLOGIA 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - E 25 - D 26 - B 27 - C 28 - A 29 - E 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - C 35 - E 36 - B 37 - C 38 - B 39 - A 40 - E 
41 - C 42 - B 43 - D 44 - C 45 - D 46 - A 47 - D 48 - C 49 - A 50 - E 
51 - D 52 - C 53 - E 54 - A 55 - B 56 - C 57 - E 58 - A 59 - D 60 - B 
 
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SEED1202_27072012 
024. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – QUÍMICA 
024. PROFESSOR II – QUÍMICA 
 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - D 5 - A 6 - A 7 - C 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - D 14 - E 15 - B 16 - E 17 - D 18 - E 19 - D 20 - C 
21 - D 22 - E 23 - A 24 - C 25 - A 26 - E 27 - A 28 - C 29 - B 30 - C 
31 - A 32 - D 33 - E 34 - C 35 - E 36 - D 37 - C 38 - D 39 - A 40 - E 
41 - C 42 - A 43 - E 44 - B 45 - C 46 - C 47 - C 48 - E 49 - C 50 - D 
51 - E 52 - A 53 - D 54 - D 55 - E 56 - A 57 - B 58 - B 59 - A 60 - B 
 
025. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – SOCIOLOGIA 
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