Vamos analisar as alternativas apresentadas com base no contexto da profissional que revisou seu roteiro para garantir clareza e adaptabilidade durante a apresentação. 1. Que a repetição do conteúdo e a manutenção integral do roteiro original asseguram a fidelidade à proposta inicial da fala. - Essa opção sugere que a repetição e a rigidez são essenciais, o que não se alinha com a ideia de adaptação e fluidez. 2. Que a espontaneidade deve prevalecer sobre a gestão de tempo, garantindo uma apresentação mais autêntica e livre. - Embora a espontaneidade seja importante, a profissional está focando na gestão do tempo, o que contradiz essa afirmação. 3. Que reduzir o conteúdo da fala compromete sua integridade e prejudica a experiência da audiência. - Essa opção não reflete a intenção da profissional, que busca tornar a apresentação mais clara e envolvente. 4. Que o uso contínuo de dados e argumentos extensos contribui para compensar o tempo reduzido com profundidade analítica. - Essa afirmação não se alinha com a ideia de cortar trechos redundantes e focar na clareza. 5. Que o domínio da ideia central e o ensaio estruturado fortalecem a adaptabilidade, a clareza e a conexão emocional com o público. - Esta opção reflete exatamente o que a profissional está fazendo: ela está se preparando para garantir que a ideia central seja transmitida de forma clara e envolvente, mesmo diante de imprevistos. Portanto, a alternativa correta é: Que o domínio da ideia central e o ensaio estruturado fortalecem a adaptabilidade, a clareza e a conexão emocional com o público.