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Trabalho de Sociologia 01 Uma abordagem dos principais assuntos envolvendo Feudalismo Graduação em Ciências Sociais Bacharelado e Licenciatura 05 02Discentes Beatriz Vieira da Silva - RA : 221062912 Beatriz Fumie Radoski - RA : 221062041 Gustavo Aurelio Tomaz Barbosa - RA : 221065245 Julia Faria de Souza - RA : 221061444 Julia Brito Bueno - RA : 221061101 Sol Abigail Galarza Miers - RA : 221063226 Hugo Morales Escolano - RA : 221060774 Isabelle Nascimento de Freitas - RA : 221064214 Vinícius Lopes - RA : 221064494 Tiago Agostinho Tonholo - RA : 221065751 A Idade Média foi um dos quatro grandes períodos da história, localizando-se entre a Idade Antiga e a Idade Moderna, ocorrendo entre os anos de 476 d.C a 1453 d.C. Esse período histórico pode ser dividido em dois grandes momentos: Alta Idade Média: Período que se passa entre o século V e o século X, com a degradação do Império Romano do Ocidente, início do feudalismo e o auge da civilização medieval. Baixa Idade Média: Ocorre entre os séculos XI ao XV, período que há o enfraquecimento do modo de produção feudal. 03 Idade Média O FEUDALISMO O FEUDALISMO Conhecida também como “Idade das Trevas” ou “Noite de mil anos”, mas esses nomes não foram dados pelas pessoas que viveram nesse período, e sim por pensadores renascentistas do século XV. Eles consideravam esse momento da história como uma parte obscura da humanidade, sem grandes produções artísticas ou avanços científicos devido à mentalidade religiosa. 04 O mundo medieval, como já visto anteriormente, foi originado com a queda do Império Romano do Ocidente e as invasões dos povos germânicos. Podemos dizer que os germânicos trouxeram com si três importantes traços. O FEUDALISMO 05 Era um tipo de organização política temporária em períodos de guerras ou conflito. A produção de riquezas era concentrada no uso de terras cultiváveis, tendo a caça, produção agrícola e pastoreio as principais atividades desenvolvidas A sociedade germânica era dividida entre guerreiros, homens livres inferiores e escravos, tendo poucos mecanismos de ascensão social entre os indivíduos. ORGANIZAÇÃO SOCIAL ECONOMIA COMITAUS 05O FEUDALISMO 06 Já os romanos trouxeram com si a divisão das grandes propriedades em vilas em que se dedicavam ao consumo local e desintegração das classes sociais, ocorrendo a ruralização da população. O alvorecer da Idade Medieval está marcado por um ato inaugural: as invasões bárbaras. Assim, para vários estudiosos, o mundo medieval nasceu sobre as ruínas do mundo romano, pois Roma teria alimentado o surgimento da Idade Média e, defendem a tese de que a invasão é o fato inicial da Idade Média, nenhum fato da mesma amplitude ou de consequências comparáveis se produziu depois, logo, nada mais foi que a evolução da sociedade resultante da invasão. INVASÕES E RURALIZAÇÃO INVASÃO E RURALIZAÇÃO 07 A partir do século II, com o fechamento das fronteiras e o fim da política de expansão territorial, a política expansionista de Roma chega ao fim. O Império Romano passou a viver uma grave crise administrativa. O fim da política expansionista afeta a arrecadação de tributos e a aquisição de escravos. Dificuldades militares e econômicas para manter o Império - importante para a sustentação de uma extensa rede de funcionários, estradas e fronteiras. Substituição da escravidão pelo sistema de COLONATO (fixação do campônes a terra) - Esta forma de trabalho funcionava da seguinte forma: os donos de terra permitiam que homens livres empobrecidos se estabelecessem em suas propriedades para cultivá-las desfrutando de sua proteção, tendo em troca que prestar serviços ou pagar taxas a ele. INVASÃO E RURALIZAÇÃO 08 O crescimento do colonato foi motivado pelas migrações dos povos germânicos, chamadas por muitos naquele período de “invasões bárbaras”, os deslocamentos desses povos foram motivados pelo nomadismo e pelas expulsões das terras que um povo provocava no outro. O termo bárbaro era utilizado pelos romanos para definir todo aquele que não fosse romano, em geral considerado atrasado e