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Ao finalizar uma consulta de rotina pré-natal de risco habitual de uma gestante com 32 semanas de idade gestacional, que está evoluindo conforme o esperado, o enfermeiro da Unidade Básica de Saúde (UBS) deve agendar a próxima consulta de pré-natal para os próximos:
A) 7 dias.
B) 15 dias.
C) 20 dias.
D) 30 dias.
E) 34 dias.

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Para gestantes com 32 semanas de idade gestacional, as recomendações gerais de pré-natal indicam que as consultas devem ser agendadas com uma frequência maior à medida que a gestação avança. Normalmente, a partir da 32ª semana, as consultas são realizadas a cada 15 dias. Analisando as alternativas: A) 7 dias - Muito frequente para essa fase. B) 15 dias - Correto, é a recomendação usual. C) 20 dias - Um pouco mais do que o recomendado. D) 30 dias - Muito espaçado para essa fase da gestação. E) 34 dias - Também muito espaçado. Portanto, a alternativa correta é: B) 15 dias.

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As Diretrizes do Ministério da Saúde, publicadas em 2022, apresentam recomendações para os cuidados na assistência ao parto normal de risco habitual, alinhadas com as Diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS), que devem ser adotadas pelas equipes de saúde que assistem ao parto normal no Brasil. Considerando essas recomendações, avalie as afirmativas a seguir.
É correto, apenas, o que se afirma em:
Os cuidados devem ser organizados e prestados a todas as mulheres de maneira a manter sua dignidade, privacidade e confidencialidade, garantindo a ausência de danos e maus-tratos e permitindo escolhas informadas e apoio contínuo durante trabalho de parto e parto.
As parturientes de risco habitual sem analgesia devem ser estimuladas a movimentar-se e a assumir posições verticalizadas durante trabalho de parto, respeitando-se desejo e conforto da mulher.
III. Para parturientes de risco habitual, recomenda-se a ingestão oral de líquidos e de alimentos durante trabalho de parto para nutrição e conforto da parturiente, ajudando-a nas demandas do trabalho de parto.
IV. A administração de um enema na admissão de uma mulher em trabalho de parto e a realização da tricotomia perineal/púbica rotineira são práticas recomendadas para uma evolução saudável do parto.
A) I e II.
B) III e IV.
C) I, II e III.
D) II e III.
E) IV.

Azaleia, uma gestante com 30 semanas de idade gestacional, está realizando uma consulta subsequente de pré-natal de risco habitual. Para manter a qualidade da assistência, a enfermeira que realiza a consulta deverá realizar o exame físico específico de obstetrícia.
Assinale a alternativa que corresponde corretamente às técnicas propedêuticas utilizadas especificamente para o exame físico da gestante (de obstetrícia), na ordem correta.
A) Inspeção, palpação, ausculta dos batimentos cardíacos fetais e toque vaginal.
B) Palpação, ausculta dos batimentos cardíacos fetais, percussão e inspeção.
C) Palpação, mensuração e ausculta dos batimentos cardíacos fetais.
D) Inspeção, mensuração e ausculta dos batimentos cardíacos fetais.
E) Palpação, percussão e toque vaginal.

Azaleia, 25 anos de idade, procurou a Unidade Básica de Saúde (UBS) relatando amenorreia secundária há cinco semanas, com história de relação sexual sem o uso de métodos contraceptivos. Azaleia queixa-se de alteração no apetite, náuseas e vômitos - provocados pela aversão a certos odores, e polaciúria. Nessa situação, a enfermeira que realizava a consulta de Enfermagem suspeitou que a paciente está gestante, pois ela apresenta sinais de gravidez, que são considerados como sinais de:
A) Presunção.
B) Probabilidade.
C) Certeza.
D) Suspeitos.
E) Investigativos.

Rosália, gestante com 26 anos de idade, eumenorreica, G3PC1A1, compareceu à Unidade Básica de Saúde (UBS) no dia 6 de dezembro para uma consulta de pré-natal. A gestante referiu que a data da sua última menstruação (DUM) foi dia 18 de maio. Considerando essa situação clínica, a data provável do parto e a idade gestacional de Rosália são, respectivamente: A) 25 de fevereiro e 28 semanas e 4 dias. B) 24 de fevereiro e 28 semanas e 5 dias. C) 25 de fevereiro e 28 semanas e 6 dias. D) 24 de fevereiro e 27 semanas e 6 dias. E) 25 de fevereiro e 29 semanas e 1 dia.

