Para responder à sua pergunta sobre a análise e avaliação de um ativo não circulante mantido para venda, conforme o CPC 31, precisamos considerar os critérios estabelecidos por essa norma. O CPC 31 trata especificamente de ativos que são classificados como mantidos para venda, e um dos critérios fundamentais é que o ativo deve estar disponível para venda imediata e sua venda deve ser altamente provável de ocorrer no prazo de um ano. Vamos analisar as alternativas: 1. O ativo deve estar disponível para venda imediata e sua venda deve ser altamente provável de ocorrer no prazo de um ano. - Esta é a definição correta segundo o CPC 31. 2. O ativo deve ser reclassificado como um investimento de curto prazo. - Isso não é correto, pois o ativo mantido para venda não é reclassificado como investimento de curto prazo. 3. A empresa deve manter o ativo para uso contínuo, mesmo após a decisão de venda. - Isso não se aplica, pois o ativo não deve ser mantido para uso contínuo. 4. O ativo deve ser utilizado na operação normal da empresa até que a venda seja concluída. - Isso também não é correto, pois o ativo deve ser mantido para venda, não para uso normal. 5. A gerência pode mudar de ideia sobre a venda do ativo sem impacto contábil. - Isso não é verdade, pois a decisão de venda impacta a classificação do ativo. Portanto, a alternativa correta é: O ativo deve estar disponível para venda imediata e sua venda deve ser altamente provável de ocorrer no prazo de um ano.