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SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
Secretaria de Documentação 
Coordenadoria de Biblioteca 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ 
Bibliografia, Legislação e 
Jurisprudência Temática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agosto 2018 
 
 
 
 
 
SECRETARIA DE DOCUMENTAÇÃO 
ANA VALÉRIA DE OLIVEIRA TEIXEIRA 
 
 
COORDENADORIA DE BIBLIOTECA 
LUIZA GALLO PESTANO 
 
 
SEÇÃO DE BIBLIOTECA DIGITAL 
LEIBER CIPRIANO PINHEIRO 
TALES DE BARROS PAES 
 
 
SEÇÃO DE PESQUISA 
MÁRCIA SOARES DE OLIVEIRA VASCONCELOS 
ALINE LIMA MATOS 
MARINA VAZ SANTOS VALADARES 
RAYNER FERREIRA DOS SANTOS 
 
 
 
COORDENADORIA DE ANÁLISE DE JURISPRUDÊNCIA 
SANDRA REGINA CASTRO DA SILVA 
 
 
SEÇÃO DE PESQUISA DE JURISPRUDÊNCIA 
MARIANA BONTEMPO BASTOS 
 
 
 
 
 
 
Apresentação 
 
A Secretaria de Documentação, por meio da Coordenadoria de Biblioteca e da 
Coordenadoria de Análise de Jurisprudência, elaborou a Bibliografia, Legislação e Jurisprudência 
Temática sobre o assunto Interrupção voluntária da gravidez com o objetivo de divulgar a 
doutrina existente nas Bibliotecas cooperantes da Rede Virtual de Bibliotecas – RVBI –, bem como 
a jurisprudência do STF e legislação sobre esse assunto. 
Os termos utilizados na pesquisa foram: 
 Criminalização do aborto; 
 Descriminalização do aborto. 
 
 Para efetuar o empréstimo ou obter cópias dos documentos bibliográficos listados, devem 
ser contatadas as Seções de Pesquisa ou de Referência e Empréstimo, nos ramais 3532 e 3523 ou 
nos e-mails doutrina@stf.jus.br e biblioteca@stf.jus.br respectivamente, ou, ainda, pessoalmente 
no balcão de atendimento da Biblioteca. 
 
 
 
Coordenadoria de Biblioteca 
 
 
mailto:doutrina@stf.jus.br
mailto:biblioteca@stf.jus.br
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
Apresentação ........................................................................................ 4 
1. Doutrina .......................................................................................... 6 
2. Legislação ....................................................................................... 39 
3. Jurisprudência ................................................................................. 40 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1. Doutrina 
 
 
 
1. ABORTO: Ciência e cultura, v. 64, n. 2, abr./jun. 2012. 48 p. Disponível 
em: 
<http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0009-
672520120002&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 20 jul. 2018. [942210] 
SEN (STF DIG) 
 
2. ABREU, Diego. Aborto de anencéfalo, uma decisão da mulher. 
Disponível em 
<http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/54373/noticia.htm?s
equence=1>. Acesso em: 20 jul. 2018. Correio Braziliense, n. 17856, 
13 abr. 2012. [936728] SEN STF 
 
3. ADESSE, Leila (Org.) A saúde sexual e reprodutiva da mulher no 
Brasil: diferentes visões no contexto do aborto. Porto Alegre: Metrópole, 
2005. [760494] CAM 
 
4. ALLEGRETTI, Carlos Artidorio. Revisão crítica do conceito do crime de 
aborto: a busca de um consenso possível. Revista Jurídica, São Paulo, 
v. 53, n. 334, p. 91-116, ago. 2005. [740538] AGU CAM CLD MJU PGR 
SEN STF STJ STM TCD TJD TST (STF DIG) 
 
5. ALMEIDA, Eloisa Machado de. Autonomia e aborto no Supremo 
Tribunal Federal. In: PINTO, Roberto Parahyba de Arruda; CAMARANO, 
Alessandra; HAZAN, Ellen Mara Ferraz (Coord.). Feminismo, 
pluralismo e democracia. São Paulo: LTr, 2018. [1119450] SEN TST 
 
6. ALMEIDA, João Alcides de. O aborto consensual: estudo de direito 
penal e de politica criminal. Lisboa: Escola da Cadeia Penitenciaria, 
1964. [170867] STJ 
 
7. ALVES, Roque de Brito. Aborto: crime ou direito? Arquivo Forense, v. 
74, p. 35-41 1989/1992. [512917] SEN (STF DIG) 
 
8. AMARAL, Carlos Eduardo Rios do. A exclusão do crime de aborto. 
Revista Magister de Direito Penal e Processual Penal, v. 8, n. 48, p. 
87-89, jun./jul. 2012. [949365] SEN MJU PGR STF STJ STM TJD (STF 
DIG) 
 
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0009-672520120002&lng=pt&nrm=iso
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0009-672520120002&lng=pt&nrm=iso
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/54373/noticia.htm?sequence=1
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/54373/noticia.htm?sequence=1
7 
 
9. AMARAL, Rafael Caiado. O aborto: perspectiva filosófico-constitucional. 
Porto Alegre: S.A. Fabris, 2014. [997643] CAM TJD 
 
10. AMATO, Salvatore. La logica coerenza del paradosso di una legge 
senza diritto un'interpretazione della legge sull'aborto. Rivista 
Internazionale di Filosofia del Diritto, v. 57, n. 2, p. 197-237, apr./giu. 
1980. [535719] STF 
 
11. ANDRADE, Andressa Paula de. Autonomia feminina x proteção penal da 
vida intrauterina: lineamentos sobre o PLS n. 236/12. Consulex: Revista 
Jurídica, v. 19, n. 442, p. 14-15, jun. 2015. [1044346] CAM CLD PGR 
SEN STF STJ STM TCD TJD TST 
 
12. ANENCEFALIA: CNTS e o Supremo asseguram dignidade e autonomia 
às mulheres. Brasília: Confederação Nacional dos Trabalhadores na 
Saúde, 2012. [954063] CAM 
 
