Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto da reforma da Educação Básica durante a Ditadura Civil-Militar e as críticas que surgiram nesse período. A) Entre as críticas podemos apontar o esvaziamento dos conteúdos específicos de História e Geografia, assim como a introdução de disciplinas de cunho cívico, como Educação Moral e Cívica. - Esta alternativa é válida, pois realmente houve críticas sobre a introdução de disciplinas cívicas e o esvaziamento de conteúdos. B) Uma das principais críticas foi a super especialização das disciplinas, dividindo, por exemplo, História e Geografia, em vez de colocá-la em uma única grande área. - Essa alternativa não é tão precisa, pois a crítica estava mais relacionada à fragmentação e ao esvaziamento do conteúdo do que à super especialização. C) A falta de disciplinas de cunho cívico e moral foi criticada nesta reforma, pois não valorizaria a construção do cidadão brasileiro. - Esta alternativa é incorreta, pois a reforma na verdade introduziu disciplinas de cunho cívico. D) A reforma foi criticada por favorecer demasiado a expansão do ensino público e gratuito, prejudicando empreendimentos privados na educação. - Essa alternativa não reflete as críticas principais, que estavam mais focadas na qualidade e no conteúdo do ensino. E) Uma das críticas constantes à esta reforma trata-se do fim das chamadas licenciaturas curtas, que permitiam a formação de professores em apenas dois anos. - Embora tenha havido críticas sobre a formação de professores, essa não é uma das críticas mais destacadas em relação à reforma. Após essa análise, a alternativa que melhor representa as críticas à reforma da Educação Básica durante a Ditadura Civil-Militar é: A. Entre as críticas podemos apontar o esvaziamento dos conteúdos específicos de História e Geografia, assim como a introdução de disciplinas de cunho cívico, como Educação Moral e Cívica.