“Os princípios estão diretamente ligados à atividade de auditoria para melhorar seu desempenho, tendo em vista que norteiam a sua atuação. Os princípios constitucionais que coordenam a Administração Pública são os da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, que estão amparados no art. 37 da CF: “Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte.” (Brasil, 1988). Assim, o poder de controle acaba sendo também um dever: “[...] é, ao mesmo tempo, um poder-dever estruturado sobre a ideia de tutela, cuidado e salvaguarda da ordem jurídica, que adquire uma importância fundamental dentro do Estado delineado pelo constitucionalismo moderno” (França, 2016, p. 100)”. Fonte: Rota de Aprendizagem 2 (Tema: Os princípios legais norteadores do controle). Com base no material discutido em “Controle Interno, Externo e Auditoria Governamental”, examine quais dos enunciados a seguir explicam como o princípio da materialidade se aplica na atividade de auditoria governamental. I- Esse princípio pode considerar valores e aspectos qualitativos e quantitativos para avaliar a importância dos elementos auditados. II- O princípio da materialidade na atividade de auditoria governamental é relevante, pois determinar a materialidade de algo é uma tarefa profissional que depende da interpretação do auditor sobre a necessidade dos usuários. III. Como parte do julgamento profissional do auditor, a materialidade ajuda a direcionar a atenção para os aspectos mais significativos e relevantes, contribuindo para uma auditoria eficaz e apropriada aos objetivos estabelecidos. IV- É um princípio para que as políticas estejam de acordo com as normas legais e profissionais, visando manter o seu nível elevado de qualidade. Isso envolve a avaliação dos trabalhos de maneira interna e externa, por meio de revisão, sup