Ao dizer que a Geografia é a ciência dos lugares e não dos homens, destaca-se a centralidade do espaço, do território e das paisagens como objetos de estudo. No entanto, essa visão não exclui o ser humano, mas o reposiciona: o foco não está no indivíduo isolado, mas nas relações que ele estabelece com o espaço. A Geografia busca compreender como os lugares são produzidos, transformados e significados pelas ações humanas e pelos processos naturais. Assim, ela se debruça sobre as dinâmicas espaciais, os fluxos, as redes e as territorialidades que moldam o mundo. Essa perspectiva é essencial para analisar desigualdades socioespaciais, impactos ambientais, urbanização, entre outros fenômenos. Portanto, ao afirmar que a Geografia é a ciência dos lugares, reconhece-se sua vocação para interpretar o mundo a partir do espaço vivido, percebido e construído — um espaço que, embora não seja “dos homens”, é inevitavelmente moldado por eles. Considerando que a Geografia se dedica ao estudo dos lugares, mais do que dos próprios indivíduos, podemos afirmar que: A O lugar, por ser abstrato, tem pouca importância na formação de uma comunidade. B O lugar é
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