Diante do quadro clínico apresentado, a paciente está com dor abdominal intensa, vômitos, distensão abdominal, taquicardia e hipotensão, o que sugere um estado crítico que requer monitoramento cuidadoso. Analisando as alternativas: A. Monitorar a pressão arterial e a frequência cardíaca a cada 15 minutos - Esta é uma intervenção crucial para avaliar a estabilidade hemodinâmica da paciente, especialmente considerando a hipotensão e taquicardia. B. Incentivar a mobilização precoce para prevenir complicações - Embora a mobilização seja importante, neste caso, a prioridade deve ser o monitoramento e estabilização da paciente. C. Iniciar a administração de analgésicos para alívio da dor abdominal - O alívio da dor é importante, mas não deve ser a prioridade antes de estabilizar os sinais vitais. D. Realizar cateterismo para monitorar a produção urinária - Embora o monitoramento da produção urinária seja relevante, a prioridade imediata deve ser a avaliação dos sinais vitais. E. Solicitar que a paciente mantenha uma dieta líquida estrita - Isso pode ser necessário, mas não é a prioridade em um quadro de abdome agudo. Portanto, a intervenção que deve ser priorizada para monitorar e estabilizar o estado clínico da paciente é: A. Monitorar a pressão arterial e a frequência cardíaca a cada 15 minutos.