Ed
há 3 dias
Para entender a "virada epistêmica" na Educação Ambiental mencionada no documento, precisamos considerar o que as correntes pós-crítica e decolonial propõem. Essas correntes geralmente buscam desafiar as abordagens tradicionais e trazer novas perspectivas que considerem contextos locais, subjetividades e a pluralidade de saberes. Analisando as alternativas: a) O deslocamento do enfoque epistêmico da EA para um novo lugar, fora das macrotendências tradicionais - Esta opção sugere uma mudança de paradigma, que é característica da virada epistêmica, ao buscar novas abordagens e contextos. b) O reforço das abordagens cientificistas e objetivas - Essa opção vai contra a ideia de uma virada epistêmica, pois as correntes pós-críticas e decoloniais geralmente criticam a objetividade excessiva e as abordagens cientificistas. c) A priorização exclusiva da dimensão intersubjetiva do pensamento - Embora a dimensão intersubjetiva seja importante, a exclusividade não é uma característica da virada epistêmica, que busca integrar múltiplas dimensões. Portanto, a alternativa que melhor caracteriza a "virada epistêmica" na Educação Ambiental é: a) O deslocamento do enfoque epistêmico da EA para um novo lugar, fora das macrotendências tradicionais.