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1 Evolução Asas com penas! Archaeopterix, Alemanha, 1861 Dentes afiados! 3 garras Longa cauda Archaeopterix algumas vezes é referido pela pavavra alemã Urvogel, que significa “primeira ave”ou äve original”. Viveu durante o período Jurássico em torno de há 150-148 milhões de anos. O primeiro espécime completo de Archaeopterix foi anuciado em 1681, e se tornou uma peça chave de evidência no debate sobre a evolução. Ao longo dos anos, outros Archaeopterix foram descobertos, muitos desses fósseia incluem impressões de penas, entre as mais antigas evidencias diretas dessas estruturas. 2 Sistema dermatológico Células caliciformes Epiderme Escamas internas Derme Hipoderme Musculo vermelho Músculo branco Alta temperatura corpórea (39 a 43C) As penas são uma característica distintiva e exclusiva das aves, Tegumento: protegem os órgãos internos, servindo isolante térmico, barreira entre o corpo e o ambiente externo, órgão sensorial; Pele. Epiderme: epitélio pavimentoso estratificado queratinizado. Derme e hipoderme: tecido conjuntivo; As áreas cobertas e descobertas de penas são denominadas de pterilas e aptérias, Deficiências nutricionais, estresse ou cortisona exógena podem causar o aparecimento de linhas horizontais de falha na pena emergente Uma pena no estagio inicial do processo de muda que é danificada pode sangrar profusamente As penas de voo são longas e resistentes, sendo que as da cauda são chamadas de retrizes e as da asa rêmiges Tetrizes são as pequenas penas que cobrem o corpo da ave Quando a ave entra em hipotermia ela parece “arrepiada”; isso ocorre devido aos músculos eretores na derme que elevam as penas para reter ar quente próximo ao corpo 3 Sistema esquelético Ossos adaptados ao voo 25% peso da ave O esqueleto representa 25% do peso da aves, ele é leve formado por ossos esponjosos e pneumáticos para facilitar vôo. Os ossos longos úmero, fêmur, coracóide, ossos do crânio e algumas vértebras são pneumáticos, sendo um osso trabeculado, sem medula e preenchido por ar, possuem comunicação com os sacos aéreos. *Fratura em osso longo, principalmente exposta é porta de entrada para contaminação dos sacos aéreos. Inclusive, nesses ossos existem divertículos de sacos aéreos para dentro deles, como por exemplo, fêmur. Figura: corte de osso da asa de um pássaro canoro, mostrando o suporte entrelaçado e os espaços aéreos que substituem a medula óssea. Tais ossos pneumáticos são marcadamente leves e resistentes. 4 Sistema circulatório Fechado Duplo Completo 💉 Sistema respiratório Cavidade nasal Faringe Traqueia Siringe Brônquios Sacos aéreos Pulmões Coanas O Aparelho respiratório das aves é extremamente eficiente e, consequentemente, mais complicado do que em outros vertebrados de respiração aérea. Como nos mamíferos, a glote localiza-se no assoalho posterior da faringe e abre-se na laringe ou parte superior expandida da traqueia. Devido ao rápido metabolismo e ao alto nível energético das aves, o transporte de oxigênio e a remoção de dióxido de carbono dos tecidos devem ser rápidos e eficientes. Para que essa necessidade se cumpra, as aves possuem um sistema respiratório com componentes altamente especializados. O ar é direcionado a glote através da boca e das cavidades nasais, as duas conectam-se através das coanas. A laringe atua como uma válvula, prevenindo que sólidos e líquidos entrem na traqueia e nos pulmões. A traqueia consiste em anéis cartilaginosos unidos por feixe de tecido conjuntivo fibroso. A siringe é uma dilatação da traqueia acima do externo e é o órgão fonador das aves. A traqueia bifurca-se em dois ramos denominados brônquios. Uma vez que entram no pulmão, os brônquios perdem seus anéis cartilaginosos sendo chamado mesobrônquios. Estes bifurcam-se em ventrobrônquios ou brônquios secundários, que por sua vez se dividem em parabrônquios . Os parabrônquios conectam-se aos capilares aéreos, os quais são cercados por pequenos capilares sanguíneos, e a troca gasosa. 