Ed
mês passado
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a relação entre vínculos afetivos e identidade na vida adulta: a) A qualidade dos vínculos familiares e afetivos possui pouca relevância no desenvolvimento da subjetividade, sendo a vida individual autônoma o principal fator de bem-estar. - Esta afirmação minimiza a importância dos vínculos afetivos, o que não está de acordo com a perspectiva apresentada. b) O papel de pai ou mãe é irrelevante para a estruturação emocional de adultos, já que a subjetividade é formada apenas na infância. - Essa opção ignora a influência contínua dos vínculos parentais na vida adulta. c) A convivência em relacionamentos afetivos estáveis favorece a coesão identitária, o equilíbrio emocional e a construção de um ambiente de apoio psicológico mútuo. - Esta alternativa reflete a ideia de que vínculos afetivos positivos contribuem para a saúde mental e a construção da identidade, alinhando-se com a perspectiva apresentada. d) O bem-estar psicológico na vida adulta é determinado exclusivamente por características genéticas, com pouca influência dos vínculos conjugais ou familiares. - Essa afirmação é reducionista e não considera a importância das relações sociais. e) As relações conjugais estáveis não exercem influência direta na formação da identidade, pois esta é determinada exclusivamente por fatores sociais e profissionais. - Esta opção também minimiza a importância dos vínculos afetivos. A alternativa que expressa uma compreensão adequada da relação entre os vínculos afetivos e a identidade na vida adulta é: c) A convivência em relacionamentos afetivos estáveis favorece a coesão identitária, o equilíbrio emocional e a construção de um ambiente de apoio psicológico mútuo.