Ed
anteontem
Para analisar a situação apresentada, precisamos considerar o entendimento do STF sobre a posse de arma de fogo e a aplicação do princípio da insignificância. Vamos analisar as alternativas: A) Incide princípio da insignificância, causa supralegal de exclusão da tipicidade penal em sua dimensão material. A conduta, portanto, não é típica. - Essa alternativa sugere que a conduta não é típica devido à insignificância, o que pode ser discutível dependendo do contexto da posse. B) A conduta é formal e materialmente típica, mas não haverá responsabilização penal em virtude do exercício regular do direito. - Essa alternativa sugere que a conduta é típica, mas justificada, o que não se aplica ao caso de posse de arma. C) A conduta é típica, antijurídica e culpável, mas não pelo princípio da insignificância. - Essa alternativa afirma que a conduta é típica e passível de punição, o que parece correto, mas não aborda a questão da insignificância. D) Não incide o princípio da insignificância, pois o delito é crime de dano, e, portanto, a lesão é presumida. - Essa alternativa argumenta que a insignificância não se aplica, o que pode ser relevante dependendo da interpretação do caso. E) A conduta é atípica formalmente, sendo certo que a atipicidade formal está no princípio da insignificância. - Essa alternativa sugere que a conduta não é típica devido à insignificância, o que pode ser uma interpretação válida. Após analisar as alternativas, a mais adequada, considerando o entendimento do STF sobre a tipicidade e a aplicação do princípio da insignificância em casos de posse de arma, é a alternativa D: "Não incide o princípio da insignificância, pois o delito é crime de dano, e, portanto, a lesão presumida."