13. ANJOS, Karla Ferraz dos. Aborto e saúde pública no Brasil: reflexões 
sob a perspectiva dos direitos humanos. Saúde em debate: revista do 
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, v. 37, n. 98, p. 504-515, jul./set. 
2013. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n98/a14v37n98.pdf>. Acesso em: 20 
jul. 2018. [1006388] SEN 
 
14. ANTONACCI, Andreia Tassiane. O aborto no ordenamento jurídico 
brasileiro. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 106, n. 976, p. 273-299, 
fev. 2017. [1088082] STF STJ STM TJD TST (STF DIG) 
 
15. AQUINO, Estela M. L. et al. Qualidade da atenção ao aborto no Sistema 
Único de Saúde do Nordeste brasileiro: o que dizem as mulheres? 
Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 7, p. 1765-1776, jul. 2012. 
Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n7/15.pdf>. Acesso em: 
13 jul. 2018. [1086141] 
 
16. ARAUJO, Dylvan Castro de. Aborto: crime ou um direito?. Revista Ceut 
/ Centro de Ensino Unificado de Teresina, v. 1, n. 1, p. 26-38, jan./dez. 
2000. [676455] SEN 
 
17. ARDAILLON, Danielle. A insustentável ilicitude do aborto. Revista 
Brasileira de Ciências Criminais, v. 6, n. 22, p. 199-230, abr./jun. 
1998. Disponível 
em:<http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/105
6/1021>. Acesso em: 20 jul. 2018. [543322] SEN CAM AGU MJU PGR 
STF STJ STM TJD (STF DIG) 
http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n98/a14v37n98.pdf
http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n7/15.pdf
http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/1056/1021
http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/1056/1021
8 
 
18. AZAMBUJA, Maria Regina Fay de. O aborto sob a perspectiva da 
bioética. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 92, n. 807, p. 473-485, 
jan. 2003. [662121] SEN CAM AGU CLD MJU PGR STF STJ STM TCD 
TJD TST 
 
19. BARBIERO, Louri Geraldo. Da necessidade de nomeação de curador à 
lide nos pedidos de alvarás para realização de aborto. Cadernos 
Jurídicos /Escola Paulista da Magistratura, v. 3, n. 8, p. 127-130, 
mar./abr. 2002. Lex: jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, v. 23, 
n. 269, p. 5-9, maio. 2001. Boletim Ibccrim, v. 8, n. 101, p. 4-5, abr. 
2001. Disponível em: 
<https://api.tjsp.jus.br/Handlers/Handler/FileFetch.ashx?codigo=16707>. 
Acesso em: 20 jul. 2018. [593229] SEN CAM AGU PGR STF STJ TJD 
 
20. BARBOSA, Regina Maria et al. Aborto induzido entre mulheres em idade 
reprodutiva vivendo e não vivendo com HIV/Aids no Brasil. Ciência & 
Saúde Coletiva, v. 14, n. 4, p. 1085-1099, jul./ago. 2009. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232009000400015>. Acesso em: 18 jul. 2018. [979502] SEN 
 
21. BARBOSA-FOHRMANN, Ana Paula. A dignidade humana no direito 
constitucional alemão. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. [969342] 
TJD 
 
22. BARROSO, Carmen. As Pesquisas sobre o aborto na América Latinae 
os estudos de mulher. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 
6, n. 1, p. 35-60, jan./jun. 1989. Disponível em: 
<https://www.rebep.org.br/revista/article/download/564/pdf_538>. 
Acesso em 18 jul. [456064 ] CAM SEN (STF DIG) 
 
23. BARROSO, Luís Roberto. A americanização do direito constitucional e 
seus paradoxos: teoria e jurisprudência constitucional no mundo 
contemporâneo. Interesse Público, v. 12, n. 59, p. 13-55, jan./fev. 2010. 
Disponível em 
<http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/33391-42838-1-
PB.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2018. [879742] AGU CAM CLD MJU PGR 
SEN STF STJ TCD TJD TST (STF DIG) 
 
24. BARROSO, Luís Roberto. A judicialização da vida e o papel do 
Supremo Tribunal Federal. Belo Horizonte: Fórum, 2018. [1113689] 
SEN STF 341.2 B277 JVP TCD TST 
 
25. BARSTED, Leila de Andrade Linhares. Legalização e descriminalização 
do aborto no Brasil: 10 anos de luta feminista. Estudos Feministas, v. 
0, n. 0, p. 104-130 1992. Disponível em: 
https://api.tjsp.jus.br/Handlers/Handler/FileFetch.ashx?codigo=16707
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000400015
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000400015
https://www.rebep.org.br/revista/article/download/564/pdf_538
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/33391-42838-1-PB.pdf
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/33391-42838-1-PB.pdf
9 
 
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/download/15804/14297 
>.Acesso em: 20 jul. 2018. [478127] SEN 
 
26. BATES, Jerome e. Criminal abortion: a study in medical sociology. 
Springfield, Ill. C. C. Thomas 1964. [65480] CAM 
 
27. BATISTA, Morena Gabriela; Constantinópolos, Severo Pereira. Aborto: 
legalização na constatação de anencefalia. Direito em Revista, v. 4, n. 
7, p. 143-155, maio 2005. [743432] SEN 
 
28. BATISTA, Nilo. Aborto: a retórica contra a razão. Revista da OAB-RJ, v. 
6, n. 12, p. 165-176, jan./abr. 1980. [366605] SEN 
 
29. BELO, Warley Rodrigues. Aborto: considerações jurídicas e aspectos 
correlatos. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. 160 p. [212583] SEN CAM 
MJU STJ TJD STF 341.55621 B452 ABO 
 
30. BEZERRA NETO, Orfileno. O aborto e a defesa da vida. Revista APMP, 
v. 1, n. 12, p. 30-33, nov. 1997. [552230] SEN PGR STF STJ TJD 
 
