Para otimizar a obtenção de protoplastos viáveis e com maior capacidade regenerativa, é importante considerar a escolha do tecido vegetal e as condições de isolamento. Vamos analisar as opções: Opção A: Aumentar drasticamente a concentração de enzimas na solução de digestão, independentemente do tempo de incubação. Essa abordagem pode causar danos às células, pois uma concentração muito alta de enzimas pode degradar as paredes celulares de forma excessiva, resultando em protoplastos de baixa viabilidade. Opção B: Optar por tecidos como cotilédones ou folhas jovens recém-expandidas, e considerar a manutenção do material no escuro durante o desenvolvimento inicial para o isolamento. Essa opção é a mais adequada, pois tecidos jovens geralmente têm maior capacidade de regeneração e viabilidade. Além disso, a manutenção no escuro pode ajudar a reduzir a fotoinibição e favorecer o desenvolvimento inicial. Opção C: Reduzir a agitação durante o processo de digestão e diminuir a densidade. Embora a agitação excessiva possa ser prejudicial, a redução da agitação e da densidade não necessariamente otimiza a obtenção de protoplastos viáveis. Diante da análise, a recomendação mais apropriada para otimizar a obtenção de protoplastos viáveis e com maior capacidade regenerativa é a Opção B.