- No artigo O Imperialismo nem O Coração das Trevas, Alfred R. S. Lopes discute a crítica ao ideário europeu de progresso civilizatório, revelando a face violenta e mercantilizadora do imperialismo moderno. A obra destaca como, com o declínio da crença no “dever civilizador” do homem branco europeu, o imperialismo passou a ser compreendido de forma mais crítica, evidenciando sua motivação econômica e sua racionalidade destrutiva. Essa expansão imperialista resultou na transformação de territórios e populações em “recursos” exploráveis. Além disso, conforme aponta o livro-base História, economia, política e cultura no século XIX, o domínio europeu sobre África e Ásia utilizou estratégias diversas para impor sua autoridade: a manipulação de rivalidades internas, o uso da força militar, o recrutamento compulsório e até o emprego de mercenários estrangeiros nas campanhas de ocupação. Esses aspectos caracterizam a violência estrutural da dominação colonial, que foi tudo menos pacífica. Com base no estudo de caso e nos conteúdos do livro-base História, economia, política e cultura no século XIX, identifique uma das estratégias efetivamente utilizadas pelas potências europeias no contexto do domínio colonial imperialista no século XIX. A A promoção de alianças igualitárias com os povos locais como forma de integração cultural. Justificativa: B A imposição do cristianismo como único instrumento de domínio, sem uso de força militar. Justificativa: C O uso de rivalidades entre povos dominados e o recrutamento de mercenários nas campanhas de conquista. D A negociação de territórios com as elites locais sem interferência nos modos de vida tradicionais. Justificativa: