Vamos analisar as alternativas apresentadas sobre o papel da comunicação na Psicologia Hospitalar: a) Transmitir informações de forma unidirecional. Ou seja, o hospital comunica e a família recebe. - Essa abordagem é limitada e não reflete a natureza interativa e colaborativa da comunicação na Psicologia Hospitalar. b) Exercer controle sobre as decisões médicas para que seja mantido um padrão. - Essa opção sugere uma abordagem autoritária, que não é o foco da comunicação na Psicologia Hospitalar. c) Limitar-se à interação entre psicólogo e paciente, garantindo assim a confidencialidade. - Embora a confidencialidade seja importante, limitar a comunicação não é o papel desejado na prática hospitalar. d) Influenciar sentimentos, percepções e comportamentos dos pacientes e demais envolvidos. - Esta opção reflete o papel ativo da comunicação, que é fundamental para o cuidado holístico e eficaz. e) Expandir a importância do ambiente terapêutico, para que todos saibam o que está acontecendo com o paciente. - Embora importante, essa opção não abrange completamente o papel da comunicação. A alternativa que melhor representa o papel da comunicação na Psicologia Hospitalar é: d) Influenciar sentimentos, percepções e comportamentos dos pacientes e demais envolvidos.