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ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO 10PTS 1. Considerado um osso não pareado, localizado em posição central da face e integrante da estrutura nasal, das órbitas e da base craniana anterior. A sua placa perpendicular forma as porções superior e anterior do septo nasal e une-se à lâmina cribriforme. A descrição corresponde mais precisamente ao osso: Maxila Palatino Etmoide Esfenoide Vômer 2. O nervo trigêmeo é um nervo predominantemente sensitivo, porém também possui fibras eferentes o que o torna um nervo misto, a seguir marque a resposte onde os ramos estão com seus correspondentes impulsos V1 - aferente V2 - aferente e V3 - eferente V1 - aferente V2 - eferente e V3 - eferente. V1 - eferente V2 - eferente e V3 - eferente. V1 - eferente V2 - eferente e V3 - aferente. V1 - eferente V2 - aferente e v3 - aferente. 3. Pacientes com trauma craniano que originaram trauma esfenoidal são pacientes via de regra graves e devem ser manejados por uma equipe multidisciplinar que envolvam médicos do trauma, neurocirurgiões e otorrinolaringologistas. Na avaliação inicial o ATLS prevalece, devendo a avaliação ORL ser postergada para uma segunda etapa. Nem sempre o ORL é chamado para avaliar pacientes com trauma temporal. Ort et al (2004) relatam que em somente 30% das vezes isto aconteceu no estudo supracitado. Entretanto essa prática varia conforme a instituição e conforme o entrosamento entre neurocirurgião e otologistas. Com freqüência o otorrinolaringologista é chamado para avaliar pacientes tardiamente, após o primeiro mês, quando dependendo da seqüela - principalmente trauma facial - o melhor tempo de tratamento já passou. (adaptado de https://forl.org.br/Content/pdf/seminarios/seminario_41.pdf) Caso um paciente tenha sofrido trauma cranio-encefálico em um acidente automobilístico, com imagens radiográficas indicando fratura do esfenóide, mostrando danos às estruturas que atravessam o forame oval, músculos da cabeça poderão ser comprometidos, tais como: I. Pterigóide lateral, que é inervado pela divisão mandibular do nervo trigêmeo que atravessa o forame oval. II. Masseter, que é inervado pela divisão mandibular do nervo trigêmeo que atravessa o forame oval. III. Bucinador, que é inervado pela divisão maxilar do nervo trigêmeo que atravessa o forame oval. IV. Levantador da pálpebra superior, que é inervado pela divisão maxilar do nervo trigêmeo que atravessa o forame oval. V. Ventre posterior do digástrico, que é inervado pela divisão mandibular do nervo trigêmeo que atravessa o forame oval. É correto apenas o que se afirma em I e II I, III e IV. I, II e III. I, II, III e IV. III e IV. 4. Para se fazer um preparo cavitário sob anestesia no canino inferior, qual o nervo deve ser atingido? Nervo labial Nervo lingual Nervo alveolar superior Nervo mentoniano Nervo Alveolar inferior 5. "Em seu trajeto póstero-anterior, na fossa pterigopalatina, o nervo maxilar origina um ramo que assume uma posição descendente passando pelo gânglio pterigopalatino e se dirigindo para o palato". A afirmativa está se referindo a qual nervo abaixo indicado? palatino maior palatino nasopalatino palatino menor esfenopalatino 6. Entre os ramos do nervo mandibular, identifica-se como raiz sensitiva o seguinte nervo: Bucal Pterigoideo lateral Pterigoideo medial Temporal profundo Massetérico 7. Como a gengiva é bastante inervada, quais são os nervos que também devem ser anestesiados? Nenhuma das respostas anteriores Nervo Lingual e Bucal Nervo bucal e nasopalatino Nervo labial e nasopalatino Nervo lingual e nasopalatino 8. A fissura orbitária superior, o forame redondo e o forame oval, são origens cranianas respectivamente dos nervos? Maxilar, oculomotor e mandibular Mandibular, oftálmico e maxilar Oftálmico, maxilar e o mandibular. Maxilar, mandibular e oftálmico Maxilar, oftálmico e facial.