Ed
mês passado
Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas em relação ao poema de Oswald de Andrade: 1. No 4º verso, a pronúncia “teia” omite o encontro consonantal e cria um tritongo no final da palavra. - A palavra "teia" não cria um tritongo, pois "teia" é pronunciada com um ditongo (ei) e não há um encontro consonantal que seja omitido. 2. Todas as alternativas estão incorretas. - Precisamos verificar as outras opções antes de afirmar que todas estão incorretas. 3. No 2º verso, a pronúncia “mió” omite um dígrafo e cria um hiato no final da palavra. - A pronúncia "mió" não omite um dígrafo, mas sim altera a forma da palavra. Não se trata de um hiato. 4. No 5º verso, a pronúncia “teiado” omite o dígrafo, criando um ditongo decrescente no meio da palavra. - A pronúncia "teiado" não omite um dígrafo, mas sim mantém a estrutura da palavra. Não se trata de um ditongo decrescente. 5. No 1º verso, a pronúncia “mio” omite um dígrafo, criando um ditongo oral crescente. - A pronúncia "mio" não omite um dígrafo, mas sim altera a forma da palavra. Não se trata de um ditongo oral crescente. Após analisar todas as alternativas, parece que nenhuma delas está correta. Portanto, a resposta correta é: todas as alternativas estão incorretas.