31. BINS, Rejane Maria Dias de Castro. O aborto provocado é constitucional 
no Brasil. ADV Advocacia Dinâmica: Seleções Jurídicas, n. 11, p. 1-6, 
nov. 2007. Disponível em: <http://www.jornaldaordem.com.br/artigo-
ler/aborto-provocado-e-constitucional-no-brasil--artigo-rejane-maria-dias-
castro-bins/7956>. Acesso em 18 jul. [805836] CAM PGR SEN STF STJ 
TJD TST (STF DIG) 
 
32. BIRCHAL, Telma de Souza; FRIAS, Lincoln. Debate sobre o aborto. In: 
TORRES, João Carlos Brum (Org.). Manual de ética: questões de 
ética teórica e aplicada. Rio de Janeiro: Vozes, 2014, p. 646-664. 
[1046075] SEN CAM CLD TST 
 
33. BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades: limites da democracia no 
Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018. [001119445] SEN 
 
34. BISPO, Ingrid. O aborto e suas multifacetas no estado brasileiro. 
Revista CEJ, v. 21, n. 72, p. 54-67, mai./ago. 2017. Disponível em: 
<http://www.jf.jus.br/ojs2/index.php/revcej/article/download/2055/2162>. 
Acesso em: 20 jul. 2018. [1114511] SEN CLD STF STJ TST 
 
35. BLOCK, Walter. Abortion once again: a response to Feser, Goodwin, 
Mosquito, Sadowsky, Vance and Watkins. Revista de Investigações 
Constitucionais, v. 4, n. 1, p. 11-41, jan./abr. 2017. Disponível em: 
<https://revistas.ufpr.br/rinc/article/view/50328/31673>. Acesso em: 13 
jul. 2018. [1096601] (STF DIG) 
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/download/15804/14297
http://www.jornaldaordem.com.br/artigo-ler/aborto-provocado-e-constitucional-no-brasil--artigo-rejane-maria-dias-castro-bins/7956
http://www.jornaldaordem.com.br/artigo-ler/aborto-provocado-e-constitucional-no-brasil--artigo-rejane-maria-dias-castro-bins/7956
http://www.jornaldaordem.com.br/artigo-ler/aborto-provocado-e-constitucional-no-brasil--artigo-rejane-maria-dias-castro-bins/7956
http://www.jf.jus.br/ojs2/index.php/revcej/article/download/2055/2162
https://revistas.ufpr.br/rinc/article/view/50328/31673
10 
 
36. BOITEUX, Luciana. A ADPF 442, dignidade das mulheres, democracia e 
o STF. Boletim IBCCrim, v. 25, n. 294, p. 5-7, maio 2017. [1097158] 
CAM PGR STF STJ TJD 
 
37. BORGES, Vinicius de Castro. Da inconstitucionalidade da autorização 
legal para a prática de aborto em caso de estupro. Inconsulex, v. 41, 
25/09/ 2008. [833183] STJ 
 
38. BRAGANÇA, Bruna Alves dos Santos. A descriminalização do aborto do 
feto anencefálico como garantia aos direitos fundamentais da gestante. 
Revista da Ajuris: Doutrina e Jurisprudência, v. 36, n. 113, p. 397-416, 
mar. 2009. [849898] CAM MJU PGR SEN STF STJ STM TJD TST (STF 
DIG) 
 
39. BRANDALISE, Camila. Quem manda no meu corpo sou eu. Isto é, v. 
40, n. 2502, p. 58-63, 29 nov. 2017. Disponível em 
<https://istoe.com.br/quem-manda-no-meu-corpo-sou-eu/>. Acesso em: 
20 jul. 2018. [1111756] CAM SEN 
 
40. BRUTTI, Roger Spode. Temáticas recentes: nossos filhos e o crime, 
pedofilia, busca em veículo, aborto terapêutico, toque de recolher para 
crianças e adolescentes, quatro minutos e outros temas. Revista 
Síntese de Direito Penal e Processual Penal, v. 13, n. 77, p. 224-233, 
dez./jan. 2013. [963962] AGU STF TJD (STF DIG) 
 
41. BUCCI, Daniela. Navegar é preciso, viver não é? A soberania dos 
estados e os abortos praticados em alto-mar. In: MENEZES, Wagner. 
(Org.). Direito do mar: desafios e perspectivas. Belo Horizonte: Arraes, 
2015. [1022386] STJ 
 
42. BUGLIONE, Samantha. O respeito à liberdade das mulheres e a não 
discriminação como condições para a realização de democracias 
constitucionais: a questão do aborto voluntário. In: LACERDA, Carmem 
Miranda Gonçalves de; SANTOS, Sidney Francisco Reis dos (Org.). 
Debate interdisciplinar: sobre os direitos humanos das mulheres. 
Florianópolis: Insular, 2010. [938297] SEN 
 
43. BUSATO, Paulo César. Tipicidade material, aborto e anencefalia. 
Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 94, n. 836, p. 379-398, jun. 2005. 
[724401] SEN CAM AGU CLD MJU PGR STF STJ STM TCD TJD TST 
 
44. CABANELLAS, Guillermo. El aborto: su problema social, médico y 
jurídico. Buenos Aires: Atalaya, 1945. [6409] SEN STF 341.55621 C112 
APS 
https://istoe.com.br/quem-manda-no-meu-corpo-sou-eu/
11 
 
45. CABETTE, Eduardo Luiz Santos. A legalização insidiosa do aborto no 
PLS n. 236/12: o novo código penal. Consulex: Revista Jurídica, v. 18, 
n. 407, p. 43-45, jan. 2014. Disponível em: 
<http://conteudojuridico.com.br/index.php?colunas&colunista=371_Eduar
do_Cabette&ver=1742>. Acesso em: 10 jul. 2018. [1001159] SEN CAM 
CLD PGR STF STJ STM TCD TJD TST 
 
46. CAMARA, Arruda. Do abôrto necessário: revogação do art. 128 do 
Código penal. Archivo Judiciario. Suplemento, v. 92, p. 101-106, 
out./dez. 1949. [972470] CAM STF STJ 
 
