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Recursos Humanos

Colégio Objetivo
Uma indústria de médio porte do setor de alimentos vem enfrentando queda no índice de retenção de talentos, especialmente entre profissionais da área de vendas. O turnover anual da empresa chegou a 32%, o que gera custos elevados com rescisões, seleção e integração de novos colaboradores. Para enfrentar esse problema, o RH implantou um programa de Remuneração Estratégica, combinando salário fixo e uma parte variável atrelada ao desempenho individual e coletivo. Após seis meses, foram coletados os seguintes indicadores: Turnover anual 32%, Produtividade média por vendedor 100 unidades/mês, Satisfação dos colaboradores (escala 0-10) 6,1, Custos trabalhistas fixos R$ 850.000, Custos variáveis (remuneração variável) R$ 0. Embora o custo variável tenha aumentado, a empresa obteve ganhos em engajamento e produtividade, reduzindo os custos fixos e diminuindo o turnover. A diretoria agora precisa decidir se expande o modelo de remuneração estratégica para outras áreas, como operações e logística.
Diante do cenário descrito, conclui-se que a ação mais adequada para complementar a decisão da diretoria seria:
A Expandir o programa de remuneração estratégica apenas para cargos de liderança, garantindo maior engajamento da gestão.
B Estender gradualmente o programa para outras áreas, adaptando os critérios de desempenho às especificidades de cada função.
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rh360

há 6 dias

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há 6 dias

Vamos analisar as opções apresentadas com base no cenário descrito. A empresa já implementou um programa de remuneração estratégica que trouxe ganhos em engajamento e produtividade, além de ter reduzido o turnover. Agora, a diretoria está considerando expandir esse modelo para outras áreas. A opção A sugere expandir o programa apenas para cargos de liderança. Embora isso possa garantir maior engajamento da gestão, não aborda a necessidade de adaptação do programa para as especificidades de outras áreas, que podem ter diferentes dinâmicas e necessidades. A opção B propõe estender gradualmente o programa para outras áreas, adaptando os critérios de desempenho às especificidades de cada função. Essa abordagem é mais alinhada com a flexibilidade e a personalização que a gestão de pessoas requer, especialmente em um contexto onde diferentes áreas podem ter diferentes desafios e objetivos. Portanto, a ação mais adequada para complementar a decisão da diretoria seria: B Estender gradualmente o programa para outras áreas, adaptando os critérios de desempenho às especificidades de cada função.

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Uma empresa de grande porte, com milhares de funcionários distribuídos em várias filiais, enfrenta dificuldades para manter a atualização do plano de cargos e salários de forma manual. O departamento de Recursos Humanos percebe que, devido ao grande volume de dados e à necessidade de análises constantes, o processo se torna lento e sujeito a erros. Para solucionar o problema, a empresa avalia a adoção de um software especializado em gestão de cargos e salários, que permita automatizar cálculos, simular reajustes, controlar políticas de meritocracia e gerar relatórios detalhados. Durante a apresentação da solução, alguns gestores questionam se a tecnologia realmente trará benefícios concretos para a tomada de decisão e para a transparência dos processos internos.
Considerando o caso apresentado e os conceitos sobre programas de desempenho, a principal vantagem de utilizar um software especializado na gestão de cargos e salários é:
A Eliminar a necessidade de qualquer análise por parte do RH, tornando o processo totalmente automático e sem supervisão.
B Garantir que todos os funcionários recebam promoções automáticas, independentemente do desempenho ou das competências.
C Automatizar processos, aumentar a precisão das informações e facilitar a tomada de decisão baseada em dados confiáveis e atualizados.
D Permitir que apenas gestores tenham acesso às informações salariais, restringindo a transparência para os demais colaboradores.

