NP1 - DIREITO INTERNACIONAL

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FOLHA DE ROSTO AVALIAÇÕES
	
CAMPUS: MANAUS
INSTITUTO
(preencher nome do instituto) 
	 CURSO: Direito
	
	DISCIPLINA: Direito Internacional Público
	
	NOME DO PROF(a): Alichelly Ventura
	
	Semestre 
	
	Turma
	
	Turno
	
	Data da Prova
	
	
	
	( x ) NP1
	( ) NP2
	( ) SUBSTITUTIVA
	( ) EXAME – MODELO
______________________
	RA:
	NOTA
	NOME DO ALUNO:
	
	ASSINATURA DO ALUNO
	
Instruções: 
	Responda as questões abaixo por meio de digitação.
	A prova é composta por 10 questões objetivas e dissertativas, valendo 1,0 (um ponto) cada uma.
	O valor total da prova é 10,0 (dez pontos).
	O valor de cada questão está lançado após o número da questão e antes do enunciado.
	Para cada questão objetiva, existe apenas uma alternativa correta. 
	Nas questões dissertativas você deve compor um texto claro e coerente, de forma a expressar sucintamente o seu pensamento, observando o número de linhas indicado.
	Responda com a fonte tipo “Times New Roman” tamanho “12”, espaçamento de 1,5.
	A prova deverá ser impressa com as respostas, entregue, pessoalmente no dia em que está marcada a avaliação, mediante assinatura de presença.
1) Qual o conceito de Direito Internacional Público e em quais sub-ramos ele se divide? (5 linhas)
É um conjunto de regras estabelecidas pelos representantes das nações e dispõe sobre as relações externas e a boa convivência entre elas. É um direito que ultrapassa os limites do estado Nacional.
Sub-ramos são Direito Privado e Direito Público.
2) Quais os dois acontecimentos que acompanham até hoje o Direito Internacional Público? (uma linha)
Comercio e Guerra.
3) “A guerra é questão de ordem internacional, sendo regulada pelo Direito Humanitário”. Essa alternativa: 
a) É verdadeira. 
b) É falsa. 
c) Está incompleta. 
d) Nenhuma das anteriores
Resposta: C
4) Qual a diferença entre as correntes positivista (voluntarista) e objetivista no que concerne às fontes do DIP? (3 linhas)
A positivista sustenta que a verdadeira fonte do Direito é a vontade do Estado que se manifesta de modo expresso no tratado e tácito de costume. Já a objetivista pregam a obrigatoriedade das normas do DIP, advém de princípios e regras superiores inerentes à sociedade internacional
5) Sobre o Estado moderno, aponte duas mudanças que influenciaram nas mudanças que o DIP sofreu e explique o porquê. (6 linhas)
O Direito Internacional trouxe a mudança para o Estado moderno hoje ele tem que ter a condição de criar suas próprias leis e com isso seu próprio sistema judiciário o seu sistema de julgamento, tem que ter a liberdade de se organizar sozinho sem interferência, escolhendo o seu modelo de governo decidindo se vai ser uma federação ou uma república. Mas dentro do Direito Internacional o estado só poderá praticar atos que o Direito Internacional autorizar e isso quem dar são os Estados.
6) A Corrente positivista é suficiente para o Direito Internacional Público? Justifique sua resposta. (3 linhas)
Não! A corrente positivista não é suficiente para explicar o costume Internacional, por que este se torna obrigatória para todos os Estados-Membros, mesmo para aqueles que não se manifestam à vontade no sentido de sua aceitação.
 
7) Faça a distinção entre fontes formais e materiais. (4 linhas)
As fontes do Direito Internacional são os tratados, o costume internacional, os princípios gerais de direito, as decisões judiciais e as doutrinas de juristas renomados, as fontes materiais são o complexo de fatores que ocasionam os surgimentos de normas.
8) Qual a modificação que o conceito de povo sofreu? 
Hoje o novo conceito de povo é: Povo é um conjunto de pessoas que pode ter identidade cultural, nascido em determinado território ou ser descendente de alguma escala, determinado por lei, para ser conhecido como tal e as pessoas atendem aquele território, com a finalidade de permanecer.
9) Em relação à soberania, explique o que ela é e quais suas duas modalidades.
A soberania é uma independência, um país independente é um país soberano, ele tem que ser capaz de criar suas próprias leis e com isso sei próprio sistema, tem que ter a liberdade de se organizar sozinho sem preferencias, com seu modelo de Estado, modelo de governo, fazer sua escolha se vai ser uma federação ou uma república, a organização do estado possa ser do próprio estado, onde tem duas modalidades a Soberania Imperium e a soberania domenium.
10) Por que a Palestina não é considerada um Estado, tanto no aspecto político, quanto no jurídico? (Até 10 linhas)
Israel não reconhece a Palestina como um Estado e mantém de fato o controle militar em todos os territórios, atualmente, muitas questões dificultam a concretização da criação do Estado da Palestina, incluindo aí a questão dos colonos judeus incentivados por Israel. Além disso, os israelenses detêm controle sobre os recursos naturais e até sobre a água e não parecem estar dispostos a ceder essa posse aos árabes. Questões políticas de anos, entra e sai governante e nunca se definiu um Estado para Palestina.
Em estudos acerca das teorias do Direito Internacional, a questão Palestina é tida como uma exceção que vai contra todas as regras. Aquele território não é um Estado, não é uma organização interestadual, não é entendido como coletividade não-estatal e dentre disso, não pode ser classificado como movimento beligerante e insurgente. Com o surgimento da ONU passa a ter o sujeito de direito Internacional, que é as Nações Unidas.
BOA PROVA!