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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ANATOMIA TOPOGRÁFICA REGIÃO INGUINO- ESCROTAL Discente: Isadora Viana Pereira macho TOPOGRAFIA Parede ventrocaudal do abdome prepúcio bolsa escrotal glândulas mamárias úbere fêmea equino e bovino: túnica amarela do abdome); Pele e tela subcutânea; Fáscia superficial do tronco; Fáscia profunda do tronco; Aponeurose do músculo oblíquo abdominal externo; Anel inguinal externo e funículo espermático; Músculo cremaster; Músculo oblíquo abdominal interno Anel inguinal interno e lâmina do peritônio parietal; Linfonodos inguinais. REGIÃO INGUINAL CAMADAS REGIÃO ESCROTAL CAMADAS cabeça, corpo e cauda contínua ao ducto deferente); artéria; veia testicular. Pele e túnica dartos; Fáscia escrotal (folheto parietal da túnica vaginal e lâmina do peritônio parietal) Folheto visceral da túnica vaginal (lamina do peritônio visceral); Testículos; Segmentos dos epidídimos; Funículo Espermático; Importância clínica Inflamações (orquites) Tumores Fimoses Obstrução intestinal Acessar os órgãos genitais masculinos Reprodução Castração Identificar processos patológicos Testículos Epidídimo Escroto Ducto deferente Uretra Glândulas acessórias Pênis Prepúcio ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS fora do abdome dentro do escroto FUNÇÕES espermatozóides andrógenos (testoterona) porção exócrina porção endócrina LOCALIZAÇÃO: TESTÍCULOS Órgãos pares Gônadas masculinas células de Leydig e células de sustentação Sertoli cordão (funículo) espermático Envolto por uma capsúla (túnica albugínea) EQUINORUMINANTE SUINO gato CÃO POSICIONAMENTO DOS TESTÍCULOS Eixo longo vertical Abaixo da egião inguinal Eixo longo horizontal Região inguinal Eixo longo oblíquo Região perineal - ventral ao ânus Eixo longo oblíquo Região perineal Eixo longo horizontal Região inguinal DESCENSO TESTICULAR Bovinos e ovinos: migração próximo do fim da gestação Carnívoros, suínos e equinos: migração após o nascimento Equinos: podem se deslocar entre o escroto e a cavidade abdominal, até se fixarem no escroto (até os 2 anos de idade) Processo de migração do testículo da cavidade abdominal (origem embrionária) para o interior do escroto importância: produção de espermatozóides (fertilidade) Diferença entre espéscies DESCIDA TESTICULAR DESCIDA TESTICULAR DESCIDA TESTICULAR DESCIDA TESTICULAR A descida é definitiva EPIDÍDIMO Anexado ao testítculo ao seu eixo longo Conecta os ductos eferentes ao ducto deferente cabeça (8) corpo (9) cauda (10) FUNÇÕES: Transporte, maturação e armazenamento dos espermatozóides PARTES conecta a uretra DUCTO DEFERENTE Continuação do ducto do epidídimo FUNÇÃO: Transporte de espermatozóide URETRA FUNÇÕES urinária reprodutiva transporte de urina transporte de sêmen DIVISÃO Uretra pélvica Uretra peniana produzir o líquido seminal meio de transporte do espermatozóide nutrição e proteção dos espermatozóides Glândulas acessórias FUNÇÃO Ampola do ducto deferente Gl. vesicular Próstata Gl. bulboretral PÊNIS Órgão masculino da cópula Ruminantes e Suínos Pênis é firme quando não está ereto Flexura sigmóide Não aumenta muito seu diâmetro durante a ereção Glande (extremidade livre), corpo e raizPARTES: Dobra de pele que cobre a extremidade livre do pênis em estado de repouso FIBROELÁSTICO Músculocavernoso Equinos e Carnívoros Pênis é flácido quando não está ereto Aumenta bastante o seu diâmetro durante a ereçã Cão e gato - osso peniano PREPÚCIO: Unilateral: BIlateral: Não ocorre a descida correta do testículo da cavidade abdominal para o escroto dois testículos “presos” na cavidade abdominal CRIPTORQUIDISMO Animal estéril um testículo “preso” na cavidade abdominal e outro no escroto Animal fértil CRIPTORQUIDISMO Unilateral: BIlateral: ORQUIECTOMIA - CASTRAÇÃO Com ou sem preservação das gônadas