Vamos analisar as opções apresentadas em relação à dietoterapia aplicada à hiperuricemia: 1. Evitar o consumo de sódio e ultraprocessados. - Esta é uma recomendação válida, pois alimentos ultraprocessados podem contribuir para a obesidade e outras condições que afetam a hiperuricemia. 2. Limitar o consumo de fontes de frutose como: refrigerantes e sucos adoçados, doces e produtos de confeitaria e controlar o tamanho da porção e reduzir a ingestão de carboidratos não complexos para conseguir perder peso e melhorar a sensibilidade à insulina. - Essa opção também é adequada, pois a frutose pode aumentar os níveis de ácido úrico. 3. Deve-se encorajar a ingestão elevada de líquidos (8 a 16 copos de líquido/dia, pelo menos a metade de água) para ajudar na excreção de ácido úrico e minimizar a possibilidade de formação de cálculos renais. - Essa é uma recomendação correta e importante na dietoterapia para hiperuricemia. 4. Os produtos lácteos (leite ou queijo), ovos, proteína vegetal, cerejas e café parecem ser protetores, possivelmente devido ao efeito das cinzas alcalinas destes alimentos. - Esta opção é válida, pois esses alimentos são geralmente considerados benéficos para a saúde em relação à hiperuricemia. 5. Consumir elevada quantidade de frutos do mar a alimentos fonte de proteína animal cozidas e ensopadas. - Esta opção é a que não se enquadra na dietoterapia aplicada ao caso, pois o consumo elevado de frutos do mar está associado a níveis aumentados de ácido úrico, o que deve ser evitado. Portanto, a opção que não se enquadra na dietoterapia aplicada ao caso é: Consumir elevada quantidade de frutos do mar a alimentos fonte de proteína animal cozidas e ensopadas.