Para responder a essa pergunta, precisamos considerar a percepção histórica sobre as pessoas surdas antes da ascensão do Cristianismo. Na Antiguidade, a falta de fala era frequentemente associada a uma falta de inteligência ou valor social, levando a crenças negativas sobre as pessoas surdas. Analisando as alternativas: a) Deficientes ou pessoas com defeito, não eram considerados seres competentes e sim inferiores. - Esta opção reflete a visão negativa que predominava, onde as pessoas surdas eram vistas como inferiores. b) Considerados portadores de dons espirituais especiais, eram vistos como intermediários entre os deuses e os homens, sendo valorizados socialmente por essa suposta conexão mística. - Embora algumas culturas possam ter tido crenças místicas, essa não era uma visão predominante na Antiguidade. c) Uma bênção, um presente, seres capazes de aprender e viver em sociedade. - Essa visão positiva não era comum na Antiguidade. d) Um ser humano igual a todos os outros, portanto, precisavam de Deus. - Essa opção não reflete a realidade da época, onde havia preconceitos. e) Pessoas com dificuldades, porém, capazes de aprender. - Embora essa opção reconheça a capacidade de aprendizado, ainda carrega um tom de limitação. A alternativa que melhor representa a percepção negativa predominante sobre as pessoas surdas na Antiguidade é: a) Deficientes ou pessoas com defeito, não eram considerados seres competentes e sim inferiores.