47. CAMPO, Carmen Hein de; AMORIM, Rovena Furtado; LOYOLA, Júlia 
Roberta Teixeira. Aborto: análise crítica do PL 5069/2013. Sistema 
penal & violência [recurso eletrônico], v. 8, n. 1, p. 65-76, jan./jun. 
2016. Disponível em: 
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/sistemapenaleviolencia/
article/view/23928/14731>. Acesso em: 10 jul. 2018. [1082271] 
 
48. CAMPOS, Carmen Hein de. A inconstitucionalidade da criminalização do 
livre exercício dos direitos sexuais e reprodutivos: observações sobre o 
PL 478/2007. Boletim Ibccrim, v. 15, n. 184, p. 4-5, mar. 2008. [823255] 
CAM PGR STF TJD 
 
49. CAMPOS, João Pedroso de. Aborto não é crime. Veja, v. 49, n. 49, p. 
96, 7 dez. 2016. [1081359] CAM CLD SEN TJD 
 
50. CARLOS, Paula Pinhal de. Aspectos jurídicos do abortamento 
decorrente de anencefalia fetal: vazio normativo e intervenção do poder 
judiciário. In: LACERDA, Carmem Miranda Gonçalves de; SANTOS, 
Sidney FranciscoReis dos (Org.). Debate interdisciplinar: sobre os 
direitos humanos das mulheres. Florianópolis: Insular, 2010. [938297] 
SEN 
 
51. CARLUCCI, Aída Kemelmajer de. ¿Pasa el test de convencionalidad el 
art. 85.2 del Código penal argentino que sanciona la interrupción del 
embarazo aún si la mujer lo decide voluntariamente em los tres primeros 
meses de gestación? (Una sentencia brasileña con visión de género). 
Publicum [recurso eletrônico], v. 4, n. 1, p. 1-59 2017. Disponível em: 
<http://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/publicum/article/view/29961/23666>. 
Acesso em: 10 jul. 2018. [1107364] 
 
52. CARNEIRO, Alaim de Almeida. Do Aborto em face do novo código 
penal. Revista Forense, v. 39, n. 89, p. 292-295, jan./mar. 1942. 
[374863] AGU CAM MJU SEN STF STJ STM TST 
http://conteudojuridico.com.br/index.php?colunas&colunista=371_Eduardo_Cabette&ver=1742
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[493341] SEN AGU STF STJ TJD TST 
 
289. VILLELA, Wilza Vieira et al. Motivos e circunstâncias para o 
aborto induzido entre mulheres vivendo com HIV no Brasil. Ciência & 
Saúde, v. 17, n. 7, p. 1709-1719, jul. 2012. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n7/09.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2018. 
[1086114] 
 
290. WEDY, Delio Spalding de Almeida. O Aborto eugênico. In: FAYET 
JÚNIOR, Ney; WEDY, Miguel Tedesco (Org.). Estudos críticos de 
direito e processopenal: em homenagem ao des. Garibaldi Almeida 
Wedy. Porto Alegre: Livr. do Advogado, 2004, p. 61-65. [719330] STJ 
TJD STF 341.5 W393 ECD 
 
 
 
2. Legislação 
 
1. BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.989, de 10 de 
maio de 2012. Dispõe sobre o diagnóstico de anencefalia para a 
antecipação terapêutica do parto e dá outras providências. Disponível 
em: 
<https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2012/1989
>. Acesso em: 03 ago. 2018. 
 
2. BRASIL. Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código 
Penal. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del2848.htm>. Acesso em: 03 ago. 2018. 
 
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de consolidação nº 5, de 28 de 
setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as ações e os 
serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0005_03_10_20
17_comp.html>. Acesso em: 03 ago. 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n7/09.pdf
https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2012/1989
https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2012/1989
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%202.848-1940?OpenDocument
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0005_03_10_2017_comp.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0005_03_10_2017_comp.html
40 
 
3. Jurisprudência 
 
ADPF 442 - INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GESTAÇÃO 
 
HC 124306 / RJ - RIO DE JANEIRO 
HABEAS CORPUS 
Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO 
Relator(a) p/ Acórdão: Min. ROBERTO BARROSO 
Julgamento: 09/08/2016 Órgão Julgador: Primeira Turma 
Publicação 
PROCESSO ELETRÔNICO 
DJe-052 DIVULG 16-03-2017 PUBLIC 17-03-2017 
Parte(s) 
PACTE.(S) : EDILSON DOS SANTOS 
PACTE.(S) : ROSEMERE APARECIDA FERREIRA 
IMPTE.(S) : JAIR LEITE PEREIRA 
COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
Ementa 
Ementa: Direito processual penal. Habeas corpus. Prisão preventiva. Ausência dos 
requisitos para sua decretação. inconstitucionalidade da incidência do tipo penal 
do aborto no caso de interrupção voluntária da gestação no primeiro trimestre. 
Ordem concedida de ofício. 1. O habeas corpus não é cabível na hipótese. Todavia, 
é o caso de concessão da ordem de ofício, para o fim de desconstituir a prisão 
preventiva, com base em duas ordens de fundamentos. 2. Em primeiro lugar, não 
estão presentes os requisitos que legitimam a prisão cautelar, a saber: risco para a 
ordem pública, a ordem econômica, a instrução criminal ou a aplicação da lei 
penal (CPP, art. 312). Os acusados são primários e com bons antecedentes, têm 
trabalho e residência fixa, têm comparecido aos atos de instrução e cumprirão 
pena em regime aberto, na hipótese de condenação. 3. Em segundo lugar, é preciso 
conferir interpretação conforme a Constituição aos próprios arts. 124 a 126 do 
Código Penal – que tipificam o crime de aborto – para excluir do seu âmbito de 
incidência a interrupção voluntária da gestação efetivada no primeiro trimestre. A 
criminalização, nessa hipótese, viola diversos direitos fundamentais da mulher, 
bem como o princípio da proporcionalidade. 4. A criminalização é incompatível 
com os seguintes direitos fundamentais: os direitos sexuais e reprodutivos da 
mulher, que não pode ser obrigada pelo Estado a manter uma gestação indesejada; 
a autonomia da mulher, que deve conservar o direito de fazer suas escolhas 
existenciais; a integridade física e psíquica da gestante, que é quem sofre, no seu 
corpo e no seu psiquismo, os efeitos da gravidez; e a igualdade da mulher, já que 
homens não engravidam e, portanto, a equiparação plena de gênero depende de se 
respeitar a vontade da mulher nessa matéria. 5. A tudo isto se acrescenta o 
impacto da criminalização sobre as mulheres pobres. É que o tratamento como 
crime, dado pela lei penal brasileira, impede que estas mulheres, que não têm 
acesso a médicos e clínicas privadas, recorram ao sistema público de saúde para se 
submeterem aos procedimentos cabíveis. Como consequência, multiplicam-se os 
casos de automutilação, lesões graves e óbitos. 6. A tipificação penal viola, também, 
o princípio da proporcionalidade por motivos que se cumulam: (i) ela constitui 
medida de duvidosa adequação para proteger o bem jurídico que pretende tutelar 
(vida do nascituro), por não produzir impacto relevante sobre o número de abortos 
http://www.stf.jus.br/portal/audienciaPublica/audienciaPublica.asp?tipo=prevista
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?numero=124306&classe=HC&codigoClasse=0&origem=JUR&recurso=0&tipoJulgamento=M
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?numero=124306&classe=HC&codigoClasse=0&origem=JUR&recurso=0&tipoJulgamento=M
41 
 
