Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Página 1 
Aula 3 - Técnicas Cirurgicas 
Isabelle L. / 4º bimestre 
 
Manuseio de via aérea = pedir ajuda 
Ideal: 3 pessoas 
Principais causas de 
complicações 
 Falha na oxigenação 
 Dificuldade ou impossibilidade de 
ventilar 
 Dificuldade ou impossibilidade de 
intubar 
 Falha no reconhecimento de 
intubação esofágica 
 Não agir em tempo hábil 
 Não conhecimento dos 
dispositivos de urgência 
Desobstrução de via 
aérea e oxigenação 
 Corpo estranho em via aérea 
 Manobras para permeabilizar a via 
aérea 
 Elevação do mento (Chin lift) 
 Elevação da mandibula (Jaw thrust) 
 Cânulas oro e nasofarígea → se o 
paciente estiver consciente 
paciente tem náusea. Só coloca 
nasofaringea se o paciente estiver 
acordada 
 Suplementação de oxigênio 
(mascara ou cateter) 
Ventilação sob mascara 
 Primeiro recurso disponível 
 Mascara deve ter tamanho 
adequado 
 Posicionamento correto → suspeita 
LRM? 
 Técnica adequada 
 Ventilação a 2 ou 4 mãos 
(formando um C com a mão) 
 Realizar jaw thrust durante 
ventilação 
 Otimizar com canula de guedel 
 Frequência de ventilação 
o 30/2 (30 massagens para 2 
ambus) 
o 10 por minuto 
Sinais de ventilação sob 
mascara difícil 
 Presença de 2 ou mais: 
o História de ronco ou apneia 
do sono 
o Índice de massa corpórea > 
26 
o Presença de barba 
o Ausência de dentes 
o Idade > 55ª 
Intubação oro-traqueal 
 Quando intubar? 
Página 2 
Aula 3 - Técnicas Cirurgicas 
Isabelle L. / 4º bimestre 
 
 Há falta de manutenção ou de 
proteção da via aérea? 
 Há falta de ventilação? 
 Há falta de oxigenação? 
 Antecipar falha nos itens anteriores 
(evolução clínica) 
 Checar material (laringoscópio, 
tubo, ambu, canula de guedel) 
 Checar alternativas 
 Pré-oxigenar 
 Tentativa de ótima intubação 
 Evitar laringoscopias múltipla 
Tentativa de ótima 
intubação 
 Profissional experiente → treino 
 Tônus muscular insignificante 
 Pressão laríngea externa → B.U.R.P. 
 Adequado tamanho de lâmina 
 Ótima posição da cabeça → sniff 
position 
 Tamanho tubo: 
o Adultos mulheres 7,0 - 7,5 
o Adultos homens 8,0 - 8,5 
o Pressão cuff: 25 cmH20 
Sniff position – Posição 
do Cheirador 
 Alinhamento dos eixos: 
o Oral 
o Faríngeo 
o Laríngeo 
 
 
Tamanho, tipo e 
posicionamento de lâmina 
 Lamina reta (Miller) → vê a epiglote, 
levanta a epiglote com a ponta da 
lamina (principal em crianças) 
 Lamina curva (Macintosh) → lamina 
curva é inserida na valécula (entre a 
epiglote e a língua) 
Manobra BURP 
 Back up right position → cartilagem 
cricoide, pressão para trás para 
Página 3 
Aula 3 - Técnicas Cirurgicas 
Isabelle L. / 4º bimestre 
 
cima e para a direita do paciente → 
traqueia entra no campo de visão 
 
 
O que queremos ver? 
 
