Para responder a essa questão, precisamos considerar as características dos modelos de periodização e como eles se aplicam ao contexto de um treinador que deseja evitar a rigidez do modelo clássico e garantir que seus atletas possam competir em alto nível durante um período mais longo. Vamos analisar as alternativas: a) Utilizar o modelo de periodização em blocos, concentrando as cargas de treinamento em objetivos únicos e sequenciais para melhorar o desempenho de cada componente. - Este modelo é eficaz, mas pode ser rígido e não permite muita flexibilidade. b) Seguir uma combinação dos modelos clássico e pendular, mantendo a estrutura rígida de preparação geral seguida por preparação específica. - Isso mantém a rigidez do modelo clássico, o que não atende à necessidade de flexibilidade. c) Manter o modelo clássico, focando em longos períodos de preparação geral para criar uma base sólida para a preparação específica. - Novamente, isso é muito rígido e não atende à necessidade de adaptação. d) Adotar o modelo de periodização pendular, alternando cargas gerais e específicas para permitir recuperação adequada do organismo. - Este modelo é mais flexível e permite que os atletas se recuperem adequadamente, além de se adaptar às necessidades de competição ao longo do ano. e) Implementar o modelo estrutural de Tschiene, com cargas específicas e alta intensidade ao longo de todo o ano, incluindo... - Essa abordagem pode ser muito intensa e não necessariamente permite a recuperação adequada. A alternativa que melhor atende às necessidades do treinador, considerando a flexibilidade e a capacidade de competir em alto nível ao longo do ano, é: d) Adotar o modelo de periodização pendular, alternando cargas gerais e específicas para permitir recuperação adequada do organismo.