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Após ser instaurado inquérito policial para apurar a prática de um crime de lesão corporal culposa praticada na direção de veículo automotor (Art. 303 da Lei n° 9.503/97 - pena: detenção de seis meses a dois anos), foi identificado que autor dos fatos seria Carlos, que, em sua Folha de Antecedentes Criminais, possuía três anotações referentes a condenações, com trânsito em julgado, pela prática da mesma infração penal, todas aptas a configurar reincidência quando da prática do delito ora investigado. Encaminhados os autos ao Ministério Público, foi oferecida denúncia em face de Carlos pelo crime antes investigado; diante da reincidência específica do denunciado civilmente identificado, foi requerida a decretação da prisão preventiva. Recebidos os autos, juiz competente decretou a prisão preventiva, reiterando a reincidência de Carlos e destacando que essa circunstância faria com que todos os requisitos legais estivessem preenchidos.
Ao ser intimado da decisão, o(a) advogado(a) de Carlos deverá requerer:
relaxamento da prisão dele, pois ela é ilegal e arbitrária.
relaxamento da prisão dele, tendo em vista que a prisão, ainda que legal, é desnecessária.
A revogação da prisão dele, tendo em vista que, ainda que legal, é desnecessária.
Liberdade provisória dele, com argumento baseado na ilegalidade da prisão.
A liberdade provisória dele, ainda que com aplicação das medidas cautelares alternativas.

Em um processo crime, a prisão preventiva do acusado foi decretada com base na garantia da ordem pública. Posteriormente, verificando que tinha residência fixa, emprego lícito e bons antecedentes, juiz revogou a prisão decretada ante a sua desnecessidade. Ocorre que, no curso da instrução criminal, uma das testemunhas arroladas pela acusação noticiou ao juízo que estava recebendo ameaças do acusado para que não comparecesse em juízo no dia da audiência ou iria morrer.
Diante da situação apresentada, assinale a alternativa correta.
Poderá ser decretada novamente a prisão preventiva do acusado com fundamento na conveniência da instrução criminal.
Somente poderá ser decretada novamente a prisão preventiva se tratar-se de crime da competência do Tribunal do Júri.
Não poderá ser novamente decretada a prisão preventiva do acusado, porque a prisão já foi revogada uma vez no mesmo processo.
o juiz poderá decretar a prisão temporária do acusado até a realização da audiência de instrução.
Somente poderá ser novamente decretada a prisão preventiva do acusado se houver uma das hipóteses de prisão em flagrante.

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Após ser instaurado inquérito policial para apurar a prática de um crime de lesão corporal culposa praticada na direção de veículo automotor (Art. 303 da Lei n° 9.503/97 - pena: detenção de seis meses a dois anos), foi identificado que autor dos fatos seria Carlos, que, em sua Folha de Antecedentes Criminais, possuía três anotações referentes a condenações, com trânsito em julgado, pela prática da mesma infração penal, todas aptas a configurar reincidência quando da prática do delito ora investigado. Encaminhados os autos ao Ministério Público, foi oferecida denúncia em face de Carlos pelo crime antes investigado; diante da reincidência específica do denunciado civilmente identificado, foi requerida a decretação da prisão preventiva. Recebidos os autos, juiz competente decretou a prisão preventiva, reiterando a reincidência de Carlos e destacando que essa circunstância faria com que todos os requisitos legais estivessem preenchidos.
Ao ser intimado da decisão, o(a) advogado(a) de Carlos deverá requerer:
relaxamento da prisão dele, pois ela é ilegal e arbitrária.
relaxamento da prisão dele, tendo em vista que a prisão, ainda que legal, é desnecessária.
A revogação da prisão dele, tendo em vista que, ainda que legal, é desnecessária.
Liberdade provisória dele, com argumento baseado na ilegalidade da prisão.
A liberdade provisória dele, ainda que com aplicação das medidas cautelares alternativas.

Em um processo crime, a prisão preventiva do acusado foi decretada com base na garantia da ordem pública. Posteriormente, verificando que tinha residência fixa, emprego lícito e bons antecedentes, juiz revogou a prisão decretada ante a sua desnecessidade. Ocorre que, no curso da instrução criminal, uma das testemunhas arroladas pela acusação noticiou ao juízo que estava recebendo ameaças do acusado para que não comparecesse em juízo no dia da audiência ou iria morrer.
Diante da situação apresentada, assinale a alternativa correta.
Poderá ser decretada novamente a prisão preventiva do acusado com fundamento na conveniência da instrução criminal.
Somente poderá ser decretada novamente a prisão preventiva se tratar-se de crime da competência do Tribunal do Júri.
Não poderá ser novamente decretada a prisão preventiva do acusado, porque a prisão já foi revogada uma vez no mesmo processo.
o juiz poderá decretar a prisão temporária do acusado até a realização da audiência de instrução.
Somente poderá ser novamente decretada a prisão preventiva do acusado se houver uma das hipóteses de prisão em flagrante.

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