sem cultura Com o fim da expansão, a preocupação do Império foi fortalecer a fronteira para garantir a segurança do Império - porém com o grande movimento dos povos germânicos e a impossibilidade de deslocar os exércitos para tantos conflitos, os romanos não conseguiram contê-los. O interior do Império se tornava cada vez mais inseguro diante dos diversos saques e disputas territoriais, o que levou boa parte da população a abandonar as cidades e se refugiar nos campos, onde se estabeleceram como colonos dos patricios. INVASÃO E RURALIZAÇÃO 09 A unidade política vigente no Império Romano foi quebrada - a constante fundação de reinos no interior do Império Romano, comprometeu a autoridade do poder central. Difícil manutenção de sua moeda, sistemas de estradas e cobrança de impostos. Os povos germânicos traziam consigo uma cultura ruralizada, sendo pouco afeitos ao modo de vida urbano, até então a base do comércio de longa distância. Dessa forma, progressivamente se verifica o declínio das grandes cidades e do grande comércio, substituídos por uma economia cada vez mais local e ruralizada. As constantes disputas territoriais entre esses povos, no contexto da desagregação do mundo romano, promoveram: Declínio das rotas comerciais; Produção agrícola ao nível da subsistência; Concentração populacional em agrupamentos ou comunidades rurais. Construção de castelos e moradias fortificadas, cercadas por muralhas para garantir a proteção às agressões externas. Assim sendo, podemos dizer que o Império Romano vivenciou um longo processo de desagregação. A combinação do colonato, com as migrações bárbaras à Europa Ocidental somada às constantes guerras civis nas cidades romanas contribuíram decisivamente para o processo de ruralização. As pessoas passaram a optar pela vida no campo. O desfecho dessa ruralização desemboca na ORDEM FEUDAL. O FEUDALISMO Na Idade Média, especificamente na Europa Central, destacando-se a França, Alemanha, Inglaterra e o norte da Itália, se desenvolveu um modo de produção chamado feudalismo, que se consolidou por meio da fusão da cultura romana e germânica 10 De acordo com o professor Jacques Le Goff, o feudalismo é um sistema de organização econômica, social e política, no qual uma camada de guerreiros especializados - os senhores - subordinados uns aos outros por uma hierarquia de vínculos de dependência, domina uma massa campesina que trabalha na terra e lhes fornece com que viver. Alta Idade Média (do século V ao século X): Formação do Feudalismo 401 a 500 1001 a 1100 Idade Média Central (do século XI ao XIII): Apogeu e dinamismo do feudalismo, sua consolidação 1301 a 1400 Baixa Idade Média ( do século XIV - XV): Crise e desagregação do feudalismo. As três fases no Feudalismo 11 901 a 1000 1101 a 1200 1401 a 1500 O FEUDALISMO No início do período feudal a economia era baseada na agricultura e focado na subsistência do feudo, local onde os era feito escambo por causa da falta de metais preciosos nessa época inclusive até alimentos eram usados nesse sistema. 12Economia Nos feudos se produziam cereais (trigo, centeio, soja, cevada),verduras (couve, cenoura, beterraba, etc.) e frutas (maça, pera, uva, laranja e outras). O mel era o principal adoçante da época, portanto, a apicultura era muito valorizada. Assim como nos escambos os impostos eram pagos com alimentos sendo: os mais comuns: a talha; corveia; e a banalidade. A talha era o imposto que recolhia parte da produção do servo em quanto a corveia forçava o trabalho mesmo nas terras do senhor feudal, e por último a banalidade que nada mais é a taxa cobrada pelo uso de ferramentas de uso comum no feudo. ECONOMIA Essas ações dos mercadores gerou o surgimento de lojas como conhecemos hoje e de feiras locais, inclusive essas feiras eram incentivadas pelos senhores feudais com isenções e até mesmo alojamento para os mercadores que chegavam. Com o passar algumas feirascresceram de tal forma que tornaram muitas conhecidas sendo as de maior destaque: a primeira feira de Provins ou São Quiriácio, a 2 a feira de Provins ou Saint-Ayoul 13 Outros detalhes interessantes que surgiram com as grandes feiras foi: cônsules que representavam os comerciantes nas cidades sendo o líder de grupos; a possibilidade de pagar dívidas contraídas em feudo diferente da quele que esta sendo pago. O FEUDALISMO O Feudo era o nome de uma grande propriedade territorial que possuía sua organização econômica, política, social e cultural baseada no feudalismo, que é o único modo de produção no qual o espaço físico é, ao mesmo tempo, a unidade produtiva e o lugar onde as pessoas moram, rezam, trabalham, festejam, casam-se, celebram a vida e morte. 