Ed
ontem
Para responder a essa questão, precisamos entender o contexto da PNCP (Política Nacional de Cuidados Paliativos) e como ela se aplica à gestão de saúde em um município com as características mencionadas. Analisando as alternativas: A) Implantar apenas equipe hospitalar, sem integração regional - Essa opção não prioriza a integração, que é fundamental na PNCP. B) Criar EMCP sem vinculação territorial e sem telessaude - A falta de vinculação territorial e telessaúde não é uma abordagem recomendada para a gestão de cuidados paliativos. C) Habilitar EACP para cada 400 leitos SUS/UPA do território, articulada à APS - Essa opção sugere uma articulação com a Atenção Primária à Saúde (APS), o que é importante para a continuidade do cuidado. D) Habilitar EMCP municipal para cobrir a rede - Embora essa opção pareça viável, não menciona a articulação com a APS, que é essencial. E) Vincular EACP exclusivamente à atenção domiciliar, sem retaguarda hospitalar - Essa opção limita a atuação da EACP, o que não é ideal. A alternativa que melhor se alinha com a proposta de integrar os cuidados paliativos à rede de saúde, considerando a articulação com a APS e a demanda do município, é a C) Habilitar EACP para cada 400 leitos SUS/UPA do território, articulada à APS.