Para entender o uso de Big Theta (Θ), é importante saber que essa notação é utilizada para descrever a complexidade assintótica de um algoritmo, ou seja, ela fornece uma estimativa do tempo de execução ou do espaço utilizado em termos de uma função que limita o crescimento do algoritmo em ambos os casos (superior e inferior). Vamos analisar as alternativas: a) Determinar a complexidade de um algoritmo em termos do tempo no pior caso e no melhor caso. - Esta opção menciona o pior e o melhor caso, mas Big Theta se refere a uma descrição mais precisa do comportamento assintótico em um caso médio, não necessariamente em ambos os extremos. b) Calcular a quantidade de memória necessária para rodar um algoritmo. - Embora a notação possa ser aplicada a espaço, essa opção não é um exemplo típico de uso de Big Theta. c) Descrever o número de iterações em um loop em termos de uma função polinomial. - Esta opção se encaixa bem, pois Big Theta pode ser usado para descrever o número de iterações de um loop, especialmente se o número de iterações pode ser modelado por uma função polinomial. d) Comparar a eficiência de dois algoritmos diferentes. - Essa opção não é um uso típico de Big Theta, pois a notação se concentra na análise de um único algoritmo. Dessa forma, a alternativa que melhor representa um exemplo típico de uso de Big Theta é: c) Descrever o número de iterações em um loop em termos de uma função polinomial.