6 Sistema respiratório Diafragma ausente Pulmões altamente vascularizados, aderidos as vértebras torácicas e costelas e sem elasticidade. A respiração através da musculatura esquelética dos intercostais (pressão negativa) Ave não tem diafragma. A respiração das aves é através da musculatura esquelética dos intercostais que movimentam as costelas e o esterno, expandindo ou retraindo a cavidade corporal, fazem a dilatação e tem todo um sistema de sacos aéreos, inflando esses sacos aéreos que o ar vai entrar, por pressão negativa. No meio da cavidade tem o coração e o fígado e tudo em volta vai ser sacos aéreos. A radiografia e a endoscopia (com biópsia e cultura) são as técnicas diagnósticas mais eficazes para a doença respiratória aviária. 7 Sistema respiratório Sacos aéreos: Clavicular Cervical Torácico anterior Torácico posterior Abdominal Os sacos aéreos têm a função de ventilar ar para os pulmões, tanto no processo de inspiração quanto no processo de expiração. Esse auxílio garante à ave um fluxo constante de ar rico em oxigênio, além de diminuir o peso específico do animal, propiciando o voo. Sacos aéreos são membranas avasculares transparentes Torácico cranial, torácico caudal, abdominal, interclavicular e cervical A traqueia bifurca-se em dois ramos denominados brônquios. Uma vez que entram no pulmão, os brônquios perdem seus anéis cartilaginosos sendo chamado mesobrônquios. Estes bifurcam-se em ventrobrônquios ou brônquios secundários, que por sua vez se dividem em parabrônquios . Os parabrônquios conectam-se aos capilares aéreos, os quais são cercados por pequenos capilares sanguíneos, e a troca gasosa. 8 Sistema renal Rins divididos em 3 lóbulos: cranial, médio e caudal; Desembocam no urodeo; Dos rins saem os ureteres que desembocam diretamente no urodeo , na cloaca. Não tem cortical e medular. Algumas aves tem alça de henle e outras não. As aves não tem bexiga urinária! No raio x silhueta renal se encontra na parte dorsal da cavidade celômica, como se estivessem “colados” no sinsacro. 9 Sistema gastrointestinal Alto metabolismo Alta demanda energética Bico Esôfago Inglúvio Fígado e vesícula biliar Proventrículo Ventrículo Intestino delgado (duodeno, jejuno, íleo) Ceco Pâncreas Cloaca Alta taxa metabólica; hipoglicemia; Evolução rápida das doenças; Respostas rápidas a tratamentos; Por possuírem um metabolismo alto possuem tb alta demanda energética e um sistema GTI que absorve energia de maneira rápida e eficiente com pouco desperdício. Dependendo da espécie e da sua dieta elas assimilam entre 66% a 99% da energia oriunda dos alimentos que consomem. A anatomia básica do TGI é semelhante à dos répteis e mamíferos. Entretanto, foi refinado e adaptado para atender a alta e variável demanda de energia das diferentes espécies de aves 10 Sistema gastrointestinal Bico Varia conforme a dieta Agarrar alimento; Matar presa; Rasgar ou quebrar alimentos; Bico O primeiro órgão ou estrutura associado à via digestiva é o bico. Embora não esteja relacionado ao verdadeiro processo digestivo, o bico permite que o pássaro apreenda e esmague itens alimentares. Existe uma grande variedade de tipos de bico, mas sua forma tem uma função de acordo com a espécie, os itens alimentares que compõem a dieta e os hábitos alimentares. Ex: pica paus bico pesado e duro que atua com cinzel para perfurar buracos; rapinantes, bico afiado e em forma de gancho para dilacerar a carne; saracuras, bico alongado e delicado para procurar alimentos em áreas arenosas. Funções: Agarrar alimento, matar presa; rasgar ou quebrar alimentos em pequenos pedaços para iniciar processo digestório. 