A empresa Alfa, do setor de tecnologia, enfrenta desafios de motivação entre seus colaboradores. Recentemente, foi identificado que a ausência de um plano de cargos e salários claro tem gerado insatisfação, dúvidas sobre promoções e percepções de desigualdade salarial. O RH propôs implementar um Plano de Cargos e Salários (PCS) para normatizar as políticas salariais, definir responsabilidades e criar critérios transparentes para progressão de carreira. A expectativa é que, com a implantação do PCS, haja maior produtividade, retenção de talentos e eliminação de distorções salariais. A diretoria está avaliando se o investimento no PCS realmente trará benefícios para a empresa e seus funcionários, considerando também os impactos na cultura organizacional e no engajamento dos colaboradores.
A implantação de um Plano de Cargos e Salários na empresa Alfa pode impactar a motivação e a produtividade dos colaboradores, pois:
A elimina todas as insatisfações dos colaboradores, garantindo motivação máxima e produtividade sem necessidade de outras ações de gestão.
B contribui para a motivação e produtividade ao criar critérios claros de progressão e remuneração, mas deve ser complementado por outras práticas de gestão de pessoas para ser plenamente eficaz.
C apenas normatiza salários, sem impacto relevante na motivação ou produtividade dos colaboradores.
D é dispensável em empresas modernas, pois a flexibilidade organizacional é suficiente para garantir motivação e produtividade.

Uma indústria do setor automotivo implantou um programa de incentivos para aumentar a produtividade e reduzir o absenteísmo. O programa previa metas de produção por equipe, além de recompensas financeiras e não financeiras, como bônus trimestrais, cursos profissionalizantes e folgas adicionais. Após um ano, os resultados do programa de incentivos foram analisados: Produtividade média aumentou em 22%. Absenteísmo reduziu de 14% para 8%. Turnover caiu de 28% para 17%. Entretanto, observou-se aumento de 12% nos conflitos internos, principalmente entre equipes que não alcançaram as metas. O RH percebeu que, apesar dos resultados positivos, a estrutura do programa estimulava excessivamente a competição, deixando de lado aspectos de colaboração. A diretoria solicitou ao RH uma reformulação que mantenha os ganhos, mas reduza os impactos negativos relacionados ao clima organizacional.
Para complementar a análise e garantir maior sustentabilidade ao programa de incentivos, a ação mais adequada seria:
A Eliminar as recompensas financeiras, mantendo apenas incentivos não monetários, para reduzir custos e conflitos internos.
B Manter o modelo competitivo, pois a elevação da produtividade compensa os impactos no clima organizacional.
C Substituir o programa de incentivos por promoções automáticas, alinhadas ao tempo de serviço, para aumentar a retenção.
D Reestruturar o programa, equilibrando recompensas individuais e coletivas, de forma a estimular tanto a performance quanto a cooperação.

Uma empresa de tecnologia implementou um modelo de Remuneração Estratégica visando alinhar os resultados organizacionais ao desempenho individual e coletivo dos colaboradores. O programa previa um salário fixo e uma parcela variável, composta por bônus semestrais baseados em indicadores de inovação, entrega de projetos no prazo e satisfação dos clientes. Após o primeiro ciclo de aplicação, os resultados foram os seguintes: Indicador de Desempenho Meta Estabelecida Inovação (novos projetos) 10 Entrega no prazo 95% Satisfação dos clientes = 8,0. Apesar de dois indicadores terem sido superados, os colaboradores manifestaram insatisfação com a metodologia de cálculo do bônus, alegando falta de clareza nos critérios. Alguns sugeriram que apenas o desempenho individual fosse considerado, enquanto outros defenderam que o coletivo deveria prevalecer. Diante da divergência, a área de RH foi acionada para reavaliar o modelo e propor ajustes que garantissem transparência e legitimidade ao processo.
Para complementar a decisão da empresa, a ação mais adequada seria:
A Reforçar o modelo atual, pois os resultados obtidos já indicam ganhos expressivos para a organização.
B Reestruturar o programa, estabelecendo critérios de avaliação mais claros e transparentes, conciliando indicadores individuais e coletivos.
C Alterar o programa para que a remuneração variável seja calculada apenas com base no desempenho individual.
D Suspender temporariamente a remuneração variável até que a insatisfação seja resolvida.

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