 
 
 
 
 
Critérios para intubação 
dificil 
 Mallampatti 
 Mobilidade cervical 
 Distância tiro-mento - 6cm 
 Abertura bucal - 3cm 
 Retro/ prognatismo 
 Protrusão da mandíbula 
 Obesidade 
 Dentição 
 
Classificação Cormack-
Lehanne 
 A classificação de Cormack e 
Lehane é utilizada para descrever o 
grau de visualização glótica sob 
laringoscopia direta 
Grau I: glote bem visível; 
Grau II: somente a parte posterior da 
glote é visualizada; 
Grau III: somente a epiglote pode ser 
visualizada nenhuma porção da glote é 
visível; 
Esôfago 
Aritenoides 
Cordas vocais 
Epiglote 
Página 4 
Aula 3 - Técnicas Cirurgicas 
Isabelle L. / 4º bimestre 
 
Grau IV: nem a epiglote, nem a glote 
podem ser visualizadas. 
Bougie 
 Indicado em situações com 
visualização parcial da traqueia ou 
aritenóides e dificuldade de 
direcionamento do tudo 
endotraqueal 
 Usado em IIb ou III de cormack 
 Características: 
o Ponta arredondada 
(atraumatica) 
o Curvatura na ponta 
(direcionamento e 
sensibilidade) 
 
Tentativa de intubação x 
efeito adverso 
 Tentar apenas 2 tentativas de 
laringoscopia 
 
Dispositivos supra-glóticos 
 Podem ser utilizados como 
primeira escolha ou para resgate 
após falha de ventilação ou 
intubação!!! 
 Não caracterizam via aérea 
definitiva 
 Proteção de bronco aspiração ??? 
 Fácil manipulação 
 Inserção não demanda interrupção 
das massagens cardíacas 
 Máscara laríngea 
 Tubo laríngea 
 Fast track 
Cricotireoidostomia – Via 
aérea cirúrgica de emergência 
 “Não intubo/não ventilo” 
 Representa última alternativa 
contra hipoxemia, não devendo ser 
evitada nem postergada nessa 
situação!!! 
 Contra indicações absolutas: 
Transecção traqueal e trauma 
laríngeo 
 Contra indicações relativas: 
incapacidade de palpação, massa 
cervical, glandula tireóide 
volumosa. Artéria inominada em 
posição alta e coagulopatia não 
corrigida 
 Três técnicas: 
o Dilatação percutânea por 
punção direta 
o Punção direta com fio guia 
(Técnica de Seldinger) 
o Acesso cirúrgico 
Página 5 
Aula 3 - Técnicas Cirurgicas 
Isabelle L. / 4º bimestre 
 
Cricotireoidostomia de 
urgência 
 Continua oferta de oxigênio 
 Extensão cervical 
 Bloqueio neuromuscular S/N 
 Bisturi n. 10 
 Identificação da membrana 
cricotireoidiana pela palpação 
cervical 
 Incisão transversal da pele e 
membrana 
 Rotação da lamina de bisturi em 90 
graus na membrana 
 Inserção de guia (Bougie) 
 Introdução do tubo traqueal 6,0 ou 
material próprio de crico guiado 
pelo bougie 
 Ventilação, insuflação do balonete 
e checagem (capnografia/ausculta) 
 Fixação 
 
Confirmação de intubação 
de traqueia 
 Ausculta pulmonar bilateral (inicia-
se no estomago 
 Capnografia 
 Saída de vapor no tubo 
 Visão direta 
Sedação para manejo de via 
aérea 
 Observar fatores de risco para via 
aérea difícil 
 Checar material previamente 
 Pré-oxigenar 
 Medicações sedativas são 
depressoras do sistema 
cardiovascular 
 Sedativos 
o Midazolan 
(benzodiazepínico) 
o Propofol (Agonista GABA) 
1,5-2,5mg/kg 
o Ketamin (Antagonista 
NMDA) 1-2 mg/kg 
 Analgésicos 
o Fentanyl (opiólde) 2-5 
mcg/kg 
 Bloqueadores neuromusculares 
o Succinilcolina (bloqueador 
despolarizante) 1mg/kg 
o Atracúrio (bloqueador 
adespolarizante) 0,4 mg/kg 
Ventilação mecânica 
 Controlada a pressão 
 Controlada a volume 
Página 6 
Aula 3 - Técnicas Cirurgicas 
Isabelle L. / 4º bimestre 
 
 Assistido controlado (SIMV) 
 Pressão de suporte 
 Volume corrente = 6 a 8ml/kg 
(peso ideal) 
 PEEP = Pressão expiratória (5 - 8) 
 Volume minuto = freq. resp X 
Volume corrente 
 FR = 10 - 16

Mais conteúdos dessa disciplina