Vamos analisar as opções apresentadas para identificar a ação efetiva que promove a qualidade de vida dos pacientes com diabetes mellitus: 1. Evitar o uso de adoçantes mesmo com recomendações médicas, pois algumas notícias alertaram para os perigos desses produtos. - Essa opção não é efetiva, pois o uso de adoçantes pode ser recomendado em algumas situações para ajudar no controle glicêmico. 2. Reforçar apenas o uso contínuo da medicação, sem considerar aspectos relacionados à alimentação e atividade física. - Essa abordagem é limitada, pois a qualidade de vida dos pacientes diabéticos depende de um tratamento holístico que inclui medicação, alimentação e atividade física. 3. Incentivar práticas de autocuidado, como monitoramento da glicemia, adesão ao plano alimentar e prática regular de exercícios físicos. - Esta opção é a mais adequada, pois promove um estilo de vida saudável e o autocuidado, que são fundamentais para o controle do diabetes e a melhoria da qualidade de vida. 4. Limitar o acompanhamento multiprofissional, pois o excesso de orientações pode confundir o paciente e reduzir a adesão. - Essa opção é contraproducente, pois o acompanhamento multiprofissional é importante para fornecer suporte e informações adequadas ao paciente. 5. Priorizar unicamente o controle laboratorial da glicemia, independentemente da percepção de bem-estar do paciente. - Essa abordagem ignora a importância do bem-estar e da qualidade de vida do paciente, que são essenciais no manejo do diabetes. Portanto, a opção correta que apresenta uma ação efetiva para promover a qualidade de vida dos pacientes diabéticos é: Incentivar práticas de autocuidado, como monitoramento da glicemia, adesão ao plano alimentar e prática regular de exercícios físicos.