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O dano existencial ocorre quando a jornada de trabalho excessiva prejudica a qualidade de vida do empregado, limitando sua capacidade de conviver socialmente e com a família. No caso mencionado, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu que essa situação configura um dano que pode ser reparado. A decisão enfatiza a importância do equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, destacando que a proteção do trabalhador vai além das questões meramente econômicas, abrangendo também seu bem-estar e dignidade.