A Metrópole Criativa, empresa fictícia, é um hub de negócios culturais situado em uma capital brasileira. Após um ciclo de crescimento baseado na oferta de oficinas artísticas, a equipe gestora decidiu investir em inovação organizacional para enfrentar a crescente concorrência e ampliar o impacto social e econômico das suas ações. Um dos desafios enfrentados era a burocracia no acesso a recursos financeiros para projetos culturais, o que limitava parcerias com startups criativas. Para contornar essa situação, os gestores buscaram apoio institucional, inscreveram-se em programas de fomento público e adotaram métodos colaborativos de gestão e desenvolvimento de produtos. Com isso, iniciaram um processo de transformação interna que envolveu desde novas formas de gestão até a implementação de ferramentas digitais para captação de clientes e prestação de contas. Vale destacar que no Brasil, há inúmeros desafios e oportunidades para inovar. Porém, com base nos dados do Índice Global de Inovação e do relatório Competitividade Brasil 2019-2020, foi possível identificar que o Brasil inova pouco e tem muito a melhorar.Fonte: BUSARELLO, M. T. B. Inovação e Sustentabilidade. Indaial: Uniasselvi, 2022.Com base no caso apresentado e nos conhecimentos sobre instrumentos de fomento e estratégias de inovação no Brasil, analise as afirmativas a seguir:I. A adoção de métodos colaborativos e o uso de ferramentas digitais representam estratégias de inovação incremental, uma vez que promovem a melhoria contínua de processos internos. II. A busca por apoio institucional e inscrição em programas de fomento público demonstra uma ação compatível com políticas de incentivo à inovação organizacional. III. O uso exclusivo de recursos internos é suficiente para manter a capacidade inovadora de empresas do setor criativo, dispensando a articulação com o ambiente externo. IV. O enfrentamento da burocracia para acessar recursos e a abertura para startups culturais indicam alinhamento com os princípios da inovação aberta e com estratégias de inov