Vamos analisar as opções uma a uma para identificar a afirmação correta sobre a avaliação fisioterapêutica: Opção A: A avaliação fisioterapêutica tem como objetivo principal identificar os sintomas de dor no paciente, com a necessidade de ajustes ao longo do tratamento, porém não em casos de paliatividade. - Essa opção é limitada, pois a avaliação não se restringe apenas à dor e deve ser feita em todos os casos, incluindo paliativos. Opção B: A avaliação fisioterapêutica é realizada apenas uma vez no início do tratamento para definir os problemas do paciente, não sendo necessária a reavaliação constante, pois o foco é a cura do paciente. - Essa afirmação é incorreta, pois a reavaliação é fundamental para o acompanhamento do progresso do paciente. Opção C: A avaliação fisioterapêutica deve ser realizada constantemente para identificar alterações, verificar se os objetivos estabelecidos estão sendo atingidos e possibilitar reajustes ou alterações das condutas terapêuticas próprias empregadas, adequando-as à dinâmica da metodologia adotada. - Esta opção está correta, pois reflete a importância da avaliação contínua no processo terapêutico. Opção D: A avaliação fisioterapêutica deve ser realizada quando o paciente apresenta uma piora significativa dos sintomas, sendo desnecessária em casos de manutenção de quadro clínico estável; porém, no ambiente hospitalar, é feita em todo atendimento. - Essa opção é parcialmente correta, mas a avaliação deve ser feita de forma contínua, não apenas em casos de piora. Opção E: A avaliação fisioterapêutica é um processo opcional e pode ser dispensada se o fisioterapeuta já tiver experiência com casos semelhantes, enfocando diretamente a aplicação do tratamento padrão. - Essa afirmação é incorreta, pois a avaliação é sempre necessária, independentemente da experiência do fisioterapeuta. Portanto, a opção correta é: C) A avaliação fisioterapêutica deve ser realizada constantemente para identificar alterações, verificar se os objetivos estabelecidos estão sendo atingidos e possibilitar reajustes ou alterações das condutas terapêuticas próprias empregadas, adequando-as à dinâmica da metodologia adotada.