14 Mas afinal o que é um feudo ? Ou seja, os feudos eram uma unidade produtiva autossuficiente, como são definidos por grandes historiadores, como Jacques Le Goff. Serviam para atividades sociais, políticas, culturais e religiosas necessárias para a vida em sociedade além da produção nessas terras ou toda forma de riqueza que se constituía. Os feudos eram organizados em : 1 – Armazém. 2 – Igreja. 3 – Forno. 4 – Pastos. 5 – Plantações senhoriais (Manso senhorial) 6 – Rio. 7 – Estábulo. 8 – Montanhas. 9 – Plantações (Manso servil). 10 – Floresta. 11 – Plantações. 12 – Pomares. 13 – Floresta. 14 – Moinho. 15 – Castelo. 16 – Casa paroquial. 17 – Vila (aldeia). 15O FEUDALISMO SOCIEDADE FEUDAL A sociedade feudal é hierárquica, ou seja, a condição de todos é determinado pelo nascimento. Portanto, quem nasce nobre é nobre durante toda a vida. Por outro lado, aqueles que nascem servos estão destinados a viver uma vida de escravidão. Não há possibilidade de ascensão social. 16 " No topo, sentado em seu trono, está o rei, à sua direita está o clero (membros da Igreja), à esquerda do rei estão os nobres e, abaixo de todos eles, está o povo (ferreiros, camponeses, artesãos, padeiros, costureiras, bobo da corte, etc.) " “Na sociedade feudal alguns rezam (clero), outros guerreiam (nobres) e outros trabalham (servos)”. Para o bispo, cada membro da sociedade desempenhava um importante papel para o bom funcionamento social. Portanto, cada um deve obedecer à suas funções como sendo vontade de Deus para suas vidas. FABER MARCOS BURGUESIA Uma classe social que surgiu durante o Renascimento Comercial nas cidades, que se dedicava ao comércio e ao artesanato e que não dependia de nenhum senhor feudal. 17 Dedicava-se ao comércio de mercadorias (roupas, especiarias, joias, etc.) e prestação de serviços (atividades financeiras). Habitavam os burgos, que eram pequenas cidades protegidas por muros. Como trabalhavam com dinheiro e com o tempo se tornaram ricos, os burgueses eram mal vistos pelos integrantes da Igreja, em especial pelo Alto Clero. RELAÇÕES E OBRIGAÇÕES FEUDAIS Geralmente as terras dos feudos dividiam-se em : Manso Comunal eram terras de uso comum. Compreendiam em bosques e pastagens. Nessas terras os servos recolhiam madeiras e soltavam animais para pastar; Reserva Senhorial: Eram terras que pertenciam exclusivamente ao senhor feudal e era onde se localizavam o moinho, os fornos, o estábulo e a capela; 18 Manso Servil: Eram terras utilizadas pelos servos. Destas terras eles retiravam seu sustento e os recursos para cumprir as obrigações servis. A forma de trabalho predominante era a servidão, onde o servo era ‘’homem livre’’, mas era preso à terra na qual trabalhava. Ele tinha que produzir o sustento da sua família e para a nobreza feudal. O servo era obrigado a trabalhar gratuitamente alguns dias da semana nas terras do senhor feudal, podia ser na agricultura, na criação de animais, na construção de casas e outros edifício ou benfeitorias. Este imposto era chamado de Corveia. ( Trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor ) RELAÇÕES E OBRIGAÇÕES FEUDAIS Os nobres e o Rei tinham uma relação de suserania e vassalagem, relação de fidelidade entre o rei e os nobres, em que os reis doam as terras aos nobres, que as protegiam e cuidavam. 