Ed
há 3 dias
Para responder a essa pergunta, precisamos entender o conceito de endogamia e como a relação genética entre os pais e avós influencia o coeficiente de endogamia da prole. Analisando as alternativas: a) A relação genética não aditiva entre ambos os avós em potencial, pois isso é uma indicação direta do coeficiente de endogamia da prole. - A relação genética não aditiva não é o foco principal na análise de endogamia. b) A relação genética aditiva entre ambos os pais em potencial, pois isso é uma indicação direta do coeficiente de endogamia da prole. - A relação genética aditiva entre os pais é relevante, mas não é a melhor forma de avaliar a endogamia. c) A relação genética não aditiva entre ambos os pais em potencial, pois isso é uma indicação direta do coeficiente de endogamia da prole. - Novamente, a relação não aditiva não é o foco principal. d) A relação genética aditiva entre os avós em potencial, pois isso é uma indicação direta do coeficiente de endogamia da prole. - Esta opção parece mais adequada, pois a relação genética aditiva entre os avós pode influenciar o coeficiente de endogamia da prole. e) Nenhuma das alternativas está correta. - Essa opção só seria válida se todas as anteriores estivessem erradas. Diante da análise, a alternativa que melhor se encaixa na descrição do coeficiente de endogamia da prole é: d) A relação genética aditiva entre os avós em potencial, pois isso é uma indicação direta do coeficiente de endogamia da prole.