11 Sistema gastrointestinal Cavidade oral Palato duro; Palato mole; Língua; Glândulas salivares; Papilas gustativas; Cavidade Orofaríngea A cavidade orofaríngea é considerada o aspecto craniano do trato GI aviário. Nos mamíferos, a boca é responsável pelo início do processo digestivo, tanto por processos mecânicos (mastigação) quanto por processos enzimáticos (por exemplo,amilase). Nas aves, não ocorre mastigação verdadeira, mas o bico pode fragmentar itens alimentares. Entre diferentes estruturas bucais, a língua pode fornecer uma função útil significativa. Enquanto algumas espécies de aves dependem do bico para quebrar a comida, outras espécies exigem que a língua arraste a comida para a boca. A língua auxilia na manipulação de alimento, movendo-o para a parte traseira da boca para engoli-lo mais facilmente. Em papagaios a língua possui uma musculatura muito desenvolvida, mas, em muitas espécies, há poucos músculos e é movimentada por músculos pertencentes ao aparelho mandibular. O dano à língua pode causar comprometimento grave da capacidade de um pássaro de ingerir alimentos. As espécies nectívoras (por exemplo, beija-flores ) têm projeções semelhantes a vilosidades que ajudam na coleta de néctar. Pesquisadores pegaram essa intrigante (mas errada) ideia porque as aves têm longos fios em suas línguas que parecem cilindros abertos, as línguas dos beija-flores atuam como microbombas elásticas, permitindo que as aves se alimentem em velocidades rápidas. A língua do beija-flor funciona de maneira um pouco semelhante a um canudo, mas sem vácuo. Depois de passar na direção de uma flor, o beija-flor achata a língua estendida, e a língua comprimida permanece achatada até entrar em contato com o néctar. Após o contato com a superfície do néctar, a língua remonta preenchendo inteiramente com o néctar. Fluido na ponta é conduzido para dentro das ranhuras da língua pelas forças resultantes da re-expansão de uma seção colapsada da língua mais próxima da boca. Esta técnica rápida permite que a ave drene entre cinco e dez gotas de néctar de uma flor dentro de 15 milissegundos (cerca de um centésimo de segundo). Em algumas espécies de fringilídeos, emberezídeos e pelicanos, o palato mole alarga-se tornando uma bolsa para estoque de alimento. A maioria das aves apresentam glândulas salivares; 12 Sistema gastrointestinal Esôfago Inglúvio Estocar Lubrificar Regular “leite” Nem todas aves tem inglúvio. O esôfago conecta a boca ao proventrículo e é dividido em esôfago cervical e torácico e, ao contrário dos mamíferos, nenhum esfíncter está presente.51 Em algumas espécies, o esôfago cervical se expande para formar um papo ou inglúvios.51 O papo é o primeiro compartimento digestivo das aves. O inglúvio é bem desenvolvido nos perus, pouco desenvolvido na maioria das aves de rapina e ausente em Strigiformes, Anseriformes e Gruiformes; mas é muito bem desenvolvido em algumas espécies de abutres, o que permite que o pássaro ingerir até 20% de seu peso corporal em uma refeição.52 O hoatzin (Opisthocomus hoazin) possui uma cultura bem desenvolvida que também serve como um importante componente microbiano. local de fermentação semelhante ao rúmen dos ruminantes, uma característica única entre as espécies de aves.53-55 O papo em algumas espécies de aves (por exemplo, pombos, pinguins-imperadores masculinos [Aptenodytes forsteri] e flamingos) permite a produção de “leite vegetal” 56 ”O leite de secreção é um material caseoso branco formado pela descamação das células epiteliais que fornece nutrição aos jovens.57 O “leite de papo”, cuja produção é regulada pela prolactina, é composto principalmente de lipídios e proteínas, o que permite rápida crescimento de aves jovens.58,59 13 Sistema gastrointestinal Fígado; Bilobado Estoca excesso de gorduras e açúcares; Produz bile; Vesícula biliar; Nem toda ave tem Emulsifica gorduras e excreta metabólicos; Nem toda ave tem vesícula biliar. Normalmente são 2 lobos. Bile emulsifica gorduras e excreta metabólitos a partir do sangue 14 Sistema gastrointestinal Proventrículo Ventrículo Areia Pelotas 15 Sistema