19 Os servos eram devotos ao Rei, tinham como objetivo agrada-lo e respeita-lo ao máximo, pois o viam como uma pessoa enviada por Deus. Os nobres mantinham o controle direto dos servos. Eles que cobravam os impostos e coletavam parte do que os servos produziam (Talha) Concediam as terras aos senhores feudais, que em troca juravam fidelidade ao monarca e ajuda militar sempre que requisitada pelo rei. Senhores feudais, eram os donos das terras, e governavam os feudos junto com os ideais da igreja católica. O Rei, mesmo com a igreja, era o ser mais poderoso do sistema feudal, todos o obedeciam e respeitavam. 20 REI A nobreza feudal era responsável por cuidar das terras, “gerenciando-as” e protegendo-as em caso de guerras. Os nobres não trabalhavam nos feudos como os servos, eles ficavam responsáveis pela coleta dos impostos, e organização para que nada saísse do controle. NOBRES Eram os membros da Igreja (padres, bispos, etc.), eram os responsáveis pela religião. Nesta época, a Igreja desempenhava importante papel para a preservação da ordem social. Também coletavam os dízimos da Igreja. CLERO Os servos representavam a maior parte da sociedade feudal, e a que mais sofria. Essa era classe a dos trabalhadores das terras, que não recebiam salário, viviam apenas de uma pequena parte do que produziam. Como utilizavam as terras do rei para plantar, ou os equipamentos como fornos ou moinhos para produção, o pagamento sobre o uso era em serviços ou grande parte dos produtos feitos. Além disso, muitos impostos eram cobrados desses trabalhadores. SERVOS 21 A mão morta que era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil em caso do falecimento do pai da família, a capitação ou imposto pago por cada membro da família servil (por cabeça) e o tostão de Pedro, um imposto pago à igreja, utilizado para a manutenção da capela local. IGREJA Em meio à desorganização administrativa, econômica e socialproduzida pelas invasões germânicas e ao esfacelamento do Império Romano, praticamente apenas a Igreja Católica, com sede em Roma, conseguiu manter-se como instituição. Consolidando sua estrutura religiosa, a Igreja foi difundindo o cristianismo entre os povos bárbaros, enquanto preservava muitos elementos da cultura greco-romana. 22 Sua função primordial no sistema feudal era expandir a fé cristã , cultura e também controlar valores e foi feito de maneira eficaz; Os hereges, quem não seguia a fé cristã, eram perseguidos; A igreja Católica, durante esse período, foi primordial na construção do pensamento critico dos homens do feudo; era a determinante do que era pecado ou não, certo ou errado; Monopolizavam o conhecimento. CRISTIANISMO 05 23 Para a historiografia, há um inegável paralelo entre a evolução do cristianismo e a queda de Roma. Os descendentes dos apóstolos, que começaram a espalhar o cristianismo pelo mundo, eram chamados de patriarcas. Assim, as comunidades constituídas pelos apóstolos foram se perpetuando mesmo após a morte deles, fazendo o cristianismo se fortalecer como igreja. Perseguidos pelos romanos durante séculos, os cristãos sofreram uma série de torturas. Foram acusados de incendiar Roma na época do imperador Nero (54 a 68). De maneira geral, era comum se queimarem os cristãos vivos ou fazê-los serem devorados por feras, à vista de todos, nas arenas dos circos romanos, com o intuito de evitar a expansão do cristianismo. PERSEGUIÇÃO 05 DESISTÊNCIA 24 As ideias dos primeiros cristãos assustavam Roma porque eles não concordavam com a adoração ao imperador como deus vivo e pregavam igualdade entre os homens. Dessa forma, no decorrer dos séculos, essa religião de apelo popular foi conseguindo cada vez mais adeptos. Os romanos, então, acharam mais conveniente se aproximarem dela do que continuarem a persegui-la. Antes do surgimento do cristianismo, a religião de Roma era politeísta, todo mundo podia crer no que quisesse, mas tinham queprestar culto aos deuses oficiais e respeitar o Império. Em 313, o próprio imperador Constantino converteu-se ao cristianismo, tornando-a a religião oficial de Roma. Depois da queda do Império, a religião do cristianismo, continuou extremamente forte, prosseguiu adiante e manteve-se até o período feudal, inclusive até os dias de hoje. OFICIALIZANDO O FEUDALISMO As cruzadas foram expedições religiosas que partiram da Europa para o Oriente para recuperar a Terra Santa que estava sob domínio islâmico, entre os séculos XI e XIII houve 9 cruzadas. Para a igreja o termo “cruzada” se refere à cruz que os cavaleiros usavam em suas roupas quando estavam em marcha (da Europa até o Oriente). 