Vamos analisar as opções uma a uma para identificar a principal razão pela qual Marina não está obtendo os resultados esperados com as ferramentas que adota. a) O problema é que Marina está utilizando ferramentas isoladas ao invés de ecossistemas integrados nativos, o que impede a sincronização automática de dados entre diferentes dispositivos e aplicativos. - Embora a integração seja importante, o foco principal do dilema de Marina parece ser mais sobre a eficácia das ferramentas em resolver problemas organizacionais. b) As ferramentas que Marina escolheu são inadequadas para o contexto corporativo, sendo mais apropriadas para uso pessoal do que para gestão profissional de projetos complexos. - Essa opção pode ser válida, mas não aborda diretamente a questão de que a tecnologia não resolve problemas organizacionais. c) Marina precisa investir mais tempo aprendendo todas as funcionalidades avançadas dos aplicativos escolhidos, pois apenas usuários experientes conseguem extrair o máximo de produtividade dessas ferramentas. - Essa opção sugere que o problema é a falta de conhecimento, mas não considera que a tecnologia pode não ser a solução para os problemas que ela enfrenta. d) Marina está caindo na falácia da solução tecnológica, acreditando que novos aplicativos resolverão problemas que na verdade são organizacionais e comportamentais, quando a tecnologia apenas amplifica processos existentes. - Esta opção aborda diretamente a questão de que a tecnologia não resolve problemas subjacentes e que a sobrecarga pode ser resultado de questões organizacionais. e) Marina deveria adotar metodologias ágeis antes de implementar qualquer ferramenta digital, pois a produtividade depende primariamente de frameworks estruturados de gestão. - Embora metodologias ágeis possam ajudar, a questão principal parece ser a crença de que a tecnologia por si só resolverá os problemas. A opção que melhor explica a situação de Marina e a razão pela qual ela não está obtendo os resultados esperados é: d) Marina está caindo na falácia da solução tecnológica, acreditando que novos aplicativos resolverão problemas que na verdade são organizacionais e comportamentais, quando a tecnologia apenas amplifica processos existentes.