gastrointestinal Intestino delgado; Duodeno Digestão e absorção de nutrientes; Jejuno Ceco Reabsorção hídrica; Fermentação bacteriana; Intestino grosso; A classe Aves possui um dos maiores números de espécies de vertebrados terrestres.1 Entre esse grupo de animais, diferentes características permitem que diferentes espécies se adaptem e prosperem em seus habitats. Existem variações anatômicas significativas entre os tratos GI de diferentes ordens aviárias e mais ainda em relação a outros vertebrados. O sistema digestivo aviário pode ser dividido em regiões funcionais e anatômicas que incluem a colheita, o proventrículo e o ventrículo, seguidos pelo intestino delgado e grosso (ceco). Algumas dessas regiões anatômicas do trato gastrointestinal aviário podem ser mais desenvolvidas, ausentes ou rudimentares, dependendo da dieta natural da espécie. 16 Sistema gastrointestinal Pâncreas Insulina, glucagon, somatostatina; Polipeptídios pancreáticos; Localizada ao redor do duodeno. Nas aves piscívoras e granívoras é maior, enquanto nas carnívoras é menor. Função endócrina e exócrina. Distribuição aleatória das células endócrinas. Sintetiza hormônios que regulam a glicemia e o metabolismo dos açúcares no sangue: Insulina, glucagon, somatostatina. Produz polipeptídios pancreáticos que inibem a motilidade gastrointestinal e induzem a sensação de saciedade. 17 Sistema reprodutor Características reprodutivas das aves: Dioicos; Ovíparos; Fecundação interna; Desenvolvimento direto; Dioicos (possuem sexos separados), ovíparos (filhotes se desenvolvem no interior de um ovo, fora do corpo da mãe), reprodução sexuada com fecundação interna (qdo o encontro dos gametas ocorre dentro do individuo) , desenvolvimento direto (sem fase larval) 18 Sistema reprodutor feminino Ovário (esquerdo) Oviduto (esquerdo) Infundíbulo Magno Istmo Útero Vagina Cloaca A ave possui apenas um ovário e um oviduto, o esquerdo. O ovário e o oviduto direito chegam a se formar embrionariamente, mas regridem sob influência do hormônio anti-mülleriano. O ovário esquerdo não regride, pois, secreta estrogênio em maior quantidade do que o ovário direito e este hormônio inibe a ação do hormônio anti-mülleriano. 19 Sistema reprodutor feminino Ovário No ovário ocorre a formação da gema ou vitelo. O ovário de uma ave possui milhares de folículos em vários estágios de desenvolvimento. Durante a estação de acasalamento ou durante a fotoestimulação em aves, os folículos repletos de vitelo são dispostos em uma escala hierárquica. O maior folículo será o próximo a ovular, seguido pelo segundo maior após este e assim por diante. Através do estímulo de LH (hormônio luteinizante) ocorre rompimento do folículo e liberação da gema. 20 Sistema reprodutor feminino Oviduto GHEs Sítio 1º Gis Sítio 2º Oviduto é um segmento tubular que se comunica com o ovário por meio do infundíbulo, sendo constituído pelo magno, pelo istmo, pelo útero e pela vagina, a qual se conecta com a cloaca. A visão simples do oviduto apenas agindo como um canal para o transporte de espermatozoides não faz jus à sua função. 21 Sistema reprodutor feminino Oviduto Infundíbulo Captar folículos maduros vindos do ovário Fertilização; Inicio da formação das chalazas; Glândulas infundibulares; O infundíbulo tem a função de captar os folículos maduros que são liberados pelo ovário. É no infundíbulo que ocorre a fecundação do óvulo caso haja cópula. Espermatozoides são encontrados dentro das glândulas infundibulares após monta natural ou inseminação artificial. Sptz dispostos paralelos no lume e em pequenos números (codorna europeia); Em média 2sptz por glândula; Armazenam sptz por no máximo 4 dias na codorna europeia 22 Sistema reprodutor feminino Oviduto Magno Glandular; Secreção do albúmen ; Depois do infundíbulo, encontramos o magno, também chamado de glândula albuminífera. O magno possui parede espessa com glândulas tubulares, que irão