Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as opções e identificar quais alterações fisiológicas estão diretamente relacionadas ao envelhecimento e que podem aumentar a probabilidade de quedas em idosos. Vamos analisar cada alternativa: a) Redução da densidade mineral óssea, prejuízo no aparelho vestibular e redução da audição - A redução da densidade mineral óssea e o prejuízo no aparelho vestibular são relevantes, mas a redução da audição não está diretamente relacionada a quedas. b) Perda de neurônios aferentes que são responsáveis pelo feedback ao SNC, prejuízo no aparelho vestibular e redução da visão - Esta opção menciona alterações que afetam o equilíbrio e a percepção, que são fatores importantes para quedas. c) Perda de neurônios aferentes que são responsáveis pelo feedback ao SNC, prejuízo no aparelho vestibular e redução da audição - Novamente, a redução da audição não é um fator direto que explique quedas. d) Redução da densidade mineral óssea, prejuízo no aparelho vestibular e redução da visão - Esta opção combina a densidade óssea, que pode levar a fraturas, e o prejuízo vestibular, que afeta o equilíbrio, mas a redução da visão é um fator importante. e) Redução da densidade mineral óssea, perda de neurônios aferentes que são responsáveis pelo feedback ao SNC e redução da visão - Esta opção também é válida, pois combina a densidade óssea, a perda de neurônios que afetam o feedback e a visão. Após analisar as opções, a alternativa que apresenta apenas as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento que explicam o aumento na probabilidade de quedas é: b) Perda de neurônios aferentes que são responsáveis pelo feedback ao SNC, prejuízo no aparelho vestibular e redução da visão.