praticados no país, apenas impedindo que sejam feitos de modo seguro; (ii) é 
possível que o Estado evite a ocorrência de abortos por meios mais eficazes e 
menos lesivos do que a criminalização, tais como educação sexual, distribuição de 
contraceptivos e amparo à mulher que deseja ter o filho, mas se encontra em 
condições adversas; (iii) a medida é desproporcional em sentido estrito, por gerar 
custos sociais (problemas de saúde pública e mortes) superiores aos seus benefícios. 
7. Anote-se, por derradeiro, que praticamente nenhum país democrático e 
desenvolvido do mundo trata a interrupção da gestação durante o primeiro 
trimestre como crime, aí incluídos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, 
Canadá, França, Itália, Espanha, Portugal, Holanda e Austrália. 8. Deferimento da 
ordem de ofício, para afastar a prisão preventiva dos pacientes, estendendo-se a 
decisão aos corréus. 
Decisão 
Após o voto do Senhor Ministro Marco Aurélio, Relator, que concedia a ordem de 
habeas corpus, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Luís Roberto Barroso, 
Presidente. 1ª Turma, 9.8.2016. Decisão: Por maioria de votos, a Turma não conheceu 
da impetração, mas concedeu a ordem, de ofício, nos termos do voto do Senhor 
Ministro Luís Roberto Barroso, Presidente e Redator para o acórdão, vencido o Senhor 
Ministro Marco Aurélio, Relator, que a concedia. 1ª Turma, 29.11.2016. 
Outras informações Exibir 
fim do documento 
 
 
ADPF 54 / DF - DISTRITO FEDERAL 
ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 
Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO 
Julgamento: 12/04/2012 Órgão Julgador: Tribunal Pleno 
Publicação 
ACÓRDÃO ELETRÔNICO 
DJe-080 DIVULG 29-04-2013 PUBLIC 30-04-2013 
RTJ VOL-00226-01 PP-00011 
Parte(s) 
REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA 
SAÚDE - CNTS 
ADV.(A/S) : LUÍS ROBERTO BARROSO 
INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO 
Ementa 
ESTADO – LAICIDADE. O Brasil é uma república laica, surgindo absolutamente 
neutro quanto às religiões. Considerações. FETO ANENCÉFALO –
 INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ – MULHER – LIBERDADE SEXUAL E 
REPRODUTIVA – SAÚDE – DIGNIDADE – AUTODETERMINAÇÃO – 
DIREITOS FUNDAMENTAIS – CRIME – INEXISTÊNCIA. Mostra-se 
inconstitucional interpretação de a interrupção da gravidez de feto anencéfalo ser 
conduta tipificada nos artigos 124, 126 e 128, incisos I e II, do Código Penal. 
Decisão 
Após o voto do Senhor Ministro Marco Aurélio (Relator), que julgava procedente o 
pedido para declarar a inconstitucionalidade da interpretação segundo a qual 
a interrupção da gravidez de feto anencéfalo é conduta tipificada nos artigos 124, 126, 
128, incisos I e II, todos do Código Penal, no que foi acompanhado pelos Senhores 
Ministros Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Cármen Lúcia, e o voto do Senhor 
javascript:void(0)
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?numero=54&classe=ADPF&codigoClasse=0&origem=JUR&recurso=0&tipoJulgamento=Mhttp://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?numero=54&classe=ADPF&codigoClasse=0&origem=JUR&recurso=0&tipoJulgamento=M
42 
 
Ministro Ricardo Lewandowski, que julgava improcedente o pedido, o julgamento foi 
suspenso. Impedido o Senhor Ministro Dias Toffoli. Falaram, pela requerente, o Dr. 
Luís Roberto Barroso e, pelo Ministério Público Federal, o Procurador-Geral da 
República, Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos. Plenário, 11.04.2012. O Tribunal, por 
maioria e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação para declarar a 
inconstitucionalidade da interpretação segundo a qual a interrupção da gravidez de feto 
anencéfalo é conduta tipificada nos artigos 124, 126, 128, incisos I e II, todos do Código 
Penal, contra os votos dos Senhores Ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello que, 
julgando-a procedente, acrescentavam condições de diagnóstico de anencefalia 
especificadas pelo Ministro Celso de Mello; e contra os votos dos Senhores Ministros 
Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso (Presidente), que a julgavam improcedente. 
Ausentes, justificadamente, os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Dias Toffoli. 
Plenário, 12.04.2012. 
Outras informações Exibir 
fim do documento 
 
 
 
