Ed
mês passado
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à situação de João e a determinação da Lei federal nº XX. A Lei impõe uma obrigação a todos os cidadãos, independentemente de suas convicções filosóficas ou religiosas. No entanto, a questão da objeção de consciência pode ser relevante, mas não é absoluta em relação a obrigações legais. Vamos analisar cada alternativa: A) Caso descumpra a determinação em razão de sua crença filosófica, poderá ser privado dos seus direitos caso se recuse a cumprir a prestação alternativa fixada em lei. - Esta alternativa sugere que ele pode ser penalizado, o que é verdade, mas não aborda a obrigatoriedade de cumprimento. B) Está obrigado a cumprir a determinação, que tem caráter legal e é imposta a todos, independentemente de sua convicção filosófica, sob pena de ser privado dos direitos previstos em lei. - Esta alternativa é correta, pois a lei é obrigatória e não pode ser ignorada por crenças pessoais. C) Não está obrigado a cumprir a determinação prevista em lei, ainda que imposta a todos, não podendo sofrer qualquer privação em seus direitos, já que sua negativa está lastreada em crença filosófica. - Esta alternativa está incorreta, pois ignora a obrigatoriedade da lei. D) Somente estaria desobrigado de cumprir a obrigação imposta a todos caso isto decorresse de crença religiosa, não filosófica, o que lhe obrigaria a cumprir a prestação alternativa fixada em lei. - Esta alternativa é confusa e não reflete a realidade legal, pois a objeção de consciência não se limita a crenças religiosas. E) Não está obrigado a cumprir a determinação ou eventual prestação alternativa, caso ambas colidam com sua convicção filosófica, não podendo ser imposta qualquer restrição em sua esfera jurídica decorrente da objeção de consciência. - Esta alternativa também está incorreta, pois a lei deve ser cumprida independentemente das convicções pessoais. Diante da análise, a alternativa correta é: B) está obrigado a cumprir a determinação, que tem caráter legal e é imposta a todos, independentemente de sua convicção filosófica, sob pena de ser privado dos direitos previstos em lei.
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