secretar o albúmen. Ocorre a formação das calazas. È secretado a albúmen denso (clara) ao redor da gema. 23 Sistema reprodutor feminino Oviduto Istmo Secreta membranas da casca; O istmo é a menor porção do oviduto e é nesse local que irá ocorrer a formação das membranas da casca do ovo. No istmo há a formação das membranas dacasca do ovo. Há ainda a adição de proteínas ao albume e uma pequena quantidade de água. 24 Sistema reprodutor feminino Oviduto Útero Secreção de líquido; Produção da casca; Pigmentação; Cutícula Casca O útero é o local onde se forma a casca do ovo, e por isso também pode ser chamado de glândula da casca ou ainda de câmara calcígera. No útero, o ovo recebe também grande quantidade de água, vitaminas, uma cobertura de carbonato de cálcio, proteínas, pigmentos, cutícula, entre outros componentes da casca, sendo depois encaminhado para a vagina, onde será depositada uma camada de muco sobre a casca. A cutícula é uma camada natural proteica produzida pelo útero e cobre a superfície externa da casca e também, em diferentes extensões, os canais dos poros. Ela ajuda a prevenir a penetração de bactérias e auxilia na regulação da perda de água e gazes no embrião. 25 Sistema reprodutor feminino Oviduto Vagina Função: transportar ovo e reter espermatozoides; Glândulas Hospedeiras de Espermatozoides (localizadas nas pregas longitudinais da transição útero-vagina); Miranda, 2011 A principal função da vagina é transportar e reter o ovo, onde será depositada uma camada de muco sobre a casca; e, reter espermatozoides para futuras fecundações. Na transição útero-vagina existem as Glândulas Armazenadoras de Espermatozoides; as quais proporcionam um ambiente altamente favorável que impede a degeneração espermática, com isso, os espermatozoides permanecem viáveis nos pássaros por algumas semanas e até meses. A vantagem é que se uma fêmea perder sua ninhada de ovos por predação, a postura e incubação de outra ninhada será possível sem a necessidade de outro acasalamento. 26 Sistema reprodutor feminino Cloaca É um extremo dilatável e o ovo apenas estabelece contato com as paredes, pois a vagina se prolapsa no momento da postura evitando o contato do ovo com as dejeções. Este segmento não contribui em nada para a formação do ovo. 27 Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? 370 a 340 milhões de anos Sistema reprodutor masculino Testículo + epidídimo canal eferente cloaca (Intracavitários) Não Possuem: Vesículas seminais; Glândulas bulborretais; Próstata; 29 Testículos Intracavitários ; Posição anterior aos rins e aderidos à parede dorsal (entre pulmão e rins); Epidídimo Túbulos seminíferos Rede Testicular Ductos eferentes Ducto epididimário Ducto Deferente Sistema reprodutor masculino Os testículos são circundados por uma cápsula de tecido conjuntivo, a túnica albugínea, que é coberta por um peritônio. As células epiteliais dos túbulos seminíferos são semelhantes as dos mamíferos: células de sertoli, espermatogônias, espermatócidos primários e secundários, espermátides e espermatozoides. Os tubulos seminíferos são revestidos por célula de Sertoli e leva aos canais da rede testicular situada fora da túnica albugínea, abaixo do epidídimo. Fora da estação reprodutiva o testículo diminui para metade do seu tamanho. 30 Sistema reprodutor masculino Falo 97% 3% As aves são as únicas espécies em que a fertilização interna é uma regra, mas os órgão intromitentes são as exceções. Apenas 3% das espécies mantiveram o pênis, como exemplo avestruz, kiwis, tinamídeos, avestruzes, emas, galinhas, perus, patos e cracídeos. O falus pode ser intromitente ou não intromitente. 31 Sistema reprodutor masculino Cloaca “Se te faz feliz o voo do outro, você entendeu tudo.” 33 Ara rubrogenys Buche, bario, LL Buche, bario, VD Ara rubrogenys Buche, bario, LL Buche, bario, VD Proventrículo Ventrículo Ara rubrogenys Proventrículo Ventrículo Ara rubrogenys