ADI 3510 / DF - DISTRITO FEDERAL 
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 
Relator(a): Min. AYRES BRITTO 
Julgamento: 29/05/2008 Órgão Julgador: Tribunal Pleno 
Publicação 
DJe-096 DIVULG 27-05-2010 PUBLIC 28-05-2010 
EMENT VOL-02403-01 PP-00134 
RTJ VOL-00214-01 PP-00043 
Parte(s) 
REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA 
REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO 
REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL 
INTDO.(A/S) : CONECTAS DIREITOS HUMANOS 
INTDO.(A/S) : CENTRO DE DIREITO HUMANOS - CDH 
ADV.(A/S) : ELOISA MACHADO DE ALMEIDA E OUTROS 
INTDO.(A/S) : MOVIMENTO EM PROL DA VIDA - MOVITAE 
ADV.(A/S) : LUÍS ROBERTO BARROSO E OUTRO 
INTDO.(A/S) : ANIS - INSTITUTO DE BIOÉTICA, DIREITOS HUMANOS E 
GÊNERO 
ADV.(A/S) : DONNE PISCO E OUTROS 
ADV.(A/S) : JOELSON DIAS 
INTDO.(A/S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL - 
CNBB 
ADV.(A/S) : IVES GRANDRA DA SILVA MARTINS E OUTROS 
Ementa 
CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI 
DE BIOSSEGURANÇA. IMPUGNAÇÃO EM BLOCO DO ART. 5º DA LEI Nº 
11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005 (LEI DE BIOSSEGURANÇA). PESQUISAS 
COM CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS. INEXISTÊNCIA DE 
VIOLAÇÃO DO DIREITO À VIDA. CONSITUCIONALIDADE DO USO DE 
CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS EM PESQUISAS CIENTÍFICAS PARA 
FINS TERAPÊUTICOS. DESCARACTERIZAÇÃO DO ABORTO. NORMAS 
javascript:void(0)
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?numero=3510&classe=ADI&codigoClasse=0&origem=JUR&recurso=0&tipoJulgamento=M
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?numero=3510&classe=ADI&codigoClasse=0&origem=JUR&recurso=0&tipoJulgamento=M
43 
 
CONSTITUCIONAIS CONFORMADORAS DO DIREITO FUNDAMENTAL A 
UMA VIDA DIGNA, QUE PASSA PELO DIREITO À SAÚDE E AO 
PLANEJAMENTO FAMILIAR. DESCABIMENTO DE UTILIZAÇÃO DA 
TÉCNICA DE INTERPRETAÇÃO CONFORME PARA ADITAR À LEI DE 
BIOSSEGURANÇA CONTROLES DESNECESSÁRIOS QUE IMPLICAM 
RESTRIÇÕES ÀS PESQUISAS E TERAPIAS POR ELA VISADAS. 
IMPROCEDÊNCIA TOTAL DA AÇÃO. I - O CONHECIMENTO CIENTÍFICO, 
A CONCEITUAÇÃO JURÍDICA DE CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS E 
SEUS REFLEXOS NO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DA LEI 
DE BIOSSEGURANÇA. As "células-tronco embrionárias" são células contidas 
num agrupamento de outras, encontradiças em cada embrião humano de até 14 
dias (outros cientistas reduzem esse tempo para a fase de blastocisto, ocorrente em 
torno de 5 dias depois da fecundação de um óvulo feminino por um 
espermatozóide masculino). Embriões a que se chega por efeito de manipulação 
humana em ambiente extracorpóreo, porquanto produzidos laboratorialmente ou 
"in vitro", e não espontaneamente ou "in vida". Não cabe ao Supremo Tribunal 
Federal decidir sobre qual das duas formas de pesquisa básica é a mais 
promissora: a pesquisa com células-tronco adultas e aquela incidente sobre 
células-tronco embrionárias. A certeza científico-tecnológica está em que um tipo 
de pesquisa não invalida o outro, pois ambos são mutuamente complementares. II - 
LEGITIMIDADE DAS PESQUISAS COM CÉLULAS-TRONCO 
EMBRIONÁRIAS PARA FINS TERAPÊUTICOS E O 
CONSTITUCIONALISMO FRATERNAL. A pesquisa científica com células-
tronco embrionárias, autorizada pela Lei n° 11.105/2005, objetiva o enfrentamento 
e cura de patologias e traumatismos que severamente limitam, atormentam, 
infelicitam, desesperam e não raras vezes degradam a vida de expressivo 
contingente populacional (ilustrativamente, atrofias espinhais progressivas, 
distrofias musculares, a esclerose múltipla e a lateral amiotrófica, as neuropatias e 
as doenças do neurônio motor). A escolha feita pela Lei de Biossegurança não 
significou um desprezo ou desapreço pelo embrião "in vitro", porém u'a mais 
firme disposição para encurtar caminhos que possam levar à superação do 
infortúnio alheio. Isto no âmbito de um ordenamento constitucional que desde o 
seu preâmbulo qualifica "a liberdade, a segurança, o bem-estar, o 
desenvolvimento, a igualdade e a justiça" como valores supremos de uma 
sociedade mais que tudo "fraterna". O que já significa incorporar o advento do 
constitucionalismo fraternal às relações humanas, a traduzir verdadeira comunhão 
de vida ou vida social em clima de transbordante solidariedade em benefício da 
saúde e contra eventuais tramas do acaso e até dos golpes da própria natureza. 
Contexto de solidária, compassiva ou fraternal legalidade que, longe de traduzir 
desprezo ou desrespeito aos congelados embriões "in vitro", significa apreço e 
reverência a criaturas humanas que sofrem e se desesperam. Inexistência de 
ofensas ao direito à vida e da dignidade da pessoa humana, pois a pesquisa com 
células-tronco embrionárias (inviáveis biologicamente ou para os fins a que se 
destinam) significa a celebração solidária da vida e alento aos que se acham à 
margem do exercício concreto e inalienável dos direitos à felicidade e do viver com 
dignidade (Ministro Celso de Mello). III - A PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL 
DO DIREITO À VIDA E OS DIREITOS INFRACONSTITUCIONAIS DO 
EMBRIÃO PRÉ-IMPLANTO. O Magno Texto Federal não dispõe sobre o início 
da vida humana ou o preciso instante em que ela começa. Não faz de todo e 
qualquer estádio da vida humana um autonomizado bem jurídico, mas da vida que 
já é própria de uma concreta pessoa, porque nativiva (teoria "natalista", em 
44 
 