25 Cruzadas O seu objetivo era ter de volta acesso aos locais considerados sagrados para o cristianismo, ganhando aspecto de guerra santa, por combaterem estrangeiros turcos muçulmanos que haviam dominado a cidade de Jerusalém em 1071. A expansão da fé católica também era fundamental para a Igreja manter seu poder, que começava a ser contestado na Europa. Sem condições de sobreviver em um espaço onde não existia uma atividade econômica que a absorvesse, a população passou a questionar os conceitos pregados pela Igreja de que tudo na Terra era representação da vontade de Deus. As expedições também influenciaram na retomada do comércio, ao levarem para a Europa as especiarias orientais. A Superexploração feudal: o aumento demográfico, ocorrido do século XI ao XIV permitiu uma multiplicação da nobreza, cada vez mais parasitária. Seus hábitos de consumo tornaram-se mais exigentes e maiores, o que determinava uma necessidade de renda cada vez mais elevada 26 Crises As revoltas camponesas e urbanas: a razão básica dessas revoltas pode ser atribuída à miséria que passou a caracterizar a vida dos camponeses e dos trabalhadores no século XIV. As revoltas camponesas na França ficaram conhecidas pelo nome de Jacqueries (expressão derivada de Jacques bom homme = Jacques, o simples, apelido depreciativo que os nobres davam aos camponeses). 05 27 Retração econômica e crise demográfica: importantes alterações do quadro natural , resultado do avanço predatório da expansão feudal durante o século XIII, se fizeram sentir na Europa: resfriamento do clima, chuvas torrenciais e contínuas. A par disto, a incorporação das áreas de pastagens ao cultivo, levou à falta de adubo, ocasionado uma diminuição da produtividade do solo A lém das revoltas, a peste negra chegou à Europa em 1347 pelo porto de Gênova. A epidemia, transmitida ao homem pela pulga do rato (o que não se sabia na época), espalhou-se com grande velocidade e provocou a morte de quase metade da população europeia. A guerra dos Cem anos também atingiu a Europa nesse período. A pretensão do rei inglês Eduardo III de disputar a sucessão do trono francês provocou a Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra 05 28Referências bibliográficas HIGA, Carlos César. "Feudalismo: o que é, características, resumo"; Mundo Educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/feudalismo.htm>. PINTO, Tales dos Santos. "O que é feudalismo?"; Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-feudalismo.htm>. MACHADO, Fernanda. "Cristianismo: Religião passou de perseguida a oficial no Império Romano"; Uol. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/cristianismo- religiao-passou-de-perseguida-a-oficial-no-imperio-romano.htm.> LOPES, Alessandra Camargo. "Estratégia: Aula 01 - Antiguidade II". Local da publicação: Estratégia Vestibulares, 29 de dezembro de 2021, 130 páginas. SILVA, Lorena Pantaleão da. Antiguidade Clássica: Grécia, roma e seus reflexos nos dias atuais. p. 115. 05 29 HIGA, Carlos César. “Cruzadas”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/cruzadas.htm. DODD, Maurice. "Cruzadas e crise do Feudalismo"; Sua Pesquisa. Disponível em:https://www.suapesquisa.com/respostas_historia/influencia_cruzadas_feudalismo.htm SOUSA, Rainer. "Cruzadas"; Mundo Educação. Disponível em:https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/cruzadas.htm BEZERRA, Juliana. "Economia Feudal"; Toda Matéria. Disponível em:https://www.todamateria.co SELHORST, Lilian. “A EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO NA EUROPA FEUDAL”. Acervo Digital UFPR, 2004. Disponível em:https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/74633/LILIAN- SELHORST.pdf?sequence=1&isAllowed=y SILVA, Daniel Neves. "Idade Media"; Historia do mundo. Disponível em:https://www.historiadomundo.com.br/idade-media