Ed
há 4 semanas
Vamos analisar cada alternativa proposta: a. Realizar as duas técnicas em sessões alternadas, com intervalo de 30 dias entre elas, para evitar sobrecarregar o couro cabeludo e permitir a completa recuperação tecidual entre os procedimentos. - Essa abordagem pode ser válida, mas não necessariamente maximiza a sinergia entre as duas técnicas, pois não utiliza a combinação imediata dos efeitos do microagulhamento e da intradermoterapia. b. Realizar primeiro o microagulhamento com agulhas de 1,0 a 1,5 mm para criar microcanais e estimular a liberação de fatores de crescimento na derme, e imediatamente após, aplicar um coquetel de intradermoterapia contendo minoxidil, vitaminas do complexo B e peptídeos, para que os ativos penetrem profundamente. - Essa alternativa é a mais adequada, pois utiliza a técnica de microagulhamento para potencializar a absorção dos ativos da intradermoterapia, maximizando os efeitos sinérgicos. c. Realizar o microagulhamento com agulhas de 2,5 mm de profundidade para garantir que a mescla de intradermoterapia atinja a hipoderme, onde se localizam os bulbos capilares. - Essa abordagem não é ideal, pois agulhas de 2,5 mm podem causar mais trauma do que o necessário e não são recomendadas para o couro cabeludo, onde a profundidade ideal é geralmente menor. Com base na análise, a alternativa que melhor emprega os mecanismos de ação sinérgicos da intradermoterapia capilar e do microagulhamento é: b. Realizar primeiro o microagulhamento com agulhas de 1,0 a 1,5 mm para criar microcanais e estimular a liberação de fatores de crescimento na derme, e imediatamente após, aplicar um coquetel de intradermoterapia contendo minoxidil, vitaminas do complexo B e peptídeos, para que os ativos penetrem profundamente.