contraposição às teorias "concepcionista" ou da "personalidade condicional"). E 
quando se reporta a "direitos da pessoa humana" e até dos "direitos e garantias 
individuais" como cláusula pétrea está falando de direitos e garantias do 
indivíduo-pessoa, que se faz destinatário dos direitos fundamentais "à vida, à 
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade", entre outros direitos e 
garantias igualmente distinguidos com o timbre da fundamentalidade (como 
direito à saúde e ao planejamento familiar). Mutismo constitucional 
hermeneuticamente significante de transpasse de poder normativo para a 
legislação ordinária. A potencialidade de algo para se tornar pessoa humana já é 
meritória o bastante para acobertá-la, infraconstitucionalmente, contra tentativas 
levianas ou frívolas de obstar sua natural continuidade fisiológica. Mas as três 
realidades não se confundem: o embrião é o embrião, o feto é o feto e a pessoa 
humana é a pessoa humana. Donde não existir pessoa humana embrionária, mas 
embrião de pessoa humana. O embrião referido na Lei de Biossegurança ("in 
vitro" apenas) não é uma vida a caminho de outra vida virginalmente nova, 
porquanto lhe faltam possibilidades de ganhar as primeiras terminações nervosas, 
sem asquais o ser humano não tem factibilidade como projeto de vida autônoma e 
irrepetível. O Direito infraconstitucional protege por modo variado cada etapa do 
desenvolvimento biológico do ser humano. Os momentos da vida humana 
anteriores ao nascimento devem ser objeto de proteção pelo direito comum. O 
embrião pré-implanto é um bem a ser protegido, mas não uma pessoa no sentido 
biográfico a que se refere a Constituição. IV - AS PESQUISAS COM CÉLULAS-
TRONCO NÃO CARACTERIZAM ABORTO. MATÉRIA ESTRANHA À 
PRESENTE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. É constitucional 
a proposição de que toda gestação humana principia com um embrião igualmente 
humano, claro, mas nem todo embrião humano desencadeia uma gestação 
igualmente humana, em se tratando de experimento "in vitro". Situação em que 
deixam de coincidir concepção e nascituro, pelo menos enquanto o ovócito (óvulo 
já fecundado) não for introduzido no colo do útero feminino. O modo de irromper 
em laboratório e permanecer confinado "in vitro" é, para o embrião, insuscetível 
de progressão reprodutiva. Isto sem prejuízo do reconhecimento de que o zigoto 
assim extra-corporalmente produzido e também extra-corporalmente cultivado e 
armazenado é entidade embrionária do ser humano. Não, porém, ser humano em 
estado de embrião. A Lei de Biossegurança não veicula autorização para extirpar 
do corpo feminino esse ou aquele embrião. Eliminar ou desentranhar esse ou 
aquele zigoto a caminho do endométrio, ou nele já fixado. Não se cuida de 
interromper gravidez humana, pois dela aqui não se pode cogitar. A "controvérsia 
constitucional em exame não guarda qualquer vinculação com o problema do 
aborto." (Ministro Celso de Mello). V - OS DIREITOS FUNDAMENTAIS À 
AUTONOMIA DA VONTADE, AO PLANEJAMENTO FAMILIAR E À 
MATERNIDADE. A decisão por uma descendência ou filiação exprime um tipo de 
autonomia de vontade individual que a própria Constituição rotula como "direito 
ao planejamento familiar", fundamentado este nos princípios igualmente 
constitucionais da "dignidade da pessoa humana" e da "paternidade responsável". 
A conjugação constitucional da laicidade do Estado e do primado da autonomia da 
vontade privada, nas palavras do Ministro Joaquim Barbosa. A opção do casal por 
um processo "in vitro" de fecundação artificial de óvulos é implícito direito de 
idêntica matriz constitucional, sem acarretar para esse casal o dever jurídico do 
aproveitamento reprodutivo de todos os embriões eventualmente formados e que 
se revelem geneticamente viáveis. O princípio fundamental da dignidade da pessoa 
humana opera por modo binário, o que propicia a base constitucional para um 
45 
 
casal de adultos recorrer a técnicas de reprodução assistida que incluam a 
fertilização artificial ou "in vitro". De uma parte, para aquinhoar o casal com o 
direito público subjetivo à "liberdade" (preâmbulo da Constituição e seu art. 5º), 
aqui entendida como autonomia de vontade. De outra banda, para contemplar os 
porvindouros componentes da unidade familiar, se por eles optar o casal, com 
planejadas condições de bem-estar e assistência físico-afetiva (art. 226 da CF). 
Mais exatamente, planejamento familiar que, "fruto da livre decisão do casal", é 
"fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade 
responsável" (§ 7º desse emblemático artigo constitucional de nº 226). O recurso a 
processos de fertilização artificial não implica o dever da tentativa de nidação no 
corpo da mulher de todos os óvulos afinal fecundados. Não existe tal dever (inciso 
II do art. 5º da CF), porque incompatível com o próprio instituto do 
"planejamento familiar" na citada perspectiva da "paternidade responsável". 
Imposição, além do mais, que implicaria tratar o gênero feminino por modo 
desumano ou degradante, em contrapasso ao direito fundamental que se lê no 
inciso II do art. 5º da Constituição. Para que ao embrião "in vitro" fosse 
reconhecido o pleno direito à vida, necessário seria reconhecer a ele o direito a um 
útero. Proposição não autorizada pela Constituição. VI - DIREITO À SAÚDE 
COMO COROLÁRIO DO DIREITO FUNDAMENTAL À VIDA DIGNA. O § 4º 
do art. 199 da Constituição, versante sobre pesquisas com substâncias humanas 
para fins terapêuticos, faz parte da seção normativa dedicada à "SAÚDE" (Seção 
II do Capítulo II do Título VIII). Direito à saúde, positivado como um dos 
primeiros dos direitos sociais de natureza fundamental (art. 6º da CF) e também 
como o primeiro dos direitos constitutivos da seguridade social (cabeça do artigo 
constitucional de nº 194). Saúde que é "direito de todos e dever do Estado" (caput 
do art. 196 da Constituição), garantida mediante ações e serviços de pronto 
qualificados como "de relevância pública" (parte inicial do art. 197). A Lei de 
Biossegurança como instrumento de encontro do direito à saúde com a própria 
Ciência. No caso, ciências médicas, biológicas e correlatas, diretamente postas pela 
Constituição a serviço desse bem inestimável do indivíduo que é a sua própria 
higidez físico-mental. VII - O DIREITO CONSTITUCIONAL À LIBERDADE DE 
EXPRESSÃO CIENTÍFICA E A LEI DE BIOSSEGURANÇA COMO 
DENSIFICAÇÃO DESSA LIBERDADE. O termo "ciência", enquanto atividade 
individual, faz parte do catálogo dos direitos fundamentais da pessoa humana 
(inciso IX do art. 5º da CF). Liberdade de expressão que se afigura como clássico 
direito constitucional-civil ou genuíno direito de personalidade. Por isso que 
exigente do máximo de proteção jurídica, até como signo de vida coletiva 
civilizada. Tão qualificadora do indivíduo e da sociedade é essa vocação para os 
misteres da Ciência que o Magno Texto Federal abre todo um autonomizado 
capítulo para prestigiá-la por modo superlativo (capítulo de nº IV do título VIII). 
A regra de que "O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a 
pesquisa e a capacitação tecnológicas" (art. 218, caput) é de logo complementada 
com o preceito (§ 1º do mesmo art. 218) que autoriza a edição de normas como a 
constante do art. 5º da Lei de Biossegurança. A compatibilização da liberdade de 
expressão científica com os deveres estatais de propulsão das ciências que sirvam à 
melhoria das condições de vida para todos os indivíduos. Assegurada, sempre, a 
dignidade da pessoa humana, a Constituição Federal dota o bloco normativo posto 
no art. 5º da Lei 11.105/2005 do necessário fundamento para dele afastar qualquer 
invalidade jurídica (Ministra Cármen Lúcia). VIII - SUFICIÊNCIA DAS 
CAUTELAS E RESTRIÇÕES IMPOSTAS PELA LEI DE BIOSSEGURANÇA 
NA CONDUÇÃO DAS PESQUISAS COM CÉLULAS-TRONCO 
46 
 
EMBRIONÁRIAS. A Lei de Biossegurança caracteriza-se como regração legal a 
salvo da mácula do açodamento, da insuficiência protetiva ou do vício da 
arbitrariedade em matéria tão religiosa, filosófica e eticamente sensível como a da 
biotecnologia na área da medicina e da genética humana. Trata-se de um conjunto 
normativo que parte do pressuposto da intrínseca dignidade de toda forma de vida 
humana, ou que tenha potencialidade para tanto. A Lei de Biossegurança não 
conceitua as categorias mentais ou entidades biomédicas a que se refere, mas nem 
por isso impede a facilitada exegese dos seus textos, pois é de se presumir que 
recepcionou tais categorias e as que lhe são correlatas com o significado que elas 
portam no âmbito das ciências médicas e biológicas. IX - IMPROCEDÊNCIA DA 
AÇÃO. Afasta-se o uso da técnica de "interpretação conforme" para a feitura de 
sentença de caráter aditivo que tencione conferir à Lei de Biossegurança 
exuberância regratória, ou restrições tendentes a inviabilizar as pesquisas com 
células-tronco embrionárias. Inexistência dos pressupostos para a aplicação da 
técnica da "interpretação conforme a Constituição", porquanto a norma 
impugnada não padece de polissemia ou de plurissignificatidade. Ação direta de 
inconstitucionalidade julgada totalmente improcedente. 
Decisão 
Apósos votos do Senhor Ministro Carlos Britto (relator) e da Senhora Ministra Ellen 
Gracie (Presidente), julgando improcedente a ação direta, pediu vista dos autos o Senhor 
Ministro Menezes Direito. Falaram: pelo Ministério Público Federal, o Procurador-
Geral da República, Dr. Antônio Fernando Barros e Silva de Souza; pelo amicus curiae 
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, o Professor Ives Gandra da Silva 
Martins; pela Advocacia-Geral da União, o Ministro José Antônio Dias Toffoli; pelo 
requerido, Congresso Nacional, o Dr. Leonardo Mundim; pelos amici curiae Conectas 
Direitos Humanos e Centro de Direitos Humanos - CDH, o Dr. Oscar Vilhena Vieira e, 
pelos amici curiae Movimento em Prol da Vida - MOVITAE e ANIS - Instituto de 
Bioética, Direitos Humanos e Gênero, o Professor Luís Roberto Barroso. Plenário, 
05.03.2008. Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Menezes Direito e Ricardo 
Lewandowski, julgando parcialmente procedente a ação direta; dos votos da Senhora 
Ministra Cármen Lúcia e do Senhor Ministro Joaquim Barbosa, julgando-a 
improcedente; e dos votos dos Senhores Ministros Eros Grau e Cezar Peluso, julgando-a 
improcedente, com ressalvas, nos termos de seus votos, o julgamento foi suspenso. 
Presidência do Senhor Ministro Gilmar Mendes. Plenário, 28.05.2008. Decisão: 
Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria e nos termos do voto do relator, 
julgou improcedente a ação direta, vencidos, parcialmente, em diferentes extensões, os 
Senhores Ministros Menezes Direito, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Cezar Peluso e 
o Presidente, Ministro Gilmar Mendes. Plenário, 29.05.2008 
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