Ed
anteontem
Vamos analisar cada uma das opções para identificar a correta: Opção A: Nos primeiros Programas e nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador CRST, anteriores ao advento do SUS, prevalecia a dimensão essencialmente preventiva. - Essa afirmação é um tanto vaga e não reflete completamente a realidade histórica. Opção B: O avanço científico da Medicina Preventiva, da Medicina Social e da Saúde Pública, durante os anos 60/70, ampliou o quadro interpretativo do processo saúde-doença, inclusive em sua articulação com o trabalho. - Esta opção parece correta, pois realmente houve um avanço significativo nessas áreas que impactaram a saúde do trabalhador. Opção C: Em relação à Saúde do Trabalhador, os marcos referenciais são os da Saúde Coletiva, ou seja, a promoção, a prevenção de saúde e campanhas de vacinação. - Embora a saúde coletiva seja importante, essa opção não aborda especificamente a saúde do trabalhador de forma abrangente. Opção D: Em 1988, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) publicou o “Programa de Salud de los Trabajadores” e patrocinou um seminário, realizado em 1989 em Campinas. - Essa informação é verdadeira, mas não é a única referência importante sobre saúde do trabalhador. Opção E: É evidente que o maior avanço da saúde do trabalhador no Brasil foi o estímulo que as forças armadas deram aos centros dos trabalhadores e seu reconhecimento constitucional como área contida no âmbito da saúde pública. - Essa afirmação é questionável e não é amplamente aceita como a principal contribuição. Após essa análise, a opção que melhor se alinha com o contexto histórico e os avanços na saúde do trabalhador é a Opção B.