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Ambientes educacionais passaram a utilizar encontros síncronos por vídeo para atividades de acompanhamento, orientação e discussão. Em turmas com diversidade de horários e conectividade, práticas combinadas antecipadamente tendem a reduzir atritos. Por exemplo, quando participantes têm clareza sobre horários, escopo e duração, a sessão tende a manter foco. Além disso, materiais de apoio acessíveis antes do encontro ajudam a preparar dúvidas e registrar decisões. No entanto, a adoção crescente de encontros digitais trouxe novas preocupações: exposição desnecessária de informações pessoais, distrações por notificações e gravações sem alinhamento prévio. Também surgiram dúvidas sobre a melhor forma de conduzir participação quando a conexão oscila — combinação entre chat, áudio e revezamento de fala. Em contextos onde há gravação, estabelecer critérios para armazenamento e acesso limita riscos de uso indevido. Nesse cenário, boas práticas procuram equilibrar colaboração, registro e respeito aos participantes. Ao planejar e conduzir as sessões, pequenas escolhas operacionais podem favorecer concentração, inclusão e circulação responsável da informação. Em um curso remoto com uso frequente de chamadas de vídeo, selecione a prática que melhor representa uma conduta responsável de cultura digital para proteger participantes e, ao mesmo tempo, favorecer colaboração e registro. Alternativas: a) Gravar todas as sessões por padrão sem aviso prévio, liberando o arquivo a qualquer pessoa que solicitar. b) Divulgar o link de reunião em redes sociais para facilitar o acesso de interessados externos. c) Definir consentimento explícito para gravação, informar finalidade e retenção, e compartilhar registros apenas com a turma. d) Exigir que todas as câmeras permaneçam sempre ligadas, independentemente de contexto, para aumentar "engajamento". e) Permitir livre compartilhamento de telas com dados pessoais para agilizar a resolução de dúvidas.
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Reginaldo Isidoro

há 3 meses

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há 3 meses

Analisando as alternativas apresentadas, é importante considerar a proteção dos participantes e a promoção de uma cultura digital responsável em ambientes educacionais. a) Gravar todas as sessões por padrão sem aviso prévio, liberando o arquivo a qualquer pessoa que solicitar - Esta prática é irresponsável, pois não respeita a privacidade dos participantes. b) Divulgar o link de reunião em redes sociais para facilitar o acesso de interessados externos - Isso pode comprometer a segurança e a privacidade dos participantes, permitindo que pessoas não autorizadas acessem a reunião. c) Definir consentimento explícito para gravação, informar finalidade e retenção, e compartilhar registros apenas com a turma - Esta é uma prática responsável, pois respeita a privacidade dos participantes e garante que todos estejam cientes do uso das gravações. d) Exigir que todas as câmeras permaneçam sempre ligadas, independentemente de contexto, para aumentar "engajamento" - Essa abordagem pode ser invasiva e não respeitar o conforto dos participantes. e) Permitir livre compartilhamento de telas com dados pessoais para agilizar a resolução de dúvidas - Isso é arriscado, pois pode expor informações pessoais e comprometer a privacidade. Portanto, a prática que melhor representa uma conduta responsável de cultura digital para proteger participantes e, ao mesmo tempo, favorecer colaboração e registro é: c) Definir consentimento explícito para gravação, informar finalidade e retenção, e compartilhar registros apenas com a turma.

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