Ao realizar o pré-natal de risco habitual a uma gestante com 17 semanas de idade gestacional, enfermeiro obteve os seguintes resultados dos exames laboratoriais: Tipagem sanguínea: negativo (-). Hemoglobina: 12g/dL. Glicemia de jejum: 87 mg/dL. Urina tipo I: sem alterações. HIV: negativo. VDRL: positivo. HbsAg: negativo. Coombs indireto: negativo (-). Toxoplasmose: IgM negativo (-) e IgG negativo (-). Considerando doenças e que o enfermeiro que acompanha o pré-natal exerce um papel importante no rastreamento de resultados intercorrências gestacionais, na situação descrita anteriormente o enfermeiro deve interpretar os obtidos como suspeita de:
A) Incompatibilidade pelo fator Rh e anemia ferropriva.
B) Diabetes mellitus gestacional e anemia ferropriva.
C) Toxoplasmose e Hepatite B.
D) Sífilis e suscetibilidade à toxoplasmose.
E) Diabetes mellitus gestacional e sífilis.

Azaleia, 25 anos de idade, secundigesta, com 28 semanas de idade gestacional, está realizando o acompanhamento pré-natal na Unidade Básica de Saúde. Durante a consulta de pré-natal, a enfermeira obteve as seguintes informações relacionadas a gestante e a sua atual gestação: histórico familiar de hipertensão arterial sistêmica (pai) e de diabetes mellitus (mãe); sem história pessoal de hipertensão arterial sistêmica e de diabetes mellitus: estatura de 1,49 metros, peso de 82 quilos antes da gestação; pressão arterial entre 145-155 mmHg (sistólica) e 85-90 mmHg (diastólica); frequência cardiaca entre 70 e 89 bpm; frequência respiratória de 18 rpm e sem apresentar hipertermia ou febre durante a gestação, glicemia de jejum igual a 89 mg/dL e 550 mg de proteina identificada no exame de urina de 24 horas. A enfermeira identificou que Azaleia apresenta quadro clínico sugestivo de qual doença gestacional? A) Hipertensão arterial crônica. B) Hipertensão gestacional. C) Pré-eclâmpsia. D) Diabetes mellitus gestacional. E) Hiperêmese gravídica.

Uma mulher, 26 anos de idade, eumenorreica e nuligesta, compareceu à Unidade Básica de Saúde (UBS) para realizar uma consulta de Enfermagem em ginecologia. Durante a anamnese, a cliente refere desejo de engravidar e amenorreia secundária há cinco semanas, com histórico de relação sexual desprotegida. Ao realizar o teste imunológico de gravidez nessa consulta, o resultado foi negativo. Considerando essa situação clínica e o fluxograma para diagnóstico de gravidez do Ministério da Saúde (2013), a enfermeira da UBS deve:
A) Realizar o exame de sangue para detecção do alfa hCG, imediatamente.
B) Solicitar retorno da mulher após 15 dias, para repetir o teste imunológico de gravidez.
C) Investigar outras possíveis causas da amenorreia.
D) Encaminhar a mulher para consulta médica ginecológica para investigação da infertilidade.
E) Investigar a presença de fatores que resultam na infertilidade do parceiro sexual.

A atenção à mulher e ao recém-nascido no período pós-parto imediato e nas primeiras semanas após o parto é fundamental para a saúde materna e neonatal. O retorno da mulher e do recém-nascido ao serviço de saúde, depois do parto, deve ser incentivado desde o pré-natal e na maternidade. Cabe ao(à) enfermeiro(a) identificar alterações físicas e psicológicas que podem alterar a vida da mulher, que, naquele momento, estará se adaptando ao novo membro da família. Para isso, o(a) enfermeiro(a) deve avaliar a puérpera a fim de identificar possíveis alterações.
No que se refere ao exame físico da puérpera, avalie as afirmativas a seguir.
A inspeção da amamentação do recém-nascido deve ser realizada para identificar problemas e/ou dificuldades no aleitamento materno.
A técnica de palpação abdominal deve ser realizada para avaliar a involução uterina, por meio da avaliação da consistência e da altura uterina.
III. Ao avaliar a região vulvar da puérpera, deve-se atentar à avaliação da loquiação uterina, verificando-se a coloração, o odor e a quantidade de loquiação eliminada.
IV. a presença de e/ou laceração, de de hematomas de sinais de infecção na região perineal é necessário em todas as puérperas, independentemente da via de parto.
A) I e II.
B) II e III.
C) I, II e III.
D) II, III e IV.
E) I, II, III e IV.

Ministério da Saúde do Brasil adota diferentes definições de aleitamento materno, preconizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e reconhecidas em todo o mundo. Nas situações em que a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, o aleitamento materno é denominado como:
A) Exclusivo.
B) Predominante.
C) Complementado.